junho 23, 2009
MANUALIDADES, PORTA PRATO.
MANULIDADES...LEÃO.
junho 16, 2009
PROJETO
"Ah! Como é importante na formação de qualquer criança ouvir muitas, muitas histórias... escutá-las é o início da aprendizagem para ser um leitor, e ser leitor é ter um caminho absolutamente infinito de descoberta e de compreensão de mundo..." (ABRAMOVICH, 1997).
CONVERSANDO SOBRE LITERATURA...
A literatura - mitos, histórias, contos, poesias, qualquer que seja a sua forma de expressão - é uma das mais nobres conquistas da humanidade: a conquista do próprio homem! É conhecer, transmitir e comunicar a aventura de ser! Só esta realidade pode oferecer-lhe a sua verdadeira dimensão. Só esta aventura pode permitir-lhe a ventura de ser!
O conto infantil é uma chave mágica que abre as portas da inteligência e da sensibilidade da criança, para a sua formação integral. A criança brinca, investiga, seu mundo é rico e em constante mudança, inclui um intercâmbio permanente entre a fantasia e a realidade...
A literatura infantil não pode querer responder apenas as questões intelectuais dos pequenos leitores. A sua importância dimensiona à medida que questiona os convencionalismos de interpretação e comportamento e apresentam novas perspectivas existenciais, sociais, políticas e educacionais. Toda estrutura de formação educacional tem como base a literatura, pois é através de uma percepção criativa que a criança será capaz de romper continuamente com esquemas de suas experiências e formar juízos autônomos frente à realidade e seus componentes.
Literatura tem como objetivo não só contato afetivo, o desenvolvimento da linguagem, da lógica, da estética, mas principalmente, a liberação da criatividade, da imaginação, da fantasia. Exatamente porque a imaginação trabalha com materiais colhidos da realidade, é preciso que a criança possa nutrir sua imaginação e usa-la em atividades adequadas, que lhe reforcem as estruturas, para crescer em um ambiente rico de impulsos em todas as direções.
Fadas e bruxas, príncipes e dragões, princesas e duendes, super-heróis e bichos que falam têm encantado crianças de todos os tempos, no mundo inteiro. Em contos de fada, fábulas, lendas, histórias em quadrinhos, etc, essas personagens vivem incríveis aventuras, criadas pelos povos através dos tempos, na tentativa não só de explicar o mundo em que vivemos, mas também, de nos divertir, nos emocionar, nos ensinar e, às vezes, nos aterrorizar. Algumas dessas histórias nos despertam um interesse momentâneo e passageiro, mas muitas delas ficam em nós para sempre.
"...Quando o contador dá tempo às crianças de refletir sobre as histórias, para que mergulhem na atmosfera que a audição cria, e quando são encorajadas a falar sobre o assunto, então a conversação posterior revela que as histórias têm muito a oferecer emocional e intelectualmente, pelo menos para algumas crianças." (BETTELHEIM, 1980).
Em uma análise sobre a Literatura Infantil na Escola, Regina Zilbermann diz que "A mesma pode ter um papel transformador do ensino, não pedagógico e limitador, conduzindo, a criança a se transportar para além das fronteiras de escola, ampliando seus conhecimentos e adquirindo uma forma de recreação primitiva e útil em todas as épocas de sua vida." (ZILBERMANN, 1994).
Para Piaget, quanto mais a pessoa tenha visto e ouvido, tanto mais deseja ver e ouvir. Quanto maior for o conhecimento perceptivo, afetivo social e comunicativo, tanto maior será o conhecimento da sua inteligência.
Maria Helena Martins coloca que "O ato de ler vai além da escrita e que a leitura precisa estar ligada ao nosso corpo, provocando reações como os órgãos do sentido. Mas para que essas reações se manifestem, os textos precisam agradar, provocar impactos com situações às vezes esquecidas, causando novas construções, incitando à fantasia, trazendo saídas para os próprios conflitos, provocando inter-relações, dando abertura a inúmeras leituras." (MARTINS, 1991).
A importância do corpo é indiscutível... o corpo afinal deseja, anuncia, protesta, se curva, ergue, desenha e refaz o mundo." (GADOTTI, 1991).
A criança é criativa e precisa de matéria prima sadia e com beleza para organizar seu "mundo mágico", seu universo possível, onde ela é dona absoluta: constrói e destrói, constrói e cria, realizando-se e realizando tudo o que ela deseja. A imaginação bem motivada é uma fonte de libertação com riqueza. É uma forma de conquista de liberdade, que produzirá bons frutos, como a terra agreste, que se aduba e enriquece, produzindo frutos sazonados.
A literatura infantil enriquecendo a imaginação da criança vai oferecer-lhe condições de libertação sadia, ensinando-lhe a libertar-se pelo espírito: levando-a a usar o raciocínio e a cultivar a liberdade.
Sonhar é preencher vazios, é criar condições terapêuticas para os impactos da realidade, é libertar-se, enfim!
A fantasia, o mundo colorido, os sonhos e a realidade são histórias de todas as pessoas, dos nossos tempos, de todos os tempos e da aventura mágica de viver.
Justificativa
Através da expressão “Era uma vez”, entraremos num mundo mágico, aonde a realidade vai ao encontro da imaginação da criança. Com isso, trabalharemos o senso moral que algumas histórias nos oferecem, para ilustrar situações do cotidiano e até resolver possíveis conflitos, medos, desagrados, preferências e vontades, para melhorar seu convívio social e ampliar sua auto confiança, identificando cada vez mais suas limitações e possibilidades e agindo de acordo com elas.
Entre o “Era uma vez” e o Viveram felizes para sempre”, os contos de fadas, os mitos, fábulas e lendas nos trazem personagens interessantíssimos com narrativas derivadas de tradições orais. Hoje, estes personagens nos permitem examinar concepções da realidade de diferentes povos, transparecendo valores humanos sempre atuais, aguçando a capacidade de raciocínio. Por isso a escolha desse tema.
Através de uma atividade com contos, pode-se despertar nos alunos o hábito da leitura e da escrita, da criação e da produção.
Objetivos
· Através da observação dos personagens descobrir as dificuldades de cada um em aceitar uns aos outros.
· Conhecer as diferenças culturais e, de uma maneira mais “mágica,” conseguir transferir/ reforçar os valores morais em nossa sociedade e se deliciar com novos “amigos imaginários”.
· Contribuir com a formação moral da criança, envolvendo diversos aspectos, além de regras e preceitos, ou seja, o que se deve e o que não se deve fazer para o convívio com o outro.
· Favorecer o desenvolvimento criativo dos alunos, através de diferentes expressões, tais como: desenhos, músicas, produções de textos e dramatizações .
· Conhecer os contos que são mais comentadas em cada local .
· Perceber a evolução dos meios de transporte, comunicação, do tipo de alimentação, do vestuário, hábitos e costumes até os dias atuais.
Público alvo:
Alunos do 1º e 2º ano
Cronograma
Este projeto deverá ser desenvolvido no decorrer do ano letivo de 2008, todas às terças-feiras.
Metodologia
· Motivar os alunos para conhecer alguns autores de contos. Proporcionar espaço para os alunos expressarem as suas opiniões e comentários.
· Conversar sobre o que é uma fábula e um conto.
· Disponibilizar para os alunos diversos contos .
· Criar contos através da linguagem gráfica ou escrita.
Atividades
· Conhecer a diferenças entre conto e fábula.
· Listar os contos de fadas que eles já conhecem;
· Em roda compartilhar o início do projeto e seu produto final;
· Na biblioteca observar e separar os livros de contos de fadas dos livros de outros gêneros;
· Proporcionar momentos de leitura em roda e reconto de histórias já ouvidas, essa atividade ocorrerá durante todo o projeto;
· Leitura de contos de diferentes autores;
· Pedir para que as crianças ditem um conto de fadas, para analisar se eles se apropriaram da estrutura do texto;
· Pedir que as crianças desenhem as histórias a medida que são lidas, para fins de ilustração;
· A professora irá revisar os textos, percebendo a coerência e o uso das regras de linguagem;
· Descrever as características principais dos personagens das histórias lidas;
· Descrever as características do local onde ocorrem os fatos, e os acontecimentos que se repetem;
· Pedir que elas escrevam os nomes dos personagens de próprio punho;
· Escolher as ilustrações feitas pelas crianças que vão acompanhar a história;
· Mostrar às crianças as partes de um livro (capa, contra-capa, autor, título, índice, etc...);
· Observar o vestuário da época;
· Preparar e ensaiar a apresentação teatral para o final;
· Pedir para que as crianças criem uma história com as características dos contos de fadas para ser aprimorado durante todo o projeto, chegando a uma versão final;
· Criar novos contos com questões do dia a dia e ilustrá-las;
· Organizar com a turma um livro com os contos de fadas criados;
· Montar um mural com os contos de fadas;
· Visitar os sites para conhecer outros contos de outros autores;
· Realizar um intercâmbio com os alunos da mesma série e das outras séries.
· Preparar a exposição dos trabalhos e finalizar o projeto.
Contos SugeridosJoão e MariaAs doze princesasCinderelaO gato de botasBranca de Neve A Pequena SereiaA princesa e a ervilhaRapunzelA bela e a fera
Desdobramentos
Língua Portuguesa
· Vocabulário
· Ortografia
· Produção de texto
Artes
· Histórias em quadrinhos
· Músicas
· Desenhos
· Dramatizações
Estudos Sociais
· As regiões
· Os costumes
· A maneira de expressar-se
Produção Final
Confecção de um livro de contos de fadas, realizado a partir dos trabalhos dos próprios alunos e disponibilizar este material para a família em noite de autógrafos.
Materiais a serem utilizados:
Livros, vídeos, sulfite, lápis de cor, giz de cera, papeis coloridos, cola, tesoura, caderno, etc.
Culminância
Livro de Contos de Fadas feito pelas crianças e noite de autógrafos.
Avaliação
Serão avaliadas todas as atividades desenvolvidas de forma contínua.
Fique por dentro!!!
Fábulas (do latim- fari - falar e do grego - Phao - contar algo)
Narrativa alegórica de uma situação vivida por animais, que referencia uma situação humana e tem por objetivo transmitir moralidade. A exemplaridade desses textos espelha a moralidade social da época e o caráter pedagógico que encerram. É oferecido, então, um modelo de comportamento maniqueísta; em que o "certo" deve ser copiado e o "errado", evitado. A importância dada à moralidade era tanta que os copistas da Idade Média escreviam as lições finais das fábulas com letras vermelhas ou douradas para destacar.
A presença dos animais deve-se, sobretudo, ao convívio mais efetivo entre homens e animais naquela época. O uso constante da natureza e dos animais para a alegorização da existência humana aproximam o público das "moralidades". Assim apresentam similaridade com a proposta das parábolas bíblicas.
Algumas associações entre animais e características humanas, feitas pelas fábulas, mantiveram-se fixas em várias histórias e permanecem até os dias de hoje.
leão - poder real
lobo - dominação do mais forte
raposa - astúcia e esperteza
cordeiro - ingenuidade
A proposta principal da fábula é a fusão de dois elementos: o lúdico e o pedagógico. As histórias, ao mesmo tempo que distraem o leitor, apresentam as virtudes e os defeitos humanos através de animais. Acreditavam que a moral, para ser assimilada, precisava da alegria e distração contida na história dos animais que possuem características humanas. Desta maneira, a aparência de entretenimento camufla a proposta didática presente.
A fabulação ou a fabulação é a lição moral apresentada através da narrativa. O epitímio constitui o texto que explicita a moral da fábula, sendo o cerne da transmissão dos valores ideológicos sociais.
Acredita-se que esse tipo de texto tenha nascido no século XVIII a.C., na Suméria. Há registros de fábulas egípcias e hindus, mas atribui-se à Grécia a criação efetiva desse gênero narrativo. Nascido no Oriente, vai ser reinventado no Ocidente por Esopo (Séc. V a.C.) e aperfeiçoado, séculos mais tarde, pelo escravo romano Fedro (Séc. I a.C.) que o enriqueceu estilisticamente. Entretanto, somente no século X, começaram a ser conhecidas as fábulas latinas de Fedro.
Ao francês Jean La Fontaine (1621/1692) coube o mérito de dar a forma definitiva a uma das espécies literárias mais resistentes ao desgaste dos tempos: a fábula, introduzindo-a definitivamente na literatura ocidental. Embora tenha escrito originalmente para adultos, La Fontaine tem sido leitura obrigatória para crianças de todo mundo.
Podem-se citar algumas fábulas imortalizadas por La Fontaine: "O lobo e o cordeiro", "A raposa e o esquilo", "Animais enfermos da peste", "A corte do leão", "O leão e o rato", "O pastor e o rei", "O leão, o lobo e a raposa", "A cigarra e a formiga", "O leão doente e a raposa", "A corte e o leão", "Os funerais da leoa", "A leiteira e o pote de leite".
O brasileiro Monteiro Lobato dedica um volume de sua produção literária para crianças às fábulas, muitas delas adaptadas de Fontaine. Dessa coletânea, destacam-se os seguintes textos: "A cigarra e a formiga", "A coruja e a águia", "O lobo e o cordeiro", "A galinha dos ovos de ouro" e "A raposa e as uvas".
Contos de Fadas
Quem lê "Cinderela" não imagina que há registros de que essa história já era contada na China, durante o século IX d. C.. E, assim como tantas outras, tem-se perpetuado há milênios, atravessando toda a força e a perenidade do folclore dos povos, sobretudo, através da tradição oral.
Pode-se dizer que os contos de fadas, na versão literária, atualizam ou reinterpretam, em suas variantes questões universais, como os conflitos do poder e a formação dos valores, misturando realidade e fantasia, no clima do "Era uma vez...".
Por lidarem com conteúdos da sabedoria popular, com conteúdos essenciais da condição humana, é que esses contos de fadas são importantes, perpetuando-se até hoje. Neles encontramos o amor, os medos, as dificuldades de ser criança, as carências (materiais e afetivas), as auto-descobertas, as perdas, as buscas, a solidão e o encontro.
Os contos de fadas caracterizam-se pela presença do elemento "fada". Etimologicamente, a palavra fada vem do latim fatum (destino, fatalidade, oráculo).
Tornaram-se conhecidas como seres fantásticos ou imaginários, de grande beleza, que se apresentavam sob forma de mulher. Dotadas de virtudes e poderes sobrenaturais, interferem na vida dos homens, para auxiliá-los em situações-limite, quando já nenhuma solução natural seria possível.
Podem, ainda, encarnar o Mal e apresentarem-se como o avesso da imagem anterior, isto é, como bruxas. Vulgarmente, se diz que fada e bruxa são formas simbólicas da eterna dualidade da mulher, ou da condição feminina.
O enredo básico dos contos de fadas expressa os obstáculos, ou provas, que precisam ser vencidas, como um verdadeiro ritual iniciático, para que o herói alcance sua auto-realização existencial, seja pelo encontro de seu verdadeiro "eu", seja pelo encontro da princesa, que encarna o ideal a ser alcançado.
Estrutura básica dos contos de fadas
· Início - nele aparece o herói (ou heroína) e sua dificuldade ou restrição. Problemas vinculados à realidade, como estados de carência, penúria, conflitos, etc., que desequilibram a tranqüilidade inicial;
· Ruptura - é quando o herói se desliga de sua vida concreta, sai da proteção e mergulha no completo desconhecido;
· Confronto e superação de obstáculos e perigos - busca de soluções no plano da fantasia com a introdução de elementos imaginários;
· Restauração - início do processo de descobrir o novo, possibilidades, potencialidades e polaridades opostas;
· Desfecho - volta à realidade. União dos opostos, germinação, florescimento, colheita e transcendência.
Contos de fadas: características
• Problemática existencial: morte, vida, amor, envelhecimento, separação, sexualidade, dilemas edipianos, rivalidades fraternas, etc.• Início feito para partir do aqui e do agora, mostrando que a história se passa longe do mundo real: “Era um vez...” “Há muitos e muitos anos...”• Final feliz, pois após tanto sofrimento a criança precisa de alívio: “E viveram felizes para sempre...”• Obstáculos a vencer: são uma forma de crescimento interior.• Elementos de encantamento e dicotomia: bem versus mal.• Narrativa: complexa, com a presença de muitos diálogos.• Presença de um narrador: figura que detém todo o conhecimento e que é “dono da vida” dos personagens.• Vocabulário rico.• Acontecimentos: encadeiam-se não por laços lógicos, mas por laços afetivos.• Presença de castelos (resquícios medievais) e bosques (onde o encantamento acontece).• Presença marcante da natureza.• Abordagens de relações: pai, mãe, madrasta, madrinha (conceito social de apadrinhamento).
LETRAMENTO: VOCÊ PRATICA?
Eliane Bisi da Silva (FAFIA)
Ivan Batista da Silva (FAFIA)
Luciano Dutra Ferreira (FAFIA)
Não é novidade que o Brasil ainda enfrenta insistentemente o problema do analfabetismo, tanto de crianças que saem da escola e de outros que não tiveram a oportunidade de se apropriarem do saber da leitura e escrita. É fato que o nosso país possui um número significativo de indivíduos que não adquiriram o saber necessário para atender às exigências de uma sociedade letrada. De acordo com informações (MEC/INEP, 2001) cerca de 980.000 crianças na 4ª série do ensino fundamental não sabem ler, e mais de 1.600 são capazes de ler apenas frases simples. Recentemente, a Rede Globo, através do Programa semanal “Fantástico”, fez uma pesquisa intitulada “Provão do Fantástico” aplicada em 27 capitais brasileiras (somente em escolas públicas), e avaliou que mais da metade dos alunos não é capaz de responder a questões que requerem raciocínio e 60% só conseguem identificar informações muito simples. Esses, seriam apenas mais alguns dados para pessoas comuns, mas é algo extremamente alarmante para o educador. É neste ponto que entra a grande questão da intervenção do educador e a inclusão da prática geradora do letramento.
Letramentoonde, como e por que foi criado este termo?
O vocábulo é um tanto quanto fora do comum para muitos profissionais da área da educação e, principalmente, para os acadêmicos desse setor. Há alguns anos, pode-se dizer que menos de vinte, esse vocábulo surgiu entre os lingüistas e estudiosos da língua portuguesa, e então passou a ter veiculação no setor educacional.
Constatou-se que uma das primeiras menções feitas deste termo ocorreu em No mundo da escrita: uma perspectiva psicolingüística (1986) por Mary A. Kato, segundo Magda Soares (2003: 15). A mesma registra, nesta obra, que foram feitas buscas em dicionários da língua portuguesa quanto ao significado da palavra, no dicionário Aurélio, por exemplo, nada foi encontrado, bem como também, não foi encontrado o verbo “letrar”, porém, o Dicionário Contemporâneo da Língua Portuguesa de Caldas Aulete, com edição constando de mais de um século, contém o verbete com o simples significado de “escrita”. Ela ressalta, ainda, que no mesmo dicionário esse vocábulo é classificado como “antiquado”. Ora, logo, este termo caiu em desuso há bastante tempo em nossa língua. Então, por que este termo tem sido utilizado agora com certa freqüência nos campos educacionais e lingüísticos?
Devemos esclarecer que esse vocábulo não tem sido usado, atualmente, com a denotação supracitada. O termo se originou de uma versão feita da palavra da língua inglesa “literacy”, com a representação etimológica de estado, condição, ou qualidade de ser literate, e literate é definido como educado, especialmente, para ler e escrever.
Nos dicionários da língua portuguesa o termo alfabetizado diz respeito ao indivíduo que somente aprendeu a ler e escrever, não se diz que é o que adquiriu o estado ou condição de quem se apossou da leitura e da escrita, e que responde de maneira satisfatória as demandas das práticas sociais. Ainda, ampliando a abrangência da alfabetização, podemos analisá-la à medida que esta reproduz a “formação social existente, ou como um conjunto de práticas culturais que promove a mudança emancipadora” (DONALDO, 1990: 10).
Leda Verdiani Tfouni, em “Letramento e alfabetização” (1995), afirma que a alfabetização, por muitas vezes, está sendo mal entendida:
Há duas formas segundo as quais comumente se entende a alfabetização: ou como um processo de aquisição individual de habilidades requeridas para a leitura e escrita, ou como um processo de representação de objetos diversos, de naturezas diferentes. O mal-entendido que parece estar na base da primeira perspectiva é que a alfabetização é algo que chega a um fim, e pode, portanto, ser descrita sob a forma de objetivos instrucionais. Como processo que é parece-me antes que o que caracteriza a alfabetização é a sua incompletude.
Com isso, fica subentendido, pelo aspecto sociointeracionista, que a alfabetização do individuo, é algo que nunca será alcançado por completo, não há um ponto final. A realidade é que existe a extensão e a amplitude da alfabetização no educando, no que diz respeito às práticas sociais que envolvem a leitura e a escrita. Neste âmbito, muitos estudiosos discutem a necessidade de se transpor os rígidos conceitos estabelecidos sobre a alfabetização, e assim, considerá-la como a relação entre os educandos e o mundo, pois, este está em constante processo de transformação. E o indivíduo para não ser atropelado e marginalizado pelas mudanças sociais deverá acompanhar, através da atualização individual, o processo que levará ao crescimento e desenvolvimento. Não que o educando não tenha qualquer saber antes da alfabetização, pelo contrário, sabemos que todo indivíduo possui, de alguma forma, níveis de conhecimento. E, isto, foi muito bem discorrido por Paulo Freire:
O ato de ler e escrever deve começar a partir de uma compreensão muito abrangente do ato de ler o mundo, coisa que os seres humanos fazem antes de ler a palavra. Até mesmo historicamente, os seres humanos primeiro mudaram o mundo, depois revelaram o mundo e a seguir escreveram as palavras.
Esse é um ponto de suma importância para aqueles que pretendem despojar-se dos restritos, e incisivos, conceitos em que a alfabetização é estabelecida em termos mecânicos e funcionais.
Mas, afinal, por que e para que surgiu o que se denominou letramento?
Por todo o tempo em que já vivemos como uma sociedade grafocêntrica, têm-se conhecimento sobre a problemática da falta do saber ler e escrever. Com isso, gerou-se uma crescente preocupação em desenvolver um controle sobre essa questão, através de muitos estudos e ações com o objetivo de erradicar o problema, logo, foi preciso criar um termo e fazê-lo conhecido no campo da pesquisa, surgindo o “analfabetismo”. Mas, observou-se que para o estado / condição daquele que sabe ler e escrever, e, que responde de maneira ampla e satisfatória as demandas sociais fazendo uso de alguma maneira da leitura e escrita, ainda não havia uma denominação. Mais tarde, isso se fez necessário devido à constatação de uma nova situação: de que não basta apenas o saber ler e escrever, necessário é saber fazer uso do ler e do escrever, saber responder às exigências de leitura e de escrita que a sociedade faz. Então, o nome letramento surgiu mediante a esta nova constatação.
Quando fatos “novos” são constatados, ou surgem novas idéias à respeito de fenômenos, depara-se com a necessidade de se criar novos vocábulos ou nomes para se tratar com determinados assuntos (SOARES, 2003). Ou seja, freqüentes mudanças sociais geram novas demandas sociais de uso da leitura e da escrita, logo, gerando novos termos específicos.
O letramento é um fenômeno de cunho social, e salienta as características sócio-históricas ao se adquirir um sistema de escrita por um grupo social. Ele é o resultado da ação de ensinar e/ou de aprender a ler e escrever, e denota estado ou condição em que um indivíduo ou sociedade obtém como resultado de ter-se “apoderado” de um sistema de grafia.
Letramento e alfabetização- onde está a diferença?
A alfabetização, como já mencionamos, se ocupa da aquisição da escrita por um indivíduo, ou grupo. Enquanto o letramento “focaliza os aspectos sócio-históricos da aquisição de um sistema escrito por uma sociedade” (TFOUNI, 1995), e ainda, é o estado ou condição de quem não apenas sabe ler e escrever, mas cultiva e exerce as práticas sociais que usam a escrita. Um exemplo do que acabamos de mencionar (SOARES, 2003: 56-57):
Analfabetismo no primeiro mundo? (...) quando os jornais noticiam a preocupação com altos níveis de ‘analfabetismo’ em países como os Estados Unidos, a França, a Inglaterra; surpreendente porque: como podem ter altos níveis de analfabetismo países em que a escolaridade básica é realmente obrigatória e, portanto, praticamente toda a população conclui o ensino fundamental (que, nos países citados, tem duração maior que a do nosso ensino fundamental - 10 anos nos Estados Unidos e na França, 11 anos na Inglaterra). É que, quando a nossa mídia traduz para o português a preocupação desses países, traduz illiteracy (inglês) e illetrisme (francês) por analfabetismo. Na verdade, não existe analfabetismo nesses países, isto é, o número de pessoas que não sabem ler ou escrever aproxima-se de zero; a preocupação, pois, não é com os níveis de analfabetismo, mas com os níveis de letramento, com a dificuldade que adultos e jovens revelam para fazer uso adequado da leitura e da escrita: sabem ler e escrever, mas enfrentam dificuldades para escrever um ofício, preencher um formulário, registrar a candidatura a um emprego - os níveis de letramento é que são baixos.
O exemplo acima são verificações feitas fora do Brasil, mas demonstra claramente as diferenças entre os dois processos acima citados, inclusive, as diferenças que há em avaliar níveis de letramento e níveis de alfabetização. Apesar da constatação de que os critérios de avaliação deles não se assemelham muito aos nossos quanto à alfabetização, é satisfatório saber também, que já existem mudanças consideráveis em nossos parâmetros, e, o que se observa é que isso tem gerado mudanças sociais e culturais, e por que não dizer, históricas?
Ainda quanto às diferenças entre letramento e alfabetização é necessário alertar que, estes dois processos estão diretamente ligados, contudo, devemos separá-los quanto ao seu abarcamento, devido as suas distinções já mencionadas anteriormente. Há verificações de que a concepção de alfabetização também reflete diretamente no processo de letramento. Por outro lado, o que também se observa é que, com freqüência, estes dois de maneira confusa têm sido fundidos como um só processo. Essa confusão implica no exercício de um e de outro. Pois, onde entra a alfabetização? E o letramento? Ou, se trabalham os dois simultaneamente?
Se afirmamos que a alfabetização é algo que não tem um ponto final, então dizemos que ela tem um continuum, e ainda, poderíamos dizer que este é o letramento. Com isto, acordamos que os dois processos andam de mãos dadas. Não queremos estabelecer uma ordem, ou seqüência, pois já defendemos que todo tipo de indivíduo possui algum grau de letramento, mesmo que seja mínimo. O que pretendemos é incentivar o educador a fazer uso do conhecimento nato de mundo que o educando possui e sua relação com a língua escrita, assim ele poderá alfabetizar letrando.
Ao saber de algumas distinções básicas destes dois termos poderíamos, também, levantar questões sobre as desigualdades de alfabetizado para letrado. Uma nota no livro “Letramento: um tema em três gêneros” de Magda Soares (2003: 47) faz um apanhado, sobre o assunto, visto de uma maneira prática e real. O texto exemplifica como um adulto pode até ser analfabeto, contudo, pode ser letrado, ou seja, ele não aprendeu a ler e escrever, todavia, utiliza a escrita para escrever uma carta através de um outro indivíduo alfabetizado, um escriba, mas é necessário enfatizar que é o próprio analfabeto que dita o seu texto, logo, ele lança mão de todos os recursos necessários da língua para se comunicar, mesmo que tudo seja carregado de suas particularidades. Ele demonstra com isso que conhece, de alguma forma, as estruturas e funções da escrita. O mesmo faz quando pede para alguém ler alguma carta que recebeu, ou texto que contém informações importantes para ele: seja uma notícia em um jornal; itinerário de transportes; placas; sinalizações diversas. Este indivíduo é analfabeto, não possui a tecnologia da decodificação dos signos, mas, ele possui um certo grau de letramento devido a sua experiência de vida em uma sociedade que é atravessada pela escrita, logo, este é letrado, porém não com plenitude. Esse exemplo nos remete a outro, muito conhecido, que talvez não tenha sido percebido por quem assistiu, é a personagem de Fernanda Montenegro no filme “Central do Brasil” de Walter Salles, que fez uso de sua capacidade de ler e escrever uma profissão, a de “escriba”, já quase desconhecida, em que a personagem escrevia correspondências para pessoas analfabetas em troca de dinheiro. Os indivíduos que a usavam como ferramenta para se envolver em uma prática social, a de se corresponder, mesmo que indiretamente, utilizavam os códigos da escrita. E, de forma peculiar a sua condição eles demonstram possuir características de grupos letrados.
Ainda na nota de Magda Soares (2003: 47) eles também exemplificam o caso de uma criança que mesmo antes de estar em contato com a escolarização, e que não saiba ainda ler e escrever, porém, tem contato com livros, revistas, ouve histórias lidas por pessoas alfabetizadas, presencia a prática de leitura, ou de escrita, e a partir daí também se interessa por ler, mesmo que seja só encenação, criando seus próprios textos “lidos”, ela também pode ser considerada letrada. E ainda, há casos de indivíduos com variados níveis de escolarização e alfabetização que apresentam níveis baixíssimos de letramento, alguns “quase” nenhum. Estes, são capazes de ler e escrever, contudo, não possuem habilidades para práticas que envolvem a leitura e a escrita: não lêem revistas, jornais, informativos, manuais de instrução, livros diversos, receita do médico, bulas de remédios, ou seja, apresentam grandes dificuldades para interpretar textos lidos, como também podem não ser capazes de sequer escrever uma carta ou bilhete. Todavia, gostaríamos de destacar que nessa nota acima mencionada diz também que esse tipo de indivíduo pode ser uma pessoa alfabetizada, mas não é letrada; neste ponto divergimos, por acreditarmos que a possibilidade de uma pessoa possuir grau zero de letramento não exista, em se tratando deste viver em uma sociedade grafocêntrica.
Com tudo isso, há pelo menos uma constatação: existem diferentes tipos e níveis de letramento, e estão eles ligados às necessidades e exigências de uma sociedade e de cada indivíduo no seu meio social.
Sociedade letrada/iletrada- indivíduo letrado/iletrado
Há uma definição única e restrita quanto ao conceito de sociedade letrada/iletrada, bem como indivíduo letrado/iletrado?
Os dicionários da língua portuguesa definem os vocábulos letrado e iletrado, por exemplo, no dicionário Aurélio o verbete letrado é definido como “que ou quem é versado em letras; erudito”. No entanto, iletrado “que ou quem não tem conhecimentos literários; analfabeto ou quase”. Mediante essas definições percebemos que esses adjetivos não tem relação com o sentido do letramento, pelo qual estamos tratando. Os termos que, normalmente, são abordados em trabalhos sobre o letramento não se assemelham ao dos dicionários, e ainda, também poderíamos considerá-los como novos vocábulos.
Vimos, anteriormente, que devemos analisar bem antes de aplicar o termo letrado, e principalmente, iletrado. No nosso ponto de vista, que necessariamente, é o mesmo da autora, do livro “Letramento e Alfabetização”, de Leda Verdiani Tfouni, o termo “iletrado”, bem como “iletramento” é impraticável, no que diz respeito à sociedades tecnologizadas. Ela registra em sua obra algumas passagens de Ginszburg (1987), dentre elas a história de um homem que viveu no séc. XVI chamado Menocchio que foi perseguido, torturado, e condenado à morte porque suas idéias foram consideradas ofensivas e cheias de heresias. Ele pertencia à classe subalterna, mas sabia ler e escrever, o que não era muito comum naquela época. Comenta a autora que Menochio não foi condenado apenas por saber ler e escrever, mas sim, porque fazia suas próprias interpretações dos textos bíblicos e da religião, como também particularizou a releitura dos mesmos textos com “materialismo elementar, instintivo, das gerações de camponeses”, foi isto o que fomentou uma sumária perseguição por parte da Inquisição. Achavam eles que, só os eclesiásticos católicos detinham o poder de interpretação da Bíblia Sagrada. Ele, assim, foi considerado perigoso por que entendeu que quem tivesse a capacidade de domínio e transmissão da cultura escrita teria o poder. A lingüista comenta que essa história demonstra como o termo “letrado” não pode ter um sentido único.
A partir disso, é que a autora conclui e propõe que não deve ser usado o termo “iletrado”, para dizer que um indivíduo não está num estado pleno de letramento. Afinal, não seria adequado a utilização do mesmo em uma sociedade considerada moderna e/ou industrializada, centrada na escrita, pois a possibilidade de existir indivíduos que não possuem nem um grau sequer de letramento é quase impossível. Por isso, acredita-se que é inconveniente afirmar que existe “nível zero” de letramento, não há veracidade nessa afirmação. Então, o que se propõe é o uso de termos próprios, do tipo: níveis ou graus de letramento. Levando assim, em consideração o que Paulo Freire muitas vezes insistiu em sua pedagogia “de que a leitura do mundo precede a leitura da palavra”, e ainda, “o ato de aprender a ler e escrever deve começar a partir de uma compreensão muito abrangente do ato de ler o mundo, coisa que os seres humanos fazem antes de ler a palavra”. Isso quer dizer que o indivíduo não é um depósito vazio e zerado antes da alfabetização, e ali, nós, educadores, estaremos enchendo-o com informações mecânicas e institucionais, através de uma escolarização. Ele já possui sua peculiar capacidade de leitura dentro do seu contexto social para sobreviver em meio ao grupo em que vive. A alfabetização com a prática do letramento, trará ao indivíduo capacidades, competências, habilidades diversas para que este se envolva com as variadas demandas sociais de leitura e escrita.
O papel do educador no letramentocomo “professor-letrador”
Paulo Freire afirma que para o educador, o ato de aprender “é construir, reconstruir, constatar para mudar, o que não se faz sem abertura ao risco e à aventura do espírito”. Esta constatação não está relacionada somente ao educando, pois sabemos que o educador tem que estar sempre adquirindo novos aprendizados, lançando-se a novos saberes, e isto, resulta em mudanças de vários aspectos, como também, gera o enriquecimento tanto para o educador quanto para o educando, que com certeza lucrará com esse desenvolvimento. Então, necessário é que o educador atente-se para aquilo que é sumariamente importante na sua formação, ou seja, “o momento fundamental é o da reflexão crítica sobre a prática”, e, “quanto mais inquieta for uma pedagogia, mais crítica ela se tornará” (FREIRE, 1990). O mesmo afirma que a pedagogia se tornará crítica se for investigativa e menos certa de certezas, pois o ato de educar não é uma doação de conhecimento do professor aos educandos, nem transmissão de idéias, mesmo que estas sejam consideradas muito boas. Ao contrário, é uma contribuição no “processo de humanização”. Processo este de fundamental papel no exercício de educador que acredita na construção de saberes e de conhecimentos para o desenvolvimento humano, e que para isso se torna um instrumento de cooperação para o crescimento dos seus educandos, levando-os a criar seus próprios conceitos e conhecimento.
O profissional de educação deve ser capaz de fazer sua interferência na realidade, o que certamente, gerará novos conhecimentos, e isto, é bem mais elevado do que simplesmente se enquadrar na mesma. Já mencionamos por várias vezes que o letramento é um fenômeno social; logo, essa intervenção que se faz necessária pode ser proporcionada por ele.
O letramento não está restrito ao sistema escolar, mas vamos neste trabalho nos ater nesse meio por considerar que cabe à escola, fundamentalmente, levar os seus educandos a um processo mais profundo nas práticas sociais que envolvem a leitura e a escrita. Saber ler e escrever um montante de palavras não é o bastante para capacitar o indivíduo para a leitura diversificada, neste ponto entendemos que surge a necessidade de se letrar os sujeitos envolvidos no processo de aprendizagem.
Para o educador se tornar um “professor-letrador” necessário se faz que, primeiramente, obtenha informações a respeito do tema, as suas dimensões e, sobretudo, a sua aplicação. Essa última é desenvolvida através de pesquisas e investigação, que geram subsídios-suportes.
Entretanto, medrar subsídios para educadores é uma tarefa difícil de ser exercida, pois sabemos que alguns desses profissionais, num determinado momento, se colocam em uma posição quase inatingível, completos de suas certezas. Porém, se há mutações contínuas na sociedade contemporânea, e essas refletem em todos os setores, inclusive na escola, é lógico que a cristalização dos saberes do educador é um equívoco, pois o conhecimento nunca se completa, ou se finda, e o letramento é um exemplo claro disso.
Reconhecidamente, enfatizamos a importância da aplicação, ou a prática do letramento por parte do professor, e em análise, ainda não finalizada, destacamos alguns passos fundamentais para o desempenho do papel do “professor-letrador”:
1) investigar as práticas sociais que fazem parte do cotidiano do aluno, adequando-as à sala de aula e aos conteúdos a serem trabalhados;
2) planejar suas ações visando ensinar para que serve a linguagem escrita e como o aluno poderá utilizá-la;
3) desenvolver no aluno, através da leitura, interpretação e produção de diferentes gêneros de textos, habilidades de leitura e escrita que funcionem dentro da sociedade;
4) incentivar o aluno a praticar socialmente a leitura e a escrita, de forma criativa, descobridora, crítica, autônoma e ativa, já que a linguagem é interação e, como tal, requer a participação transformadora dos sujeitos sociais que a utilizam;
5) recognição, por parte do professor, implicando assim o reconhecimento daquilo que o educando já possui de conhecimento empírico, e respeitar, acima de tudo, esse conhecimento;
6) não ser julgativo, mas desenvolver uma metodologia avaliativa com certa sensibilidade, atentando-se para a pluralidade de vozes, a variedade de discursos e linguagens diferentes;
7) avaliar de forma individual, levando em consideração as peculiaridades de cada indivíduo;
8) trabalhar a percepção de seu próprio valor e promover a auto-estima e a alegria de conviver e cooperar;
9) ativar mais do que o intelecto em um ambiente de aprendizagem, ser professor-aprendiz tanto quanto os seus educandos; e
10) reconhecer a importância do letramento, e abandonar os métodos de aprendizado repetitivo, baseados na descontextualização.
Contudo, as insuficiências do sistema escolar na formação de indivíduos absolutamente letrados não sucedem somente pelo fato de o “professor não ser um representante pleno da cultura letrada, nem das falhas num currículo que não instrumentaliza o professor para o ensino” (KLEIMAN, 1995: 47), pois essas falhas são mais enraizadas, porque são produtos do modelo imposto pelo sistema padrão de ensino.
Quando nos dermos conta de que o processo natural de desenvolvimento do ser humano é massacrado pela escola, e por suas equivocadas práticas de ensino, seremos aptos a promover o letramento.
Na intenção de compreender os caminhos percorridos (ou perdidos) para a transformação da escolarização, e analisando especificamente o recorte investigado neste trabalho, somos levados a considerar a hipótese de que o despreparo e desinformação dos profissionais e, ainda, os acadêmicos da área de educação promovem a distância entre a assimilação prática e conceitual do letramento.
De qualquer forma, o que nos interessa no âmbito a que nos propusemos neste trabalho, é de informar descritivamente sobre o letramento quanto a etimologia, o seu surgimento e as suas diversificadas práticas sociais. Como também o seu abarcamento, suas dimensões e o mais intrigante, como estar desenvolvendo-o na sala de aula, pois o preparo dos educadores proporcionará alterações no ensino / aprendizagem dos educandos e desenvolverá o letramento de ambos os envolvidos. De certo, sabemos que o processo é lento devido a situação atual do sistema escolar e da formação profissional do professor, mas reais possibilidades têm-se mostrado como verdadeiras mudanças educacionais.
Subsidiar seria uma pretensão, mas este trabalho visa dar um suporte para os educadores que desejam reconstruir suas propostas pedagógicas, informando-se para gerar conhecimento crítico e analítico quanto às atividades do letramento versus a pedagogia mecânica e institucional por tanto tempo praticada em nossas escolas. Pretende ainda, reformular e construir a compreensão acerca das bases teóricas da aprendizagem. Possibilitar a esses uma reflexão sobre a visão de mundo e de alfabetização, para que incorporem uma nova educação para crianças, jovens e adultos. Com isso, gerarão pessoas com capacidades múltiplas de interação com a sociedade, promovendo novas formas de relações no processo do letramento, pois esse abre caminho para o indivíduo estabelecer conhecimentos do mundo em que vive.
REFERÊNCIAS
VALE A PENA LER!!!!
Introdução
A discussão sobre o papel do Ensino Religioso nas escolas da Rede Sinodal de Educação já vem de longa data. Sente-se a necessidade de definir melhor o que queremos com o Ensino Religioso nas nossas escolas e como vamos organizá-lo para que ele atinja os objetivos propostos nos Projetos Pedagógicos das escolas cristã-luteranas.
Percebe-se uma preocupação das pessoas envolvidas na busca de caminhos para a valorização do Ensino Religioso nas escolas e um anseio muito grande em compartilhar experiências para assim, traçar metas e objetivos em comum. Urge também a necessidade de uma definição de qual Ensino Religioso queremos nas escolas. A pergunta sobre a definição do tipo de Ensino Religioso que se quer, ou que se necessita, soa entre professores e equipes pedagógicas: Queremos o enfoque confessional, interconfessional ou inter-religioso?
Entende-se como:
a) confessional: trabalho do ponto de vista de uma única denominação, no caso, a confessionalidade luterana.
b) interconfessional: opção pelo ensino religioso do ponto de vista cristão, onde se trabalha mais os valores do que o aspecto doutrinário.
c) inter-religioso: opção pelo ponto de vista das diferentes religiões a fim de conhecê-las e respeitá-las.
No texto, Diretrizes da Política Educacional da IECLB, encontramos a opção feita pela IECLB para o ensino interconfessional. Veja no recorte abaixo:
3.5. Ensino Religioso
A Educação é compromisso fundamental da Igreja. A Igreja deve estar a serviço da educação, zelando para que todos tenham acesso à educação, à educação religiosa e à educação na fé.
A IECLB, como entidade civil, tem a responsabilidade de envolver-se com as questões voltadas para a vida cidadã. Entre elas, estão o acompanhamento e a inserção nos espaços de discussão, implantação e implementação das políticas públicas educacionais, e principalmente o envolvimento com aquelas que tratam da dimensão religiosa do ser humano.
Na prática do Ensino Religioso, devemos ter abertura para o diálogo inter-religioso e a vivência ecumênica. Para isso, precisamos ter clareza da própria identidade e da confessionalidade evangélico-luterana.
O Ensino Religioso tem como meta a proposta e a busca por uma vida plena e justa. Essa meta está presente na sala de aula, mas também no modo como o educador ou a educadora veicula o saber, seja através do planejamento, da seleção de conteúdos, da escolha do método de trabalho, do posicionamento frente às questões existenciais que fazem parte do cotidiano.
O Ensino Religioso é testemunho e missão da IECLB quando está voltado para as situações do dia-a-dia, seja mostrando os sinais de mudança que já existem ou a constituírem-se.
A legislação sobre o Ensino Religioso, conforme a Política Educacional vigente, propõe a construção e a vivência de um projeto de vida fundamentado no exercício da cidadania, na justiça, nos direitos humanos e na defesa da dignidade do ser humano. Ele deve auxiliar e resultar na formação e capacitação de pessoas alegres, com esperança de e na vida.
De acordo com a Lei 9.475, de 22 de julho de 1997, no
Art. 33 - O ensino religioso, de matrícula facultativa, é parte integrante da formação básica assegurado o respeito à diversidade cultural religiosa do Brasil, vedadas quaisquer formas de proselitismo.
§ lº - Os sistemas de ensino regulamentarão os procedimentos para a definição dos conteúdos do ensino religioso e estabelecerão as normas para a habilitação e admissão dos professores.
§ 2º - Os sistemas de ensino ouvirão entidade civil, constituída pelas diferentes denominações religiosas, para a definição dos conteúdos do ensino religioso."
O Ensino Religioso é a área do conhecimento que busca desenvolver a dimensão religiosa do ser humano na sua formação integral. O Ensino Religioso possui um caráter essencialmente social, pois desenvolve um processo de ensino-aprendizagem onde o ser humano está voltado para o outro, quer ajudar as pessoas a desenvolverem uma vivência e uma filosofia de vida fundamentadas na ética, onde a defesa dos direitos humanos é fundamental.
Como processo educacional que parte da pessoa, o Ensino Religioso requer uma forma integrada de ação dentro do ambiente escolar, o que implica uma proposta interdisciplinar de ensino e uma clara relação entre religiosidade, fé e vida. Deve ter objetivos claros e definidos, conteúdos bem selecionados, uma equilibrada programação para cada ano, um estudo sistemático e orgânico.
Chamamos a atenção para a denominação Ensino Religioso do referido componente curricular , conforme legislação vigente. Sugerimos assim, para as escolas da Rede Sinodal de Educação a adoção desta denominação.
Assim, tendo a preocupação primeira de refletir sobre os objetivos e os conteúdos, um grupo de educadores da Rede Sinodal de Educação, indicados pelo Conselho de Educação da IECLB, elaborou uma proposta de plano de estudo para o Ensino Religioso nas escolas da Rede Sinodal de Educação. Trata-se de uma proposta, o que significa que as escolas podem melhorá-la, incrementá-la ou a partir dela desenvolver seu programa.
Objetivos do Ensino Religioso nas escolas da Rede Sinodal de Educação:
* Refletir sobre a importância do fenômeno religioso;
* encontrar respostas para questões existenciais;
* mobilizar para a vivência cristã.
Referenciais:
A proposta pedagógica para o Ensino Religioso deve ter como referencial a Bíblia, o Calendário Litúrgico e as bases confessionais luteranas. Entendemos como referencial, o lugar de onde olhamos o fenômeno religioso, valorizando a bagagem cultural religiosa do aluno.
PLANOS DE ESTUDOS:
Educação Infantil
Temas:
Valores: confiança, afetividade, solidariedade, amizade, respeito.
Conteúdos:
Histórias bíblicas (seleção de histórias a partir da realidade da sala de aula)
Competências e habilidades:
Compreender a importância de cada um na formação da sociedade;
Valorizar as atitudes, as opiniões, as críticas de si mesmo e de seus colegas;
Manifestar atitudes de respeito, de cuidado e de responsabilidade por si mesmo, pelo outro e pela natureza;
Reconhecer a importância da natureza para a continuidade da vida;
Identificar a manifestação do transcendente;
Conhecer os símbolos das tradições religiosas representadas em sala de aula;
Apontar valores necessários para o convívio em sociedade.
Procedimentos:
Contar as histórias bíblicas usando diversos recursos:fantoches, gravuras, objetos, fotos, livros, lâminas, flanelógrafo, painéis, vídeos e data-show.
Dramatizar pequenas situações, gestos ou personagens da história narrada;
Dialogar e interagir com os alunos em sala de aula;
Propor diálogos com os pais e envolver estes depoimentos no diálogo em sala de aula;
Cantar, ouvir, refletir e criar a partir das músicas;
Fazer brincadeiras; deixar criar, fantasiar e inventar, tocar as pessoas, conversar sobre possíveis reações durante os jogos e as brincadeiras;
Realizar atividades em grupos;
Realizar atividades ao ar livre, deixando espaço para que a criança (re) crie situações e desenvolva a sensibilidade para ouvir, cheirar, sentir, enfim, para vivenciar.
Realizar atividades em grupo que proporcionem o auto-conhecimento e o relacionamento inter-pessoal.
Confeccionar materiais: objetos citados nas histórias ou criados a partir das histórias, brinquedos, cartões, presentes para os colegas, enfeites etc.
Celebrar e orar.
Sugestão de histórias bíblicas:
Criação (Gênesis 1 e 2) – Arca de Noé (Gênesis 6-7)
Confiança - História de Daniel; A ovelha encontrada ( Lucas 15. 1-7); O filho pródigo (Lucas 15. 11-31)
Ajuda, amizade, confiança - História do paralítico de Cafarnaum (Marcos 2); A unidade orgânica da igreja (1 Coríntios 12. 12-30); A parábola do amigo importuno ( Lucas 11. 5-8); Jesus acolhe as crianças ( Marcos 10. 3-16); Jesus acalma a tempestade ( Mateus 8. 23-27)
Solidariedade - O bom samaritano (Lucas 10. 25-27); Elias e a viúva de Sarepta (Reis 17. 8-24); Deus dá comida para o seu povo (Êxodo 16.3-1,11-15,31)
Respeito - Seja o maior como o menor (Lucas 22. 24-26; Salmo 8)
Ensino Fundamental – Séries iniciais
Temas:
Respeito à vida
Solidariedade
Perdão
Paz
Ecologia
Valores de convivência
Conteúdos:
Histórias bíblicas (seleção de histórias a partir da realidade da sala de aula)
Competências e habilidades:
Desenvolver atitudes de agradecimento, de amor e de respeito ao transcendente pelo dom da vida, pela capacidade de fazer diferentes ações e pela vida de cada um;
Desenvolver atitudes de respeito, de cuidado e de responsabilidade com a natureza;
Aprender a admirar com respeito os símbolos das diferentes tradições religiosas representadas em sala de aula;
Conhecer comportamentos religiosos simples (gestos, posturas) e o que eles expressam nas diferentes tradições religiosas existentes na sala de aula;
Valorizar o relacionamento com o outro;
Entender que a comunicação e a união acontecem através do dar, do receber e da troca de conhecimentos e saberes realizados entre as pessoas;
Identificar a manifestação do transcendente;
Identificar comportamentos religiosos manifestados em casa, na sala de aula, nos diferentes lugares de culto das várias TRs (Tradições Religiosas);
Conhecer os elementos e partes que compõem as celebrações das diferentes TRs representadas em sala de aula;
Celebrar e orar.
Procedimentos:
Contar as histórias bíblicas com muita criatividade, usando:fantoches, gravuras, objetos, fotos, livros, lâminas, flanelógrafo, painéis, vídeos, slides e data-show.
Dramatizar (encenar) pequenas situações, gestos ou personagens da história narrada;
Criar outras histórias, relacionadas ao dia-a-dia, a partir das mensagens das histórias bíblicas (Se a história acontecesse hoje, como seria?; transformá-las em história em quadrinhos, entrevistar os personagens... um exercício de faz -de -conta para ajudar na interpretação);
Cantar, ouvir, refletir e criar a partir das músicas;
Fazer brincadeiras; deixar criar, fantasiar e inventar, tocar as pessoas, conversar sobre possíveis reações durante os jogos e brincadeiras;
Realizar atividades em grupos;
Estimular para a realização de pequenas pesquisas na comunidade para fazer uma análise da realidade local e para se ter uma percepção da dimensão e importância do tema;
Realizar atividades ao ar livre, deixando espaço para que a criança (re) crie situações e desenvolva a sensibilidade para ouvir, cheirar, sentir, enfim, para vivenciar;
Confeccionar materiais: objetos citados nas histórias ou criados a partir das histórias, brinquedos, cartões, presentes para os colegas, enfeites etc;
Identificar as TRs existentes na escola e no município.
Sugestão de histórias bíblicas:
Respeito à vida - História de Abraão - Sarah e Abraão vão para uma nova terra - A promessa de Deus para Abraão – O nascimento de Isaque (Gênesis 21.1-3.6,8)
Perdão - A parábola do filho pródigo (Lucas 15.11-32); A parábola do credor incompassivo (Mateus 18. 23-25); Jacó se encontra com Esaú (Gênesis 23)
Paz - Festa de Caná (João 2; João Batista- Lucas 1)
Ecologia (Gênesis 1. 1-26; Salmo 8 ; Gênesis 8. 6-12)
Valores de convivência A parábola dos trabalhadores na vinha (Mateus 20.1-16); A parábola da ovelha perdida (Mateus 18. 10-14); O maior no reino dos céus (Marcos 9.33-37); A torre de Babel (Gênesis 11.1-9) Rute
Ensino Fundamental: 4ª a 6ª série
Temas:
Transcendência e imanência, respeito e solidariedade, alteridade, pluralidade religiosa, comunidade e grupos sociais, justiça social e paz.
Conteúdos:
Relação humana com o transcendente;
A compreensão do transcendente e a estrutura do mundo pessoal a partir dessa experiência;
Valores humanos e religiosos;
Conhecimento de si e do outro;
A solidariedade como valor;
Tipos de comunidades;
História das comunidades, das famílias, das sociedades cívicas e religiosas no contexto escolar;
Sentido e importância de viver em comunidade;
A importância das comunidades para a vivência da paz, a prática do diálogo e da justiça;
Os valores necessários para a vida pessoal e social, conforme as diferentes TRs;
A paz e a tolerância como grandes valores entre os grupos sociais;
Projetos de paz.
Competências e habilidades:
Identificar a presença do transcendente na vida pessoal , familiar e na sociedade local;
Compreender que o ser humano procura relacionar-se e dialogar com o transcendente;
Entender como se vivencia o mistério transcendente através das doutrinas, ritos e tradições;
Perceber como o sagrado se manifesta na pessoa humana (sacerdotes, profetas, videntes, etc);
Reconhecer a revelação do transcendente manifestado pelo texto sagrado;
Reconhecer que as expressões do transcendente são multiformes;
Descobrir a sua individualidade, resgatando a auto-estima e reconhecendo-se como se único, capaz, mas também limitado;
Reconhecer o outro com suas capacidades e limitações;
Aprender o valor da convivência na solidariedade, baseada no respeito mútuo e na aceitação do diferente como algo enriquecedor;
Reconhecer a diversidade e o pluralismo cultural e religioso;
Entender que a vida em grupo auxilia no crescimento das pessoas;
Entender paradigmas de sociedade/grupos sadios, baseados em valores humanos de igualdade, justiça social e paz;
Reconhecer os diferentes tipos de valores propostos pelas TRs;
Refletir sobre a influência das TRs na forma como as pessoas pensam, sentem e agem.
Sugestão de histórias bíblicas:
Justiça - Salomão julga um caso difícil (1 Reis 3. 16-27)
Alteridade - Parábola do credor incompassível (Mateus 18)
Solidariedade - O Bom Samaritano (Lucas 10. 25-37); Multiplicação dos pães (João 6.1-15); Jesus cura um paralítico (Lucas 5. 17-26); História de José (Gênesis 37 e seguintes)
Pluralidade religiosa - Cura dos 10 Leprosos (Lucas 17.11-19)
Amor ao próximo (Mateus 5. 43-48)
Transcendência e imanência - Eu e meu Pai somos um (João 8); Confissão de Pedro (Mateus 13.13-18); Jesus Bom Pastor (João 10.11-18)
Justiça social - Os trabalhadores da plantação de uvas (Mateus 20.1-16); Mulher adúltera (João 8); O rico e o lázaro (Lucas 16.19-31)
Paz - Jesus e o bom Pastor (João 10.11-18); Bem-aventuranças (João 20.21)
Procedimentos:
Contar as histórias bíblicas, usando diferentes recursos;
Dramatizar (criar diferentes cenários...);
Fazer releituras das histórias (quem seriam hoje esses personagens?...);
Cantar;
Trabalhar com textos de músicas;
Organizar projetos de intervenção social;
Visitar instituições;
Montar painéis a partir de temas atuais;
Assistir a filmes; organizar debates a partir dos filmes.
Ensino Fundamental: 7ª e 8ª série
Temas:
Jeitos de crer, o valor da vida, vivência religiosa,vida e morte, solidão e sexualidade (trabalho interdisciplinar)
Conteúdos:
A experiência religiosa: vivência do mistério transcendente nas doutrinas, ritos e tradições;
As condutas humanas e as exigências das TRs (Tradições Religiosas): as orientações para a vida conforme as diversas TRs;
O valor da vida nas TRs;
A experiência da fé como fator influente na formação ética das pessoas;
Tradições religiosas;
Religiosidade popular (superstições, magias, fetiches);
Dimensão religiosa humana: força e ambigüidade;
Arestas religiosas no futebol, rock e carnaval;
Posições sobre o estudo da vida e da morte ao longo da história;
Os limites éticos do agir humano;
Identidade: pessoal, social, afetiva religiosa e sexual;
A consciência da sexualidade.
Competências e habilidades:
Conhecer práticas de espiritualidade das TRs para se relacionar com o transcendente;
Descobrir que somos seres em constante processo de construção e que a fé no transcendente auxilia no nosso crescimento como pessoa feliz;
Entender que a experiência religiosa é uma das formas dos fiéis se conhecerem melhor e verem seus relacionamentos com os outros e com o mundo;
Perceber as influências das TRs na vida das pessoas e de uma comunidade;
Propor sentidos à vida num contexto pleno de significados como: a fé, as ciências, o conhecimento do sagrado, identidade e corporeidade, diferentes expressões de sexualidade, dons e potencialidades, corpo como templo do sagrado, relacionamentos e afetividade;
Constatar que há diferentes compreensões do transcendente e da experiência religiosa;
Perceber que há orientações de vida propostas pelas normas, crenças e mitos das TRS;
Enfatizar o amor, o respeito e a responsabilidade na abordagem da sexualidade.
Sugestão de histórias bíblicas:
Jeitos de crer - A incredulidade de Tomé (João 20.24...); Deus põe Abraão à prova (Gênesis 22.1-3,15-18); A tempestade no mar (Atos 27.1- 41); A fuga de Jacó (Gênesis 28)
O valor da vida - Filho pródigo (Lucas 15. 11-32); Ansiosa solitude pela vida (Lucas 12.20); A ressurreição da filha de Naim; Lázaro vive (João 11. 1-4)
Sexualidade - Incesto de Amnon (2 Samuel 13); José na casa de Potifar (Gênesis 39); Do adultério (Mateus 5.27 -32); Mulher adúltera (João 8. 1-11)
Solidão – Tentação de Jesus (Mateus 4.1-11); Elias e a seca (1 Reis 17.1-7)
Vivência religiosa - Fariseu e o publicano (Lucas 18.9-14); Maria e Marta (Lucas 10.38-42)
Morte - História de Lázaro (João 11.1-46); Ressurreição da Filha de Naim (Lucas 7.11-17); “Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito”(Lucas 23.46)
Texto: Finitude (acompanha este documento)
Procedimentos:
Dramatização de histórias bíblicas;
Releituras de histórias bíblicas;
Trabalhos com textos, poesias, músicas e notícias;
Criação de paródias musicais a partir de histórias bíblicas;
Contextualizar as vivências com os temas propostos;
Refletir a partir de filmes;
Realizar debates sobre os temas abordados;
Rodas de conversas;
Dinâmicas diversas que estimulem o Compartilhamento de anseios, de problemas e de vivências;
Execução de projetos sociais;
Visitas a outros espaços religiosos.
Ensino Médio
Temas:
Eu comigo mesmo;
Construção da própria identidade;
Alteridade;
Voluntariado;
Vocação profissional;
Ética e cidadania nas relações;
Paz;
Gênero.
Conteúdos:
Constituição físico-psíquica-espiritual;
Características do ser humano, a relação com o transcendente e com o outro;
Eu e o outro somos nós;
Compreensão de que o ser humano foi criado para si e para o outro em uma ação coletiva;
Comprometimento dos seres humanos na construção do mundo;
O ser humano como sujeito da história e promotor da vida plena num processo contínuo de mudança de mentalidade e de transformação da sociedade;
Discussão de temas relacionados à preservação da vida: drogas, namoro, amizade, casamento, violência, morte, gravidez, DST, AIDS.
Competências e habilidades:
Ir ao encontro do outro a serviço de Deus;
Evidenciar as potencialidades e as limitações próprias do ser humano que geram tensões e desafios;
Reconhecer que crescemos na relação com o outro;
Identificar em si a responsabilidade e as possibilidades para cuidar do mundo, mantendo o sentido de interdependência;
Conhecer a visão do mundo das diferentes TRs;
Despertar para valores humanos, como: justiça, fraternidade, autenticidade, respeito, amor, solidariedade;
Fomentar as reflexões sobre as questões de gênero;
Aceitar o direito do outro de ter diferenças.
Procedimentos:
Trabalhar a cosmovisão das TRs (tradições religiosas) através dos mitos;
Apresentar trabalhos em forma de seminários;
Desenvolver projetos de ações de cidadania;
Realizar debates a partir de filmes;
Relatos de pessoas da comunidade;
Pesquisas na comunidade.
Alternativa: Desenvolvimento de Projetos sociais
Sugestões de livros para consulta, pesquisa, inspiração e planejamento das aulas
1. Tecendo a vida – Livros para o Ensino Religioso da Educação Infantil até 4ª série-Editora Sinodal
2. ALVES, Ruben. O que é Religião? Edições Loyola.
3. ALVES, Ruben. Transparências de Eternidade. Verus.
4. ALTOÉ, Adaílton; DEBONA, Aparecida. Fábulas e Parábolas – Aprendendo com a vida – 1 e 2. Paulus.
5. ARBOITTE, Elcy. Bom Dia Esperança. Ed. Gráfica Jacuí.
6. ARHAPIAGHA,Yamunisiddha. Umbanda – A Proto-Síntese Cósmica. Ed. Pensamento.
7. ARMSTRONG, Karen. Jerusalém – Uma Cidade, Três Religiões. Companhia das Letras.
8. ATTAR, Farid Ud-din. A Conferência dos Pássaros. Cultrix.
9. FLETCHER, Richard. A Cruz e o Crescente - Cristianismo e Islã de Maomé à Reforma. Nova Fronteira.
10. BAUMGARTEN, Horst. Símbolos - Um pequeno dicionário. Editora Otto Kuhr.
11. BIERLEIN, J. F..Relatos Míticos. Ediouro.
12. BITTENCOURT, José Eduardo; SOUZA, Sérgio Jeremias de. Como Fazer Dinâmicas. Ave-Maria.
13. BOFF, Leonardo. Experimentar Deus – A transparência de todas as coisas. Verus.
14. BOFF, Leonardo. Fundamentalismo. Sextante.
15. BONDER, Nilton. Sobre Deus e o Sempre. Campus.
16. BORGES, Giovana Leal. Dinâmicas de Grupo – Redescobrindo Valores. Vozes.
17. BORTOLIN, José. Tire suas Dúvidas sobre Bíblia – 159 respostas esclarecedoras. Paulus.
18. BOWKER, John. Deus, uma Breve História. Globo.
19. BOWKER, John. Para Entender as Religiões. Ática.
20. CALDWELL, Taylor. Médico de Homens e de Alma. Record.
21. CAMPBELL, Joseph. Tu és isso- Transformando a Metáfora Religiosa. Madras.
22. CARAVIAS, José Luís e Souza; BARROS, Marcelo de Barros. Coisas da Bíblia – Guia Bíblico para as Comunidades Eclesiais. Paulinas.
23. CARNIATO, Maria Inês. Coleção Ensino Religioso Fundamental.
24. CAPRA, Fritjof. O Tao da Física. Cultrix.
25. CHEVALIER, Jean; GHEERBRANT, Alain. Dicionário dos Símbolos. José Olympio.
26. CLÉMENT, Catherine. A Viagem de Theo. Companhia das Letras.
27. CODINA, Victor. Quarenta novas Parábolas. Paulus.
28. DEBRAIS, Régis. Deus: Um Itinerário. Companhia das Letras.
29. DEMANT, Peter. O Mundo Muçulmano. Contexto.
30. ECO, Humberto; MARTINI, Carlo Maria. Em que Crêem os que não Crêem? Record.
31. ELIADE, Mircea. Mito do Eterno Retorno. Ed. Mercúrio.
32. ELIADE, Mircea. O Sagrado e o Profano. Martins Fontes.
33. Ensino Religioso e Cidadania – Textos e Dinâmicas – Mundo Jovem – EDIPUCRS.
34. Ensino Religioso – Capacitação para um Novo Milênio – 12 fascículos – FONAP.
35. FARIAS, Jacir de Freitas. As Origens Apócrifas da Cristianismo. Paulinas.
36. FEILER, Bruce. Pelos Caminhos da Bíblia – Uma viagem através do Antigo Testamento. Sextante.
37. FREEMAN, Laurence. Jesus, o Mestre Interior. Martins Fontes.
38. FRANCIA, Alfonso; OVIEDO, Otília. Educar Através de Fábulas. Paulus.
39. FRANCIA, Alfonso. Educar com Fábulas. Ave-Maria.
40. FRANCIA, Alfonso. Educar com Parábolas. Ave-Maria.
41. GAARDER, Jonstein e outros. O Livro das Religiões. Cia. das Letras.
42. GONZÁLEZ, Miguel. Você não é uma Ilha – Dinâmicas de grupo. Paulinas.
43. Grandes Mestres – Sabedoria Milenar Hoje – Mercuryo
44. Histórias que Ensinam - Equipe da Missão Jovem - Mundo e Missão
45. HUXLEY, Aldous. A Filosofia Perene. Cultrix.
46. JORDACK, Dora M. Religiões do Mundo (10 livretos). Ed. BrasiLeitura / TodoLivro.
47. JUNG, Carl Gustav. Psicologia e Religião. Vozes.
48. KRISHNAMURTI, J. O Verdadeiro Objetivo da Vida. Cultrix.
49. KUCHENBECKER, Valter. O Homem e o Sagrado. Ed. da ULBRA.
50. KÜNG, Hans. Religiões do Mundo: Em Busca dos Pontos Comuns. Verus.
51. LOPES, Wilson; MAGNAVITA, Mônica. Evangelho e Saúde. Mercuryo.
52. LUBICH, Chiara. Ideal e Luz – Pensamento, espiritualidade , mundo unido. Brasiliense e Cidade Nova.
53. MACCARI, Natalia. Vivendo e Convivendo – Dinâmicas de grupo. Paulinas.
54. MAIN, John. O Dalai Lama Fala de Jesus. Ed. Fisus.
55. MARCHON, Benoit; KIEFFE, Jean François. As Grandes Religiões do Mundo. Paulinas.
56. MARITAIN, Jacques. Por um Humanismo Cristão. Paulus.
57. MÁXIMO, São. Centúrias sobre a caridade. Landy Editora.
58. MAYER, Canísio. Viver e Conviver – Dinâmicas e textos para diferentes momentos. Paulus.
59. MENSINGER, Michael. Islamismo. Ed. Otto Kuhr.
60. MILAGRO, Alfonso. Os Cinco Minutos de Deus – Meditações para todos os dias do ano. Ave Maria.
61. MILES, Jack. Cristo – Uma Crise na Vida de Deus. Companhia das Letras.
62. OLENIKI, Marilac Loraine; DALDEGAN, Viviane Mayer. Encantar. Vozes.
63. OLIVEIRA, Ivani de; MEIRELLES, Mário. Dinâmicas para Encontros de Jovens. Paulinas.
64. OLIVEIRA, Ivani de; MEIRELlES, Mário. Histórias para Encantar. Paulinas.
65. PAULY, Evaldo. Fé?! Qual é?! O Jovem e a Fé Cristã. Sinodal.
66. PRANDI, Reginado. Mitologia dos Orixás. Companhia das Letras.
67. PRENEY, Julio Marvizón. O Santo Sudário – Milagrosa Falsificação? Mercuryo.
68. RANGEL, Alexandre (Org.). As mais Belas Parábolas de Todos os Tempos. Ed. Leitura.
69. REBELLATTO, Germano. Coletânea de Mensagens – La Salle.
70. Redescobrindo o Universo Religioso – (Livro didático- Ensino Fundamental) – Vozes.
71. Revista das Religiões – O Mundo da Fé (mensal) – Editora Abril.
72. Revista Diálogo – Revista do Ensino Religioso (trimestral) – Paulinas – SP.
73. RIBEIRO, Sandra Ferreira. Ecumenismo: Simples Tolerância ou um Estilo de Vida. Cidade Nova.
74. RICHARDS, Larry. Milagre Explicado. United Press.
75. RODRIGUES, Jader; OSMANDO, José. Dinâmicas de Reflexão e Convivência. Ave-Maria.
76. SCHMITT, Eric-Emmanuel. Trilogia do Invisível (Milarepa, seu Ibraim e as Flores do Corão e Oscar e a Senhora Rosa). Nova Fronteira.
77. Sede de Deus: Orações do Judaísmo, Cristianismo e Islã . Ed. Vozes.
78. SHAKER, Arthur. A Travessia Budista da Vida e da Morte . Gryphus.
79. SILVA, João Artur Muller da (Editor). Vinte e Duas Perguntas & Respostas da Fé. Sinodal.
80. SILVA, Maria José Borges Lins e. Cantando o Amor o Ano Inteiro. Paulinas.
81. SMITH, Huston. Por que a Religião é Importante. Cultrix.
82. STOLL, Sandra. Espiritismo à Brasileira. Edusp/Orion.
83. TERRIN, Aldo Natale. Introdução ao Estudo Comparado das Religiões. Paulinas.
84. Todos os Jeitos de Crer –Moderna.
85. TOILLIER, Osvino (Org.). Cem Histórias de Vida e Sabedoria – Sinodal.
86. TOILLIER, Osvino. Trilhos e Trilhas. Sinodal.
87. TOILLIER, Osvino (Org.). Um Ohar para o Vale – 1, 2 E 3. Sinodal.
88. Uma História de Deus – Quatro Milênios de Busca do Judaísmo, Cristianismo e Islamismo – Companhia das Letras.
89. VIAN, Dom Itamar; COLOMBO, Frei Aldo. Abrindo Caminhos – Parábolas e reflexões. Paulinas.
90. Vivendo e Aprendendo –Histórias para o dia-a-dia – Equipe da Missão Jovem - Mundo e Missão.
91. VOLTAIRE. Deus e os Homens. Martins Fontes.
92. WANTUIL, Zeus. As Mesas Girantes e o Espiritismo. FEB.
93. WESCHENFELDER, Celina H. (org). Mensagens para o Ano Todo – 1 E 2. Paulinas.
94. WILGES, Irineu. Cultura Religiosa. Vozes.
95. WILKINSON, Philip. O Livro Ilustrado das Religiões. PubliFolha.
96. WITT, Maria Dirlane e outros. Confio em Ti, Senhor! – Orações para Jovens. Sinodal.
97. ZACHARIAS, Ravi. Por que Jesus é Diferente. Mundo Cristão.
Sugestão de filmes:
A Cruzada – Diferenças religiosas
Aos Treze ( Drogas)
Auto da compadecida ( religiosidade brasileira)
A Vila ( fuga da realidade)
A vida é bela- ( esperança)
Bang. Bang, você morreu ( violência na escola)
1492 -A invasão do paraíso – Invasão do Paraíso
Casamento Grego- Diferenças
Corrente do Bem – Tema: Solidariedade
Clube do imperador – Ética
Chocolate – Diferenças étnicas
Deus é brasileiro ( imanência de Deus)
Diário de adolescente- ( drogas)
Diário de uma paixão- ( amor- velhice)
Diário de motocicleta – ( construção da identidade)
Gataca- ( Bioética)
Íris ( Doença de Alzheimer)
Lutero- Reforma da Igreja
Mar adentro ( eutanásia)
Menina de Ouro ( relações inter-pessoais; morte)
Meu nome é Rádio – Inclusão
Minha vida sem mim- Morte
O jardineiro fiel- Bioética
Patch Adams- O amor é contagioso ( amor- solidriedade)
Quando um homem ama uma mulher- ( alcoolismo)
Sorriso de Monalisa – Mulher
Tráfico- ( comércio de drogas)
Tempo de recomeçar – ( reencontrar-se)
Um amor para recordar - ( ver além das experiências)
Comissão do Ensino Religioso da Rede Sinodal de Educação
P. Bertilo Schneider – C. E. M. Pastor Dohms- Porto Alegre
P. Carlito Gerber – Instituto de Educação Ivoti- Ivoti
Prof. Édio Felberg – Colégio Sinodal do Salvador - Porto Alegre
P. Júlio Adam – Instituição Evangélica Novo Hamburgo - Novo Hamburgo
Profª Marguit Goldmeyer – Rede Sinodal de Educação
Profª Marlene Ritter Büllow – C. Sinodal Barão Rio Branco - Cachoeira do Sul
P. Raul Wagner – Escola Barão do Rio Branco - Blumenau
William Shakespeare
CULINÁRIA DOS CONTOS DE FADAS...
Cozinhar não é apenas gostoso, não é apenas lúdico: é também educativo
Cozinhar não é apenas gostoso, não é apenas lúdico: é também educativo.As crianças aprendem muito quando cozinham, desenvolvendo conceitos em muitas áreas, como linguagem, artes, ciências, saúde, segurança e matemática.A atividade favorece o relacionamento entre o grupo, criando oportunidades para as crianças conversarem, trocarem experiências e conhecerem mais sobre si mesmas e seus colegas.
Gelatina Arco-íris(O Mágico de Oz)
Ingredientes:
3 pacotes de gelatina de cores e sabores variados água
1 pacote de gelatina sem sabor
1 lata de leite condensado
Preparo:Faça as gelatinas de sabores e cores diferentes conforme a instrução do fabricante.Coloque para gelar em pratos fundos - sem misturar as gelatinas, é claro.Após endurecer, retire da geladeira e corte em cubos pequenos. Reserve em uma travessa.Peque um envelope de gelatina sem sabor e dissolva com uma xícara de água morna. No liquidificador, bata a gelatina sem sabor já dissolvida com uma lata de leite condensado. Bata bem, até ficar parecido com uma mousse.Escolha uma vasilha bem bonita e misture, com cuidado, todos os cubinhos de gelatina colorida com o creme. Leve novamente à geladeira. Quando o creme endurecer vai estar pronto para comer.
Bolinhos de nuvem da Cinderela(Cinderela)
Ingredientes:
1/2 colher de sopa de óleo
1 colher de farinha de trigo
3 ovos (só vamos usar as claras mas guarde as gemas!)1
xícara de açúcar
Preparo:Unte uma assadeira usando meia colher de sopa de óleo.Espalhe bem o óleo com os dedos, sem deixar empapar nos cantos.Polvilhe farinha de trigo sobre a assadeira formando uma fina camada. É para seus bolinhos de nuvem não grudarem no fundo dela, depois de prontos.Acenda o forno em fogo médio e deixe aquecendo.Bata as claras de três ovos, até ficarem brancas como nuvens e firmes como neve.Junte às claras uma xícara de açúcar aos pouquinhos, e vá mexendo suavemente com uma colher de pau.Depois de misturar bem, faça pequenos flocos de nuvem sobre a assadeira, com ajuda de uma colher.Leve ao forno por 40 minutos, ou um pouco mais, até que estejam assados.Está pronto! É só deixar esfriar e, depois, comer.
Torta Preguiçosa do Macaco Simão(O macaco e a velha)
Ingredientes:
1 1/2 xícara grande de maizena -
1 1/2 xícara grande de farinha de trigo -
1 colher grande de pó Royal -
2 xícaras grandes de açúcar -
1 xícara grande de margarina -
12 bananas nanicas bem grandes -
3 ovos, separados -
1 xícara grande bem cheia de leite -
pitada de sal -
canela em pó.
Preparo:Misture a maizena, farinha de trigo, fermento, açúcar, sal e margarina. Faça uma farofa, misturando mais com os dedos. Unte o tabuleiro médio e espalhe a terça parte da farofa. Cubra com fatias finas de banana. Polvilhe canela em pó. Mais farofa, mais banana, mais farofa e canela. Para terminar, coloque bolinhas de margarina aqui e ali.Por fim, bata as claras em neve, junte as gemas, o leite e despeje com cuidado sobre as camadas. Polvilhe canela e leve ao forno para assar.Sirva quente ou frio.
Vitamina de Banana
2 bananas picadas em rodelas
1 colher de sopa de mel
1 colher de sopa de aveia
1/2 copo de leite
Coloque as rodelas de banana no liquidificador.Acrescente o mel, a aveia, o leite e bata.
Maçã do Amor(Branca de Neve e os sete anões)
Calda:
3 xícaras grandes de açúcar refinado
1 xícara grande de água -
1 xícara pequena de vinagre de vinho branco.Coloque o açúcar, a água e o vinagre na panela, misture bem com a colher de pau.Leve ao fogo baixo e não mexa mais. (para não açucarar)Deixe ferver até ficar marrom claro.Retire a panela do fogo, mergulhe as maçãs na calda, ligeiramente, e coloque fincadas no isopor.As maçãs devem ser lavadas e secas antes de serem mergulhadas na calda.Brigadeiro(Festa no Céu)
1 lata de leite moça
3 colheres (sopa) de chocolate em pó
1 colher (sopa) de manteiga
1 xícara (chá) de chocolate granulado manteiga para untar
Preparo:Começando a receita: em uma panela coloque o leite condensado, a manteiga e o chocolate. Peça ajuda para um adulto para abrir a lata de leite condensado.Produção: misture bem e leve ao fogo baixo, mexendo bem até soltar do fundo da panela. Tenha sempre um adulto ao lado para mexer no fogão.Finalizando: retire do fogo, coloque num prato untado e deixe esfriar. Quando estiver frio, enrole dando formato de bolinhas. Coloque manteiga nas mãos para não grudar e passe no chocolate granulado.
Biscoitinhos do Céu
Massa:
2 xícaras de farinha de trigo
150g de margarina
8 colheres de sopa de açúcar
2 gemas misturadas com
1 colher (sopa) de leite e
1 colher (chá) de essências de baunilha
Cobertura:1 clara bem misturada com a xícara (chá) de açúcar de confeiteiro, confeitos colorido para enfeitarPreparo:Coloque os ingredientes em uma tigela média. Amasse com as pontas dos dedos até formar uma bola.Embrulhe com filme plástico e deixe na geladeira por 30 minutos.Abra a massa e recorte com forminhas em formato de lua e estrelas.passe os biscoitinhos para uma assadeira untada e leve ao forno por 12min. Retire do forno e depois de esfriar um pouco, passe a cobertura e decore.
Bolo Bela Adormecida( A bela adormecida)
Bata no liquidificador
3 cenouras de tamanho médio, lavadas, raspadas e picadas,
1 1/2 xícara grande de óleo -
5 ovos inteiros.
Retire do liquidificador para uma vasilha funda e acrescente 2 1/2 xícaras grandes de açúcar (rasas) - 3 xícaras grandes de farinha de trigo - 1 colher grande (rasa) de pó Royal - pitada de sal.Preparo:Misture bem com uma colher de pau até abrir bolhas. Leve a assar em forma untada e enfarinhada, em forno quente.
Cobertura: Misture em uma tigela os seguintes ingredientes e depois aplique no bolo. Não é necessário ir ao fogo.1 xícara grande de açúcar - 1/2 xícara grande de Nescau - 1 colher grande de margarina - 5 colheres grandes de leite - gotas de essência de baunilha.
Sonhos
2 colheres (sopa) de açúcar
3 xícaras (chá) de farinha de trigo
1 colher (sobremesa) de fermento em pó
3 ovos
1 pitada de sal
Bater as claras em neve.Juntar o sal,a farinha,o fermento,o açúcar e as gemas uma a uma.Amoleça levemente a massa com um pouco de leite.Misturar e amassar bem.Fritar as colheradas em óleo bem quente.Servir polvilhados com canela e açúcar.
BEM NASCIDO
massa:
6 ovos inteiros
6 colheres (sopa) de açúcar
14 colheres (sopa) de farinha de trigo
1/2 colher (café) de fermento em pó
recheio:1/2 kg de doce de leite calda:1/2 xícara de água morna2 xícaras de açúcar Bater os ovos com o açúcar por aproximadamente 15 min.,até que a massa fique homogênea e bem aerada.Misturar delicadamente o fermento à massa,por no máximo,1 min..Em seguida,acrescentar a farinha peneirada.Untar uma fôrma com manteiga e farinha de trigo.Fazer pequenos bolinhos com a ajuda de uma colher de sobremesa e deixar assar por 3 min.Unir cada dois bolinhos,utilizando o doce de leite,como recheio.Mergulhar rapidamente os bolinhos na calda,com a ajuda de um garfo.Deixar escorrer em uma grade.Depois de prontos,passar em açúcar.
Frapê da Princesa(A princesa e o sapo)
1 lata de leite condensado -
4 xícaras grandes de guaraná -
6 colheres grandes de suco de limão - pedras de gelo picado.Preparo:Bata todos os ingredientes no liquidificador em duas vezes, ligando e desligando para dissolver bem o gelo.Sirva a seguir.
Biscoitinhos Reais
Ingredientes:
3 gemas
700g de manteiga em temperatura ambiente
7 colheres de sopa de açúcar
700g de farinha de trigo
Preparo:Bater na batedeira, as gemas com o açúcar, juntar a manteiga e a farinha.Amassar com as mãos dando o formato que quiser, neste caso, de príncipes e princesas.Leve ao forno até começarem a dourar.
Queijo Minas Frescal
(O Ratinho do Campo e o Ratinho da Cidade)(O leão e o ratinho)
Ingredientes:
5 litros de leite
2 colheres (sopa) cheias de iogurte natural
1 colher (sopa) de coalho líquido1 forma para queijo
Preparo:Aqueça o leite em uma panela grande, durante alguns minutos, até que fique morno.Na panela, coloque o iogurte dissolvido em um pouco de leite e mexa bem.Junte o coalho dissolvido em um pouco de água.Cubra a panela por cerca de 40 minutos, para que ocorra a coagulação.Escorra o soro com a ajuda de uma peneira.Passe a parte sólida para a forma de queijo. Espalhe um pouquinho de sal sobre a massa. não misture. O soro que escorre pelo fundo da forma o faz penetrar.Coloque a forma em um prato fundo e deixe o queijo na geladeira até o dia seguinte.
Bolo de Cenoura Quero Mais(A lebre e a tartaruga)
Ingredientes:
3 cenouras médias
1 xícara de óleo de milho
3 ovos
3 xícaras de farinha de trigo
3 xícaras de açúcar
Cobertura:2 colheres (sopa) de chocolate em pó2 colheres (sopa) de margarina2 colheres (sopa) de açúcar1/2 xícara de leite
Preparo:Bata no liquidificador, os ovos, o óleo, as cenouras e o açúcar, por 5 minutos.Passe a massa para uma tigela e acrescente aos poucos a farinha e o fermento, misturando bem com uma colher de pau.Despeje na forma
Pão de Minuto (recheado com goiabada)(Chapeuzinho Vermelho)
Ingredientes:
Massa:
3 xícaras de chá de farinha de trigo
2 colheres de sopa de fermento
4 colheres de sopa de açúcar
1 pitada de sal
2 colheres de sopa de margarina
1 ovo
1 xícara de chá de leite
Recheio:
Goiabada Preparo:Corte a goiabada em cubos médios; mais ou menos 10 unidades.Em uma vasilha, coloque todos os ingredientes. Trabalhe pouco a massa, o suficiente apenas para misturar os ingredientes. Caso ela fique pegajosa, acrescente um pouco mais de farinha.Retire porções de uma colher de sopa cheia de massa e faça bolotas com elas. Com o dedo indicador, faça um buraco e coloque um quadradinho de goiabada. Feche, formando a bolota novamente.Coloque os pãezinhos em uma forma untada com manteiga. Achate um pouco cada um com a palma da mão. Leve ao forno médio ( 180° ) .Obs: estes pãezinhos ficam bem clarinhos; não espere dourar por cima!
Pão de Milho(A Galinha Ruiva)
2 tabletes de fermento para pão
½ k de farinha de trigo
4 colheres de manteiga amolecida
2 ovos
1 lata de leite condensado
200g de fubá ou farinha de milho peneirada
Em uma tigela, dissolva o fermento em meia xícara de água morna. Junte meia xícara de farinha de trigo, formando um mingau e deixe crescer, coberto por 20 minutos. Acrescente a manteiga, o sal e os ovos. Misture bem. Adicione o leite condensado, o fubá e volte a mexer. Por último, junte a farinha, somente o suficiente para obter uma massa macia. Amasse a massa com o punho e divida-a ao meio. Dê o formato de broa e deixe os dois pães crescerem em assadeiras untadas, até dobrarem de volume. Asse em forno pré-aquecido em temperatura moderada (170°) por 40 minutos.
Bolachas de Leite de Cabra(O lobo e os sete cabritinhos)
Ingredientes:
½ xícara de chá de leite de cabra
4 colheres de sopa de margarina
1 pitada de sal
½ xícara de chá de açúcar
3 xícaras de chá de farinha de trigo
½ colher de sopa de fermento em pó
Preparo:Peneire juntos a farinha de trigo, o açúcar, o sal e o fermento em pó.Junte o leite e a margarina e deixe a massa descansar por 30 minutos.Abra a massa bem fina com o rolo e corte em círculos usando a boca de um copo. Asse em forno médio.
Torta de Ervilha(A princesa e a ervilha)
Massa:
12 colheres de sopa de leite
1 xícara de óleo
1 xícara de queijo ralado
1 colher de sopa de fermento em pó
2 ovos
sal a gosto
Bata todos os ingredientes no liquidificador e coloque numa assadeira.Recheio:1 lata de ervilha½ cebola picada1 tomate picado1 dente de alho picadosalsinha a gostoMisture tudo e despeje sobre a massa. Coloque para assar até começar a dourar ou até que, espetando um palito, ele saia limpo.
Rapunzel´s Salad(Rapunzel)
Ingredientes:
1 maço de rabanete
1maço de rúcula
1 pé de alface americano
1 manga
1 pacote de tomate cereja
1 pacote de bata palha
Molho:Vinagre balsâmico
Mel
Mostarda
Bolo de casca de banana(...que eu vou para Angola)
INGREDIENTES:
MASSA:·
3 xícaras de farinha de rosca ·
4 cascas de banana nanica ·
1 colher de sopa de pó Royal ·
2 ovos ·
2 colheres de sopa de margarina ·
3 xícaras de açúcar ·
2 xícaras de leite
COBERTURA:·4 bananas nanica ·½ xícara de açúcar ·½ limão
PREPARO DA MASSA:Lave as bananas e descasque. Separe 4 xícaras de casca para fazer a massa. Bata as claras em neve e reserve na geladeira.Bata as gemas, o leite, a margarina, o açúcar e as cascas de banana no liquidificador.Despeje essa mistura em uma vasilha e acrescente farinha de rosca. Mexa bem.Por último misture delicadamente as claras em neve e o fermento.Despeje em uma assadeira untada com margarina e farinha de trigo e leve ao forno médio pré-aquecido por aproximadamente 40 minutos.
PREPARO DA COBERTURA:Queime o açúcar em uma panela e junte a água, fazendo um caramelo. Acrescente as bananas cortadas em rodelas e o suco de limão. Cozinhe. Cubra o bolo ainda quente.
Pão Caseiro(O pequeno polegar)
1 kg de farinha de trigo
3 ovos inteiros
1 colher de sopa de açúcar
1 xícara de óleo
50 g de fermento biológico sal a gosto
Preparo:Desmanche o fermento em 2 xícaras de chá de água morna. amasse todos os ingredientes muito bem e deixe descansar até a massa dobrar de tamanho.Faça os pães, coloque na assadeira e coloque 1 bolina de massa num copo de água. Quando a bolinha subir, leve os pães para assar em fogo médio.
Panqueca(Os músicos de Bremen)
1 xícara de leite
1 ovo
1 xícara de farinha de trigo
sal a gosto
Bater no liquidificador todos os ingredientes.
Palitos de Queijo(O flautista mágico)
Ingredientes:
3 xícaras de farinha de trigo
2 pacotes de queijo ralado
1 colher de sobremesa de sal
2 xícaras de margarina1/2 xícara de leite
2 gemas
1/2 lata de creme de leite
1 colher (sopa) de fermento
Preparo:Misture todos os ingredientes até a massa soltar da mão.Levar a massa à geladeira para descansar por 10 minutos.Depois, fazer os biscoitos e colocá-los em forma untada com manteiga e farinha. assar em forno médio por 20 ou 30 minutos.
Barquetes do Soldadinho(O soldadinho de chumbo)
Ingredientes:
1 pacote de barquetes
1 lata de atum
100g de manteiga
1 gema de ovo cozido
suco de limão Preparo:Coloque o atum numa tigela juntamente com a gema.Acrescente a manteiga e vá amassando até que os ingredientes estejam bem ligados.Junte algumas gotas de limão.Com uma colher, vá recheado as barquetes.Enfeite com pedacinhos de ovos cozidos, ervilhas e pedacinhos de azeitona.
Bolo Formigueiro(A Cigarra e a Formiga)
Ingredientes:
6 colheres (sopa) de margarina
2 xícaras de açúcar
4 ovos
2 xícaras de farinha de trigo
1 xícara de leite
100g de coco ralado
200g de chocolate granulado
1 colher (sopa) fermento em pó Preparo:Bata as claras em neve firme e reserve.Bata bem a margarina com o açúcar até obter um creme fofo. Adicione as gemas, uma a uma batendo sem parar e colocando o restante dos ingredientes.Coloque a massa em forma untada e leve ao forno por aproximadamente 30 minutos.
Mingau dos Ursos(Cachinhos dourados)
Ingredientes:
2 xícaras de leite
4 colheres de (sopa) de aveia em flocos finos
3 colheres (sopa) de açúcar
1 colher (sobremesa) de essência de baunilha1 colher (chá) de manteiga sem sal
1 colher (chá) de maisena
Preparo:Dilua a maisena numa pequena quantidade de leite. Coloque o leite com a maisena, o leite restante, a aveia e o açúcar numa panela e leve ao fogo baixo para cozinhar.Mexa até ferver, cozinhando por 10 minutos ou até que comece a encorpar, sem parar de mexer.Retire do fogo, acrescente a manteiga, a essência de baunilha e mexa bem.Sirva a seguir
Pães Divertidos(Os três porquinhos)
Ingredientes:
25 g de fermento fresco
1/4 de xícara de água morna
1/2 xícara de leite morno
1/5 colher de sopa de açúcar
500g de farinha de trigo
60g de margarina
2 ovos
15g de sal e passas para os olhos.
Preparo:Dissolva o fermento com a água e um pouco do leite. Deixe fermentar.Faça um monte com a farinha e o sal. Faça um buraco no meio e vá misturando os ovos, a margarina e o restante do leite. Por último, misture o fermento. Amasse bem durante 15 minutos, faça uma bola uniforme e deixe descansar até que dobre de volume.Amasse muito bem e estique a massa com 2 cm de espessura. Corte as carinhas com 10cm de diâmetro. Para o nariz utilize uma bolinha de massa e para as orelhas um círculo de 3 cm de diâmetro dividido em 2 partes (uma para cada orelha). Coloque uma passa para cada olho. Pincele com gema e leve ao forno médio por 20 ou 30 minutos.
Carinha divertidas(Pinoquio)Ingredientes:
Massa:
500g de farinha
250g de margarina
150g açúcar
2 gemas
3 colheres de sopa de água
Creme: 1 clara200g de açúcar de confeiteirocorantes alimentícios de cores diversasconfeitos coloridosPreparo:Misture em uma tigela a farinha e o açúcar. Incorpore a margarina e misture com as mãos até obter uma massa granulada. Incorpore a esta mistura as gemas e a água até obter uma massa homogênea. Deixe descansar na geladeira por 30 min.Abra a massa e corte com uma forminha redonda de 3cm de diâmetro. Leve ao forno a 180º por cerca de 10 minutos. Retire e deixe esfriar.Cobertura:Misture as claras e o açúcar de confeiteiro até obter um crede liso.Divida em várias partes e acrescente a anilina colorida, obtendo creme de várias cores.Passar a cobertura nos biscoitos e enfeitar com os confeitos coloridos.
Bolachinhas Pirulito(João e Maria)
Ingredientes:
4 gemas
250g de açúcar de confeiteiro
250g de manteiga em temperatura ambiente
1 colhes de café de anilina vermelha
1 colher de café de anilina amarela
500g de farinha de trigo
1 colhes (chá) de pó royal (fermento químico)ovo para pintar palitos de sorvete
Preparo:Coloque em um recipiente 2 gemas, a metade do açúcar e a metade da manteiga. Coloque em outro recipiente a metade restante dos ingredientes.Acrescente anilina vermelha em um e anilina amarela em outro recipiente. Bata até obter uma massa homogenia.
Pão de Minuto(O gato de Botas)
Ingredientes:
4 1/2 xícaras de farinha de trigo
4 ovos inteiros
4 colheres (sopa) de açúcar
2 colheres (sopa) de manteiga
2 colheres (sopa) de fermento em pó
1/2 colher (sopa) de sal
Preparo:Colocar a farinha em uma tigela e fazer uma cova no meio, onde serão colocados todos os ingredientes. Amassar até soltar das mãos. Fazer bolinhas. Pincelar cada uma com gema e colocá-las para assar. Untar a forma com farinha. Leve ao forno por cerca de 15 minutos.
Bombom de Mosca(O alfaiate Valente)
Ingredientes:
1 lata de leite em pó
1 lata de leite condensado
1 lata de achocolatado
Uva passa e cravos para decorar (asas e olhos respectivamente)Preparo:Misture bem todos os ingredientes até formar bolas que não desmanchem.
Docinhos de Casamento(O casamento da dona Baratinha)
Brigadeiro
1 lata de leite condensado
4 colheres (sopa) de chocolate em pó
1 colher (sopa) de manteiga
1 pacote de chocolate granulado
Preparo:Colocar os ingredientes em uma panela e levar ao fogo. Mexer até que solte do fundo. Deixar esfriar, fazer bolinhas e passar no chocolate granulado.
Brigadeiro de morango (Bicho de pé)Ingredientes:1 lata de leite condensado1 pacote de gelatina de morango1 colher (sopa) de manteigaPreparo:Colocar os ingredientes em uma panela e levar ao fogo. Mexer até que solte do fundo. Deixar esfriar, fazer bolinhas e passar no açúcar.