agosto 04, 2009
CONFIRAM ESTE PLANO DE AULA...FANTÁSTICO!
Gripe suína: uma epidemia
Bloco de ConteúdoCiências Naturais
ConteúdoPrevenção
Introdução
O tema está na mídia e os alunos devem estar trazendo para a sala de aula questionamentos sobre a gravidade da chamada gripe suína. Autoridades de saúde do mundo inteiro estão em alerta, frente ao elevado número de mortos no México e a confirmação de casos em várias partes do planeta. Neste plano de aula, sugerimos o tratamento do tema com uma boa conversa para esclarecimento sobre as causas e condições para a ocorrência de uma epidemia, além de uma atividade para dar aos alunos a noção da velocidade e da facilidade com que uma doença contagiosa pode se propagar, caso não haja prevenção.
Objetivos
Entender como atitudes individuais afetam a saúde coletiva. Analisar e julgar ações de intervenção que visam preservar a saúde pública. Conteúdos específicos Saúde e prevenção de doenças.
Ano 8º ano.
Tempo estimado Duas aulas.
Material necessário
Papéis em branco onde os alunos possam anotar nomes.Reportagens sobre o assunto: Gripe suína mata 149 no México e chega à Europa Mortos com sintomas de gripe suína no México chegam a 149, diz ministro Usuário mapeia gripe suína pelo Google Se quiser animar mais o final da primeira aula, use um aparelho de som com músicas dançantes, da preferência dos alunos, é claro!
Desenvolvimento
Primeira aula Inicie a aula verificando qual conceito os alunos têm de uma epidemia. Quer seja por vários filmes de “cinema-catástrofe”, quer seja pelo destaque que recebe na mídia, geralmente os alunos acham que epidemia é uma situação na qual pessoas se contaminam e aparecem mortas pelos cantos. Puro exagero.
Explique que epidemia é uma questão de números. Um aumento repentino, em um curto intervalo de tempo, da ocorrência de uma doença dentro de uma população é considerado uma epidemia.
Esse número não está estabelecido, depende de valores médios medidos em anos anteriores. Mas como fazer no caso de uma doença nova? Há que se ter bom senso para analisar os números e considerar a gravidade da doença, algo que as autoridades de saúde do mundo todo já estão fazendo neste caso.
Para introduzir a atividade sobre a transmissão da doença, converse com a turma sobre como uma doença pode se tornar uma epidemia. Os alunos não devem ter dificuldades em concluir que, para uma doença se espalhar de forma epidêmica, ela depende da presença do agente patogênico e, é claro, tem de ser contagiosa. Para aquelas que são de contágio indireto, a presença de um vetor é fundamental. No caso da dengue, por exemplo, o vetor é o mosquito. Sistemas imunes não preparados também são condição para a ocorrência de uma epidemia. Se não houve vacinação e se a população não tem contato com o agente causador da doença, o sistema imunológico não apresenta defesas.
Para exemplificar a velocidade com que, por sua vez, uma doença de contágio direto pode se espalhar proponha a seguinte brincadeira:
Os alunos deverão receber pequenos papéis e ter lápis ou caneta à mão. Explique que eles devem conversar com apenas uma pessoa por vez, cumprimentando-a e fazendo perguntas genéricas. Após um intervalo de tempo combinado previamente (15 a 20 segundos são suficientes), os alunos devem parar, se despedir, anotar o nome do amigo no papel e procurar novas pessoas para conversar, nunca repetindo a mesma pessoa. Para uma sala com 35 alunos, repita essa dinâmica 5 vezes. Será o suficiente para uma boa discussão. Se quiser animar um pouco mais a turma, ao invés de conversa, coloque música para que, no lugar de um bate-papo, os alunos dancem um pouco uns com os outros. Mas devemos lembrar que, nessa idade, eles ainda podem ter vergonha de fazer isso com facilidade.
Antes de distribuir os papeizinhos, marque um deles, no verso, com algum símbolo bem discreto, para não despertar suspeitas. O aluno que ficar com esse papel será o “portador da doença”. Após todas as rodadas, organize um círculo com a turma, para que todos possam se ver. Identifique, então, o “portador da doença” e peça para ele manter a mão erguida. Pergunte quem conversou com ele na primeira rodada. Apenas um colega deverá levantar a mão e permanecer com ela levantada. Pergunte, em seguida, quem conversou com algum dos dois na 2ª rodada; mais duas mãos serão levantadas. E assim por diante, em progressão aritmética.
Discuta, ao término da constatação, sobre a facilidade com que se propaga uma doença e como doenças diferentes, dependendo da forma de contágio, se propagam de forma mais ou menos rápida. No caso da gripe suína, o contágio é fácil e direto, mas existem aquelas que são transmitidas por água (hepatite) ou sexualmente (Aids). Em todos os casos, é possível ampliar a discussão e propor formas de prevenção.
Segunda aula De posse de artigos ou reportagens sobre a doença, proponha uma leitura compartilhada (em pequenos grupos, se possível) e pergunte se a doença em questão se encaixa nas características de uma epidemia. Sim, é o caso: o vírus é novo, há contágio pelo ar, não há vacina e houve um número grande de registros, incluindo as mais de 140 mortes no México.
Identifique com os alunos, então, quais as medidas tomadas e qual o sentido de cada uma. Parecem razoáveis? Por quê? A única que é duvidosa é se as máscaras cirúrgicas de camada única realmente ajudam a prevenir o contágio. Os modelos com dupla camada são barreiras mais eficientes, entre humanos, no caso de doenças transmitidas por vias respiratórias. As demais orientações são para evitar a aglomeração de pessoas.
E quanto aos aeroportos? Por que a preocupação? Conte para os alunos que a doença se manifesta após dois a sete dias do contágio. Para que lugares se pode ir de avião nesse intervalo? Para qualquer lugar! É possível dar duas voltas no planeta, parando em todos os continentes!!
Avaliação
Para avaliar a aprendizagem da turma, proponha uma pesquisa sobre os casos anuais de uma doença na região (pode ser também cidade, estado ou mesmo no país) usando um bom intervalo de tempo, em anos, indicando quando houve campanhas de prevenção e vacinação. Com base nos números encontrados e tabulados, peça aos estudantes que construam gráficos e os analisem para verificar se as campanhas deram ou não resultado. Indique fontes confiáveis para obter esses números, como o IBGE, a Vigilância Sanitária e a FUNASA.
FONTE: NOVA ESCOLA
Gripe suína
A gripe suína refere-se à gripe causada pelas estirpes de vírus da gripe, chamadas vírus da gripe suína, que habitualmente infectam porcos, onde são endémicas.[2] Em 2009 todas estas estirpes são encontradas no vírus da gripe C e nos subtipos do vírus da gripe A conhecidos como H1N1, H1N2, H3N1, H3N2, e H2N3.
Em seres humanos, os sintomas de gripe A (H1N1) são semelhantes aos da gripe e síndroma gripal em geral, nomeadamente calafrios, febre, garganta dolorida, dores musculares, dor de cabeça forte, tosse, fraqueza, desconforto geral, e em alguns casos, náusea, vômito e diarreia..[3]
O vírus é transmitido de pessoa para pessoa, e o papel do suíno na emergência desta nova estirpe de vírus encontra-se sob investigação. Contudo, é certo que não há qualquer risco de contaminação através da alimentação de carnes suínas cozidas. Cozinhar a carne de porco a 71 °C mata o vírus da influenza, assim como outros vírus e bactérias
Em seres humanos, os sintomas de gripe A (H1N1) são semelhantes aos da gripe e síndroma gripal em geral, nomeadamente calafrios, febre, garganta dolorida, dores musculares, dor de cabeça forte, tosse, fraqueza, desconforto geral, e em alguns casos, náusea, vômito e diarreia..[3]
O vírus é transmitido de pessoa para pessoa, e o papel do suíno na emergência desta nova estirpe de vírus encontra-se sob investigação. Contudo, é certo que não há qualquer risco de contaminação através da alimentação de carnes suínas cozidas. Cozinhar a carne de porco a 71 °C mata o vírus da influenza, assim como outros vírus e bactérias
Gripe suína zoonótica
A gripe suína é comum em porcos da região centro-oeste dos Estados Unidos da América (e ocasionalmente noutros estados), no México, Canadá, América do Sul, Europa (Incluindo o Reino Unido, Suécia e Itália), Quénia, China continental, Taiwan, Japão e outras partes da Ásia oriental.[2]
O vírus da gripe suína causa uma doença respiratória altamente contagiosa entre os suínos, sem provocar contudo grande mortalidade. Habitualmente não afeta humanos; no entanto, existem casos esporádicos de contágio, laboratorialmente confirmados, em determinados grupos de risco. A infecção ocorre em pessoas em contacto directo e constante com estes animais, como agricultores e outros profissionais da área. A transmissão entre pessoas e suínos pode ocorrer de forma directa ou indirecta, através das secreções respiratórias, ao contactar ou inalar partículas infectadas. O quadro clínico da infecção pelo vírus da gripe suína é em geral idêntico ao de uma gripe humana sazonal.
Os suínos podem igualmente ser infectados pelo vírus da influenza humana - o que parece ter ocorrido durante a gripe de 1918 e o surto de gripe A (H1N1) de 2009 - assim como pelo vírus da influenza aviário. A transmissão de gripe suína de porcos a humanos não é comum e carne de porco correctamente cozinhada não coloca risco de infecção. Quando transmitido, o vírus nem sempre causa gripe em humanos, e muitas vezes o único sinal de infecção é a presença de anticorpos no sangue, detectáveis apenas por testes laboratoriais.
Quando a transmissão resulta em gripe num ser humano, é designada gripe suína zoonótica. As pessoas que trabalham com porcos, sujeitas a uma exposição intensa, correm o risco de contrair gripe suína. No entanto, apenas 50 transmissões desse género foram registadas desde meados do século XX, quando a identificação de subtipos de gripe se tornou possível. Raramente, estas estirpes de gripe suína podem ser transmitidas entre seres humanos.
O vírus da gripe suína causa uma doença respiratória altamente contagiosa entre os suínos, sem provocar contudo grande mortalidade. Habitualmente não afeta humanos; no entanto, existem casos esporádicos de contágio, laboratorialmente confirmados, em determinados grupos de risco. A infecção ocorre em pessoas em contacto directo e constante com estes animais, como agricultores e outros profissionais da área. A transmissão entre pessoas e suínos pode ocorrer de forma directa ou indirecta, através das secreções respiratórias, ao contactar ou inalar partículas infectadas. O quadro clínico da infecção pelo vírus da gripe suína é em geral idêntico ao de uma gripe humana sazonal.
Os suínos podem igualmente ser infectados pelo vírus da influenza humana - o que parece ter ocorrido durante a gripe de 1918 e o surto de gripe A (H1N1) de 2009 - assim como pelo vírus da influenza aviário. A transmissão de gripe suína de porcos a humanos não é comum e carne de porco correctamente cozinhada não coloca risco de infecção. Quando transmitido, o vírus nem sempre causa gripe em humanos, e muitas vezes o único sinal de infecção é a presença de anticorpos no sangue, detectáveis apenas por testes laboratoriais.
Quando a transmissão resulta em gripe num ser humano, é designada gripe suína zoonótica. As pessoas que trabalham com porcos, sujeitas a uma exposição intensa, correm o risco de contrair gripe suína. No entanto, apenas 50 transmissões desse género foram registadas desde meados do século XX, quando a identificação de subtipos de gripe se tornou possível. Raramente, estas estirpes de gripe suína podem ser transmitidas entre seres humanos.
Influenza A (H1N1)
Progressão, sintomas e tratamento
Diagrama dos sintomas da gripe A (H1N1) no ser humano.
Assim como a gripe humana comum, a influenza A (H1N1) apresenta como sintomas febre repentina, fadiga, dores pelo corpo, tosse, coriza, dores de garganta e dificuldades respiratórias.[5] Esse novo surto, aparentemente, também causa mais diarreia e vômitos que a gripe convencional.
De acordo com a OMS, os medicamentos antiviral oseltamivir e zanamivir, em testes iniciais mostraram-se efetivos contra o vírus H1N1.[6]
Ter hábitos de higiene regulares, como lavar as mãos, é uma das formas de prevenir a transmissão da doença.[7] Além disto, deve-se evitar o contato das mãos com olhos, nariz e boca depois de tocar em superfícies, usar lenços descartáveis ao tossir ou espirrar, evitar aglomerações e ambientes fechados e ter hábitos saudáveis como hidratação corporal, alimentação equilibrada e atividade física. Caso ocorra a contaminação, 5 dias após o início dos sintomas, o paciente deve evitar sair de casa pois este é o período de transmissão da gripe A.[8]
Algumas organizações religiosas também orientaram aos fiés evitar abraços, apertos de mãos ou qualquer outro tipo de contato físico para impedir a dispersão do vírus durante os cultos religiosos.[9]
Grupos de risco
Desde que as mortes em decorrência a gripe suína foram identificadas alguns grupos de risco foram observados. São eles[10]:
Gestantes
Idosos (maiores de 65 anos) - neste grupo existe uma situação especial pois os idosos tem sido poupados de morte.
Crianças (menores de 2 anos)
Doentes crônicos
Problemas cardiovasculares, exceto hipertensos
Asmáticos
Portadores de doença obstrutiva crônica
Problemas hepáticos e renais
Doenças metabólicas
Doenças que afetam o sistema imunológico
Obesos
Diagrama dos sintomas da gripe A (H1N1) no ser humano.
Assim como a gripe humana comum, a influenza A (H1N1) apresenta como sintomas febre repentina, fadiga, dores pelo corpo, tosse, coriza, dores de garganta e dificuldades respiratórias.[5] Esse novo surto, aparentemente, também causa mais diarreia e vômitos que a gripe convencional.
De acordo com a OMS, os medicamentos antiviral oseltamivir e zanamivir, em testes iniciais mostraram-se efetivos contra o vírus H1N1.[6]
Ter hábitos de higiene regulares, como lavar as mãos, é uma das formas de prevenir a transmissão da doença.[7] Além disto, deve-se evitar o contato das mãos com olhos, nariz e boca depois de tocar em superfícies, usar lenços descartáveis ao tossir ou espirrar, evitar aglomerações e ambientes fechados e ter hábitos saudáveis como hidratação corporal, alimentação equilibrada e atividade física. Caso ocorra a contaminação, 5 dias após o início dos sintomas, o paciente deve evitar sair de casa pois este é o período de transmissão da gripe A.[8]
Algumas organizações religiosas também orientaram aos fiés evitar abraços, apertos de mãos ou qualquer outro tipo de contato físico para impedir a dispersão do vírus durante os cultos religiosos.[9]
Grupos de risco
Desde que as mortes em decorrência a gripe suína foram identificadas alguns grupos de risco foram observados. São eles[10]:
Gestantes
Idosos (maiores de 65 anos) - neste grupo existe uma situação especial pois os idosos tem sido poupados de morte.
Crianças (menores de 2 anos)
Doentes crônicos
Problemas cardiovasculares, exceto hipertensos
Asmáticos
Portadores de doença obstrutiva crônica
Problemas hepáticos e renais
Doenças metabólicas
Doenças que afetam o sistema imunológico
Obesos
Formas de contágio
Imagem de microscópio eletrónico de uma coloração negativa de um vírus de gripe H1N1 rearranjado.
A contaminação se dá da mesma forma que a gripe comum, por via aérea, contato direto com o infectado, ou indireto (através das mãos) com objetos contaminados. Não há contaminação pelo consumo de carne ou produtos suínos. Cozinhar a carne de porco a 70 graus Celsius destrói quaisquer microorganismos patogênicos. Não foram identificados animais (porcos) doentes no local da epidemia (México). Trata-se, possivelmente, de um vírus mutante, com material genético das gripes humana, aviária e suína.
Surto de gripe suína de 2009
Ver artigo principal: Surto de gripe A (H1N1) de 2009
Passageiros do metrô na Cidade do México usando máscaras de proteção em 24 de Abril de 2009.
O surto de gripe suína de 2009 em humanos, oficialmente denominado como gripe A (H1N1) (português europeu) ou influenza A (H1N1) (português brasileiro),[11] e inicialmente conhecido como gripe mexicana,[12] gripe norte-americana, [13] influenza norte-americana[14] ou nova gripe,[12] deveu-se a uma nova estirpe de influenzavirus A subtipo H1N1 que continha genes relacionados de modo muito próximo à gripe suína.[15] A origem desta nova estirpe é desconhecida. No entanto, a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) anunciou que esta estirpe não foi isolada em porcos.[13][16] Esta estirpe transmite-se de humano para humano,[17] e causa os sintomas habituais da gripe.[18]
Vacina
Existe uma vacina para porcos, mas nenhuma para humanos.[19] A vacina contra a gripe "convencional" oferece pouca ou nenhuma proteção contra o vírus H1N1. O Japão anunciou que pretende desenvolver uma vacina eficaz [20] e o Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC, na sigla em inglês) vem investigando formas de tratamento.
O Instituto Butantan, em São Paulo, está colaborando com a Organização Mundial de Saúde em uma pesquisa para elaborar uma vacina contra a gripe suína e prevê finalizar o processo dentro de quatro a seis meses.[21]
Todavia, segundo Karl Nicholson, da Universidade de Leicester, na Grã-Bretanha, se o vírus evoluir para uma pandemia, a primeira onda vai chegar e irá embora antes que uma vacina tenha sido produzida. [22]
Pesquisadores do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) mapearam as sequências genéticas dos primeiros vírus influenza A (H1N1) a chegarem ao Brasil, que foram, segundo o Ministério da Saúde, coletados de quatro pacientes: dois do Rio de Janeiro, um de Minas Gerais e um de São Paulo. Segundo uma análise preliminar, o vírus encontrado nos casos brasileiros é idêntico ao que circula em outras localidades. Segundo Fernando Motta, pesquisador do Laboratório de Vírus Respiratórios e Sarampo do IOC, o sequenciamento genético é fundamental para acompanhar a evolução do vírus no país e abre a possibilidade para o desenvolvimento de protocolos de diagnóstico. [23]
Referências
↑ International Committee on Taxonomy of Viruses. The Universal Virus Database, version 4: Influenza A.
↑ 2,0 2,1 (2008) "Swine influenza". The Merck Veterinary Manual.
↑ Este parágrafo foi traduzido a partir da versão inglesa do artigo, as referências estão no texto nas respectivas secções, nesse artigo
↑ G1 Entenda como a gripe suína se espalha entre humanos
↑ Abril. GRIPE SUÍNA: ALERTA PARA POSSÍVEL PANDEMIA. Página visitada em 23/07/2009.
↑ Tamiflu parece ser efetivo contra gripe suína, diz OMs.JC Online, 25 de abril de 2009. Acesso em 01 de maio de 2009.
↑ Nova Escola - Plano de aula sobre Gripe Suína
↑ Estadão. O vírus da gripe suína. Página visitada em 23/07/2009.
↑ G1. "Recomendação de evitar abraços e mãos dadas durante missas divide fiéis". . (página da notícia visitada em 23/07/2009)
↑ G1. "Médico repassa os grupos de risco nas infecções pela nova gripe". . (página da notícia visitada em 24/07/2009)
↑ O Globo. "OMS muda o nome oficial da epidemia de gripe para 'influenza A (H1N1)'". . (página da notícia visitada em 01/05/2009)
↑ 12,0 12,1 Operamundi: Criadores de porcos temem prejuízo com gripe suína (página da notícia visitada em 29/04/2009)
↑ 13,0 13,1 AFP, 28 de Abril de 2009 OIE (Organização Mundial da Saúde Animal) diz que não há provas para atribuir a gripe suína aos porcos (página da notícia visitada em 01/05/2009)
↑ Midiamais Cadeia produtiva diz que é "influenza norte-americana" e não "gripe do suíno" (página da notícia visitada em 29/04/2009)
↑ V Trifonov, H Khiabanian, B Greenbaum, R Rabadan (30 April 2009). "The origin of the recent swine influenza A(H1N1) virus infecting humans". Eurosurveillance 4 (17).
↑ Maria Zampaglione (April 29, 2009). Press Release: A/H1N1 influenza like human illness in Mexico and the USA: OIE statement. World Organisation for Animal Health. Página visitada em April 29, 2009.
↑ Swine influenza World Health Organization 27 April 2009
↑ Influenza A(H1N1) frequently asked questions. Who.int. Página visitada em 2009-05-07.
↑ G1 Entenda como a gripe suína se espalha entre humanos (página da notícia visitada em 29/04/2009)
↑ Notícias Terra Japão tenta encontrar vacina contra gripe suína (página da notícia visitada em 28/04/2009)
↑ INFO Online, 30 de abril de 2009 "Brasil ajuda criar vacina contra gripe suína", por Guilherme Pavarin
↑ Estadão Vacina atual não protege contra gripe suína, dizem especialistas (página da notícia visitada em 28/04/2009)
↑ Agência Estado, 18 de maio de 2009. País conclui primeiras sequências genéticas do A (H1N1)
Surto de gripe suína de 2009
Ver artigo principal: Surto de gripe A (H1N1) de 2009
Passageiros do metrô na Cidade do México usando máscaras de proteção em 24 de Abril de 2009.
O surto de gripe suína de 2009 em humanos, oficialmente denominado como gripe A (H1N1) (português europeu) ou influenza A (H1N1) (português brasileiro),[11] e inicialmente conhecido como gripe mexicana,[12] gripe norte-americana, [13] influenza norte-americana[14] ou nova gripe,[12] deveu-se a uma nova estirpe de influenzavirus A subtipo H1N1 que continha genes relacionados de modo muito próximo à gripe suína.[15] A origem desta nova estirpe é desconhecida. No entanto, a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) anunciou que esta estirpe não foi isolada em porcos.[13][16] Esta estirpe transmite-se de humano para humano,[17] e causa os sintomas habituais da gripe.[18]
Vacina
Existe uma vacina para porcos, mas nenhuma para humanos.[19] A vacina contra a gripe "convencional" oferece pouca ou nenhuma proteção contra o vírus H1N1. O Japão anunciou que pretende desenvolver uma vacina eficaz [20] e o Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC, na sigla em inglês) vem investigando formas de tratamento.
O Instituto Butantan, em São Paulo, está colaborando com a Organização Mundial de Saúde em uma pesquisa para elaborar uma vacina contra a gripe suína e prevê finalizar o processo dentro de quatro a seis meses.[21]
Todavia, segundo Karl Nicholson, da Universidade de Leicester, na Grã-Bretanha, se o vírus evoluir para uma pandemia, a primeira onda vai chegar e irá embora antes que uma vacina tenha sido produzida. [22]
Pesquisadores do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) mapearam as sequências genéticas dos primeiros vírus influenza A (H1N1) a chegarem ao Brasil, que foram, segundo o Ministério da Saúde, coletados de quatro pacientes: dois do Rio de Janeiro, um de Minas Gerais e um de São Paulo. Segundo uma análise preliminar, o vírus encontrado nos casos brasileiros é idêntico ao que circula em outras localidades. Segundo Fernando Motta, pesquisador do Laboratório de Vírus Respiratórios e Sarampo do IOC, o sequenciamento genético é fundamental para acompanhar a evolução do vírus no país e abre a possibilidade para o desenvolvimento de protocolos de diagnóstico. [23]
Referências
↑ International Committee on Taxonomy of Viruses. The Universal Virus Database, version 4: Influenza A.
↑ 2,0 2,1 (2008) "Swine influenza". The Merck Veterinary Manual.
↑ Este parágrafo foi traduzido a partir da versão inglesa do artigo, as referências estão no texto nas respectivas secções, nesse artigo
↑ G1 Entenda como a gripe suína se espalha entre humanos
↑ Abril. GRIPE SUÍNA: ALERTA PARA POSSÍVEL PANDEMIA. Página visitada em 23/07/2009.
↑ Tamiflu parece ser efetivo contra gripe suína, diz OMs.JC Online, 25 de abril de 2009. Acesso em 01 de maio de 2009.
↑ Nova Escola - Plano de aula sobre Gripe Suína
↑ Estadão. O vírus da gripe suína. Página visitada em 23/07/2009.
↑ G1. "Recomendação de evitar abraços e mãos dadas durante missas divide fiéis". . (página da notícia visitada em 23/07/2009)
↑ G1. "Médico repassa os grupos de risco nas infecções pela nova gripe". . (página da notícia visitada em 24/07/2009)
↑ O Globo. "OMS muda o nome oficial da epidemia de gripe para 'influenza A (H1N1)'". . (página da notícia visitada em 01/05/2009)
↑ 12,0 12,1 Operamundi: Criadores de porcos temem prejuízo com gripe suína (página da notícia visitada em 29/04/2009)
↑ 13,0 13,1 AFP, 28 de Abril de 2009 OIE (Organização Mundial da Saúde Animal) diz que não há provas para atribuir a gripe suína aos porcos (página da notícia visitada em 01/05/2009)
↑ Midiamais Cadeia produtiva diz que é "influenza norte-americana" e não "gripe do suíno" (página da notícia visitada em 29/04/2009)
↑ V Trifonov, H Khiabanian, B Greenbaum, R Rabadan (30 April 2009). "The origin of the recent swine influenza A(H1N1) virus infecting humans". Eurosurveillance 4 (17).
↑ Maria Zampaglione (April 29, 2009). Press Release: A/H1N1 influenza like human illness in Mexico and the USA: OIE statement. World Organisation for Animal Health. Página visitada em April 29, 2009.
↑ Swine influenza World Health Organization 27 April 2009
↑ Influenza A(H1N1) frequently asked questions. Who.int. Página visitada em 2009-05-07.
↑ G1 Entenda como a gripe suína se espalha entre humanos (página da notícia visitada em 29/04/2009)
↑ Notícias Terra Japão tenta encontrar vacina contra gripe suína (página da notícia visitada em 28/04/2009)
↑ INFO Online, 30 de abril de 2009 "Brasil ajuda criar vacina contra gripe suína", por Guilherme Pavarin
↑ Estadão Vacina atual não protege contra gripe suína, dizem especialistas (página da notícia visitada em 28/04/2009)
↑ Agência Estado, 18 de maio de 2009. País conclui primeiras sequências genéticas do A (H1N1)
"GRIPE SUÍNA" ou GRIPE A (H1N1)
MEDIDAS PARA EVITAR A INFECÇÃO NO AMBIENTE ESCOLAR
(1) EVITE o ar condicionado!
A doença é contraída por via aérea, de pessoa para pessoa, principalmente por meio de tosse ou espirro e de contato com secreções respiratórias de pessoas infectadas, e em locais fechados. Por isso, estimule seu filho/aluno - ser mais tolerante com o calor e junto aos colegas permanecer o maior tempo da aula com a sala aberta;
(2) SIGA as orientações dos órgãos oficiais para os estudantes e suas famílias!
Estudantes com sintomas de gripe não devem ir à escola até se recuperarem completamente, recomendam os ministérios da Saúde e da Educação. A orientação dos órgãos oficiais tem como objetivo reforçar a prevenção contra a nova gripe e evitar que alunos infectados transmitam à doença a seus colegas. Nossos Professores e Coordenadores permanecem atentos e apóiam os alunos com sintomas a retornar às suas casas, imediatamente.
(3) PROCEDA, no caso de suspeita de gripe suína!
Quem teve os sintomas de gripe nos últimos 10 dias precisa procurar um médico. Vale recorrer a um médico de confiança ou serviço de saúde mais próximo. "A criança ou adolescente com suspeita de gripe suína deve ser afastada até diagnóstico", afirma o pediatra Alessandro Dane si, do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo (SP). Não é possível diagnosticar a gripe suína sem a realização de um exame laboratorial. "Se a doença for confirmada, o paciente deve ficar em observação, em casa", completa Danesi. A grande maioria dos infectados se recupera rapidamente, sem necessidade do uso de medicamento antiviral. Pais e responsáveis devem levar seus filhos aos postos de saúde ao consultório médico de confiança ao perceberem os primeiros sinais de uma gripe. "Os pais devem ter bom senso e procurar o médico da criança sempre que seja necessário", explica o infectologista pediátrico Márcio Moreira, do Hospital Albert Einstein, em São Paulo (SP). Os sintomas da gripe suína incluem febre repentina acima de 38° C, tosse, coriza, dores musculares, nas articulações e dor de cabeça.
(4) ESTIMULE as medidas de higiene básica!
É importante criar o hábito de lavar bem as mãos com água e sabão várias vezes ao dia;
Evitar tocar os olhos, boca e nariz após contato com mesas, balcões, maçanetas (carro e portas);
Não compartilhar objetos de uso pessoal;
Cobrir a boca e o nariz com lenço descartável ao tossir ou espirrar;
Não usar lenço de tecido ou fralda para assuar o nariz ou limpar a boca;
Manter os ambientes ventilados;
Higienizar as mãos com água e sabão antes das refeições, antes de tocar os olhos, boca e nariz e após tossir, espirrar ou usar o banheiro. A boa higiene pessoal, principalmente, o ato de lavar as mãos com cuidado, esfregando não apenas a palma, mas também o dorso e a área dos punhos é medida importante para a prevenção.
(5) CAPACITE o seu empregado domestico a agir corretamente e seguir as recomendações do Ministério da Saúde quanto às medidas de prevenção da gripe suína:
(6) CONHEÇA algumas orientações repassadas aos nossos colaboradores:
Medidas que posso tomar para evitar a infecção?
1. Evite aproximar-se das pessoas que parecem não estar bem e que tenham febre e tosse. (sendo inevitável – use a máscara individual)
2. Lave as mãos várias vezes durante o dia - além das vezes que você já lavava normalmente - a higiene manual podem ajudar a reduzir a transmissão de viroses, incluindo a gripe suína em humanos.
3. Limpe bem seus objetos de trabalho;
4. Limpe, com álcool 70, pelo menos duas vezes por turno: as mesas de trabalho;
5. Cubra, e ensine aos alunos, cobrir a boca e o nariz quando tossindo ou espirrando - use um lenço de papel quando possível e jogando-o fora logo após o uso – não permita que seu aluno use lenço de tecido ou limpe o nariz nas roupas;
6. Acompanhe seus alunos para lavar as mãos freqüentemente – para evitar que o vírus se propague de suas mãos para a face ou para outra pessoa - use água + sabão (no caso de sabonete líquido derrame uma gota de sabonete líquido em cada mão da criança)
7. Limpe a maçaneta de portas com freqüência, usando produtos normais de limpeza.
8. Ao cuidar de uma pessoa gripada, use máscara cobrindo o nariz e a boca – uma simples ação capaz de diminuir o risco de transmissão – faça isso com naturalidade e seja responsável.
9. Observe o aluno sem alarmismo – constatando febre alta, tosse, falta de apetite informe imediatamente a Coordenação e colabore com as famílias de modo que o aluno permaneça ausente do colégio durante o período crítico enviando as lições para casa até passar o período de diagnóstico (48 horas, aproximadamente).
Referências:
1. http://educarparacrescer.abril.uol.com.br/comportamento/gripe-suina-escola-486680.shtml.
2. LDBEN,9394/96
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