junho 15, 2009

ARTE COM PREGADORES...IMPERDÍVEL!!!










































































































PROJETO

"O EU CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL"

Délia Ladeia

OBJETIVO GERAL

Possibilitar a construção da identidade da criança a partir das relações sócio-histórico-culturais, de forma autêntica, consciente e contextualizada.

JUSTIFICATIVA

Segundo o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil:


A criança, como todo ser humano, é um sujeito social e histórico e faz parte de uma organização familiar que está inscrita em uma sociedade, com uma determinada cultura, em um determinado momento histórico. É profundamente marcada pelo meio social em que se desenvolve, mas também o marca...

As crianças pensam o mundo de um jeito especial e muito próprio. É a partir das relações que estabelecem com a realidade em que vivem, com o meio familiar e com as pessoas com quem necessitam se relacionar no cotidiano que elas passam a “ler” e compreender o mundo. Cabe à Educação facilitar essa “leitura” e compreensão, possibilitando, no processo inicial de escolarização, o reconhecimento, pela criança, da sua própria história de vida. É desejável resgatar a importância das suas ações e atitudes no processo de construção da história da humanidade, estimulando sempre a sua auto-estima.

Daí o Projeto Identidade: O Eu Criança na Educação Infantil para propor atividades que sejam próprias do mundo lúdico e do imaginário da criança e que colaborem para a formação de uma identidade autêntica e respaldada em valores éticos necessários ao cidadão consciente do seu papel na construção da sua história e da história do outro.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS


Resgatar a história de vida do aluno, tendo como fator primordial a elevação da sua auto-estima, possibilitando que ele se identifique como sujeito da história.
Identificar e reconhecer aspectos que o caracterizam no grupo ao qual pertence (características físicas e culturais, hábitos, costumes e valores).
Fazer o aluno reconhecer a existência de diferentes modos de ser e viver, tanto na sociedade em que vive (diferenças étnicas, sociais, religiosas, de gênero) como em outras culturas (comunidades indígenas, por exemplo).
Fazer o aluno reconhecer-se como sujeito nas relações de estudo, consumo, trabalho e lazer que são estabelecidas no espaço em que vive.
Promover a compreensão dos diferentes tipos de relações, harmoniosas ou conflitantes, na família, no trabalho, na produção e nas trocas.
Fazer o aluno conhecer a própria história e a história da família, sentindo-se participante dela.
Promover a compreensão da história como um processo que se constrói a partir das relações estabelecidas pelas pessoas, no tempo e no espaço.



PROCEDIMENTOS


Propor sistematicamente brincadeiras em grupos, integrando os alunos através de conversa em rodinhas, a fim de possibilitar o conhecimento e a aproximação das crianças. Organizar atividades individuais como criação e confecção de crachás, a partir de desenho e cartaz para a identificação do aluno.
Trabalhar a percepção do corpo a partir de observações sistemáticas, no espelho, do rosto, dos cabelos, das partes do corpo, da altura, etc.
Estabelecer observações em duplas acerca das diferenças e semelhanças entre os demais colegas, buscando construir o conceito do eu e do outro.
Fazer gráficos de altura com tiras de jornal, após as observações no espelho, procurando estabelecer as diferenças e as semelhanças de tamanho entre as crianças.
Trabalhar os sentidos: sensibilidade nas mãos (tato), visão, audição, olfato e paladar.
Fazer um desenho de corpo inteiro, incentivando a criança a reproduzir a sua auto-imagem; para isso, disponibilizar a ela diversos materiais como tinta, pincéis, papel colorido, botões, etc.
Promover momentos para que o aluno observe seu próprio espaço:

Na classe: nomear todos os objetos e móveis ali presentes, medir a sala com fitas de jornal, fazer a maquete da sala de aula com caixas de sapatos e outros materiais.
Na escola: passear pelas suas dependências; conhecer funcionários; pesquisar a história da escola; trabalhar com o nome da escola, com suas origens históricas; desenhar a planta baixa da quadra, com a ajuda das crianças; investigar o quarteirão em que se situa e o nome das ruas próximas; realizar um reconhecimento do bairro, fazendo visitas às casas comerciais, praças, casas de moradores e outros lugares.
Na rua onde mora: fazer um reconhecimento das casas vizinhas (lados esquerdo e direito, frente e fundo); visitar pontos comerciais, tais como padarias, farmácias, vendas, açougues (aproveitar e discutir as profissões e respectivas atividades econômicas desenvolvidas na rua e na família); realizar um reconhecimento das árvores frutíferas no quintal de casa.

Ao longo do desenvolvimento do projeto, é interessante que o professor proporcione momentos com jogos para que melhor se desenvolva a função simbólica das crianças. Assim, brincadeiras de casinhas, representações de papéis como o de pai, mãe, bebê, filho, tia, avô, avó, professora, padeiro, açougueiro, médico... são sempre muito bem-vindas. A organização do baú com roupas e adereços dá um toque fantástico no desenvolvimento dessa atividade.

Por outro lado, a conversa na roda pode proporcionar condições para que os alunos se sintam sujeitos do espaço, da história e das relações do grupo. Nessas conversas, é importante influir, para que cada resposta das crianças oportunize novas perguntas, estabelecendo-se assim um diálogo, aspecto importante na visão sócio-histórica. A seguir, algumas sugestões de perguntas:


Como é formada sua família? É grande ou pequena?
Seu pai trabalha? Sua mãe? Seus irmãos? Em quê?
Eles gostam do que fazem? Por quê?
Recebem muito ou pouco dinheiro? Quanto?
O que sua família faz com esse dinheiro?
O que é preciso para trabalhar?
Criança deve trabalhar? Por quê? Em quê?


Reconstrução da história do aluno, da escola e do bairro, ajudando-o a compreender que essas histórias podem ocorrer simultaneamente, com uma série de relações entre si.
Organização de mural de fotografias, após as pesquisas e excursões.
Construção da linha do tempo e do livro da vida. Obs.: solicitar a ajuda dos pais para realizar essas atividades.
Criação de situações para que os alunos discutam, comparem e troquem dados referentes às pesquisas realizadas.
Organização de encontros com a presença de membros da família, para que contem suas histórias, assim como as do bairro e da rua.
Leitura para as crianças; ler junto com elas: disponibilizar vários livros, possibilitando que as crianças escolham e comentem sobre sua leitura.



AVALIAÇÃO

É necessário que a avaliação seja sistemática e que, em todos os momentos do projeto, os desempenhos, as dificuldades e os avanços encontrados sejam registrados, a fim de aprimorar as etapas posteriores.

Cada professor deverá criar uma ficha de avaliação com todas as atividades a serem realizadas, observando o desenvolvimento individual da criança e da turma em geral. Os resultados servirão de ajuda ao processo educativo, fornecendo ao professor elementos que permitirão identificar os conhecimentos prévios das crianças e as condições em que se promoveram avanços na construção do conhecimento.

CRONOGRAMA

Este projeto foi uma elaboração coletiva. Em qualquer caso, recomenda-se que cada unidade escolar organize as atividades a partir do seu tempo e espaço, de modo que o Projeto Identidade tenha o formato e as características próprias da clientela com a qual será desenvolvido. Cabe aqui uma consideração importante acerca do tempo na Educação Infantil: os ritmos de produção nessa etapa são muito diferenciados, e a ansiedade do professor em executar atividades propostas, em um cronograma rígido, poderá ser improdutiva.

É importante o respeito à diversidade e à individualidade das crianças, que, nessa etapa, apresentam diferenciações significativas entre o tempo biológico (a hora de descanso, lanche, etc.), o tempo psicológico (que marca a individualidade, a singularidade, a história de vida pessoal) e o tempo cronológico (aquele do relógio, do compromisso, da hora marcada).

Recomenda-se, entretanto, que, de acordo com a realidade de cada escola, esse projeto seja realizado no primeiro semestre, para que possa ser o fio condutor no desenvolvimento de outros conteúdos e temas a serem trabalhados no decorrer do ano letivo.


DESENVOLVIMENTO COGNITIVO

O desenvolvimento cognitivo é processo interno, mas pode ser observado e "medido" através das ações e verbalização da criança. Envolve : O processo de pensamento incluindo as seguintes capacidades:

Compreensão de fatos que ocorrem a sua volta;
percepção de si mesmo e do ambiente;
percepção de semelhanças e diferenças;
memória;
execução de ordens;
compreensão de conceitos de cor;
compreensão de conceitos de forma;
compreensão de tamanho;
compreensão de espaço;
aquisição de conceitos e o estabelecimento de relações entre fatos e conceitos;
compreensão de tempo e a relação dos conceitos entre si.


Idade : 5 a 6 anos

- Desenha gravuras simples
- casa, homem, árvore.
- Recorta e cola formas simples.
- Copia letras maiúsculas, grandes, isoladas em qualquer lugar do papel.
- Capaz de copiar letras pequenas.
- Escreve o seu nome.
- Colore obedecendo contornos.
- Capaz de cortar gravura de revista sem sair muito do contorno.
- Copia desenhos complexos.



O sucesso começa em casa

“Conversar com o(a) seu(a) filho(a) é um bom começo.
Ouvir o problema é meio caminho para se chegar a uma solução satisfatória.
É recomendável ter um tempo disponível para contar ao seu(a) filho(a) as histórias da família. Conhecer as histórias dos antepassados estreitar os laços de amizade e a confiança entre pais e filhos.
Ajudar o(a) seu(a) filho(a) a organizar um horário para o estudo.

Quem organiza o próprio tempo, tem mais chances de aprender. Isto ajuda na concentração.
Arrumar um espaço adequado para seu(a) filho(a) estudar. Não precisa ser grande, mas deve ser tranquilo.
As crianças adoram assistir à televisão, mas isso não deve ser exagerado. Televisão demais toma o valioso tempo destinado à leitura. Estimule o(a) seu(a) filho(a) a utilizar a biblioteca da escola e da cidade.
Elogiar e estimular os avanços do(a) seu(a) filho(a) é uma ótima maneira de demonstrar seu interesse pelos estudos dele(a).
Estudar e brincar são duas ações importantes, mas é preciso ajudar o(a) seu(a) filho(a) a dividir bem o tempo dele(a).
Conversar com os professores e participar das reuniões da escola é encontrar aliados para o sucesso escolar de seu(a) filho(a).
Envolver os filhos na organização da casa, torna-os mais responsáveis: lista de compras, anotações sobre as despesas de casa, bilhetes e recados são coisas que seu(a) filho(a) pode fazer.
Conhecer e atrair os amigos de seu(a) filho(a) é um bom começo para organizar grupos de estudos e tornar a aprendizagem dele(a) mais interessante.
Não ameaçar nem amedrontar, e jamais bater no seu(a) filho(a), porque o rendimento escolar não anda bem. Apoiá-lo(a) e ajudá-lo(a) nas dificuldades é a melhor solução.
Beijar e abraçar seu(a) filho(a) quando este for para a escola, e recebê-lo(a) sempre de braços abertos.
Com hábitos simples que podem ser aplicados desde cedo em casa ou na escola, você pode resolver um dos maiores problemas entre os jovens: O Hábito da Leitura.
A coisa mais simples e também a mais importante que os adultos podem fazer para ajudar as crianças na fase da Pré ou Alfabetização, a criarem o hábito de buscarem o conhecimento do qual elas irão precisar, para serem bem sucedidas na vida pessoal e profissional, é simplesmente ler alto para elas, começando com isto desde cedo.
A habilidade para ler e entender o que está escrito capacita as crianças a serem auto-suficientes, a serem melhores estudantes, mais confiantes, levando-as desse modo às melhores oportunidades na vida profissional e a uma vida mais divertida, tranquila e agradável.
Veja a seguir, As nove pequenas coisas que os pais, avós, professores e outros parentes dispostos a ajudar, podem fazer par auxiliar as crianças a aprenderem e a criar o gosto pela leitura.

1. Leia em Voz Alta, para seu filho diariamente. Do nascimento até os seis meses, ele provavelmente não vai entender nada do que você está lendo, mas tudo bem assim mesmo.A ideia é que ele fique familiarizado com o som de sua voz e se acostume a ver e a tocar em Livros.

2. Para começar, use Livros Ilustrados sem textos ou com bem poucas palavras. Aponte para as cores e figuras e diga seus nomes. Livros simples podem ensinar a criança coisas que mais tarde vão ajudá-la a aprender a ler. Por exemplo, ela aprenderá sobre a estrutura da linguagem - que existem espaços entre as palavras e que a escrita vai da esquerda para a direita.

3. Conte Histórias. Encoraje sua criança a fazer perguntas e a falar sobre a história que acabou de ouvir. Pergunte-lhe se pode adivinhar o que vai acontecer em seguida conforme for contando a história, com os personagens ou coisas da trama. Aponte para as coisas no livro que ela possa associar com o seu dia a dia. “Veja este desenho de macaco. Você lembra do macaco que vimos no Circo?”

4. Procure por Programas de Leitura. Se você não for um bom leitor, programas voluntários ou governamentais, na sua comunidade ou cidade, voltados para o desenvolvimento da leitura, lhe darão a oportunidade de melhorar sua própria leitura ou então ler para seu filho. Amigos e parentes podem também ler para seu filho, e também pessoas voluntárias que na maioria dos centros comunitários ou outras instituições estão disponíveis e gostam de fazer isso.

5. Compre um Dicionário Infantil. Procure por um que tenha figuras ao lado das palavras. Então comece a desenvolver o hábito de brincando com a criança, provocá-la dizendo frases tais como: “Vamos descobrir o que isto significa?”

6. Faça com que Materiais de Escrever, tais como lápis, giz de cera, lápis coloridos, canetas, etc., estejam sempre disponíveis e a vista de todos.

7. Procure assistir programas Educativos na TV e Vídeo. Programas infantis onde a criança possa se divertir, aprender o alfabeto e os sons de cada letra.

8. Visite com frequência uma Biblioteca. Comece fazendo visitas semanais à biblioteca ou livraria quando seu filho for ainda muito pequeno. Se possível cuide para que ele tenha seu próprio cartão de acesso e empréstimo de livros da biblioteca. Muitas bibliotecas permitem que crianças tenham seus próprios cartões personalizados com seu nome impresso, caso ela queira, exigindo apenas que um adulto seja o responsável e assine por ela.

9. Leia você mesmo. O que você faz serve de exemplo para o seu filho

junho 04, 2009

EDUCAÇÃO INFANTIL



OLHA QUE IDEIA BÁRBARA PARA ENSINAR AOS PEQUENOS COMO ESCOVAR OS DENTES.
COMO SUGESTÃO: A ESCOVA PODE SER AQUELA QUE COMPRAMOS PARA TOMAR BANHO, E A PASTA DE DENTE PODE SER DETERGENTE LÍQUIDO.

VALE INCREMENTAR COM UMA HISTÓRINHA BEM LEGAL.
DENTINHOS LIMPINHOS.

ERA UMA VEZ DENTINHOS DE LEITE QUE SOFRIAM MUITO COM O ATAQUE DAS BACTÉRIAS DEPOIS DE CADA REFEIÇÃO.ISSO PORQUE O GAROTO, DONO DA BOCA ONDE OS DENTINHOS MORAVAM, SEMPRE ESQUECIA DE ESCOVAR OS DENTES.
NÃO TINHA PARA NINGUÉM:AS BACTÉRIAS VINHAM COM TUDO, AJUDADAS PELOS RESTOS DE ALIMENTOS QUE FICAVAM ENTRE OS DENTES, DANDO A MAIOR FORÇA PARA AS CÁRIES.
- SOCOOOORRO!!!!
OUVINDO O CHAMADO DESESPERADO DOS DENTINHOS, A PASTA DE DENTE PULOU EM CIMA DA ESCOVA E GRITOU AINDA MAIS ALTO:
LÁ VAMOS NÓÓÓÓÓS!E VOARAM PARA A BOCA PARA SOCORRER OS CHORÕES.PULANDO CORDA, VEIO A FITA DENTAL.ENFIOU-SE ENTRE OS DENTES, DANDO UM "CHEGA PARA LÁ" NOS RESTINHOS DE COMIDA.
QUEM NOS AJUDA?PASTA DE DENTE, ESCOVA, FIO OU FITA DENTAL:ESSE É O BATALHÃO DA HIGIENE BUCAL EM AÇÃO, EM MAIS UMA MISSÃO DIÁRIA IMPORTANTE.
ELES FIZERAM SEU TRABALHO, EXPULSARAM AS BACTÉRIAS E EVITARAM, MAIS UMA VEZ, QUE OS DENTES FOSSEM ATACADOS. FIM.PARA QUE SERVE:ESCOVA DE DENTE:AJUDA A RETIRAR OS RESTOS DE COMIDA QUE FICAM PRESOS NOS DENTES.VOCÊ PODE ESCOLHER UM DAQUELES MODELOS BEM INCREMENTADOS, COLORIDOS.
MAS FIQUE LIGADO, PORQUE NÃO ADIANTA SER APENAS BONITA.A ESCOVA TEM QUE SER TAMBÉM EFICIENTE, COM TAMANHO ADEQUADO PARA SUA BOCA E CERDAS MACIAS PARA LIMPAR SEM MACHUCAR.SEU DENTISTA PODE ORIENTAR VOCÊ A ESCOLHER A MELHOR ESCOVA.QUANDO AS SUAS ESCOVAS FICAREM DESCABELADAS É HORA DE TROCAR POR UMA NOVINHA TEMOS QUE SUBSTITUÍ-LA RAPIDINHO.A PASTA DE DENTE: GARANTE A LIMPEZA DA BOCA AO RETIRAR A PLACA BACTERIANA, ALÉM DE CONTER FLÚOR, UMA SUBSTÂNCIA QUE TORNA OS DENTES MAIS RESISTENTES .
MAS NADA DE EXAGERO!BASTA UMA PEQUENA QUANTIDADE ( UMA BOLINHA DO TAMANHO DE UMA ERVILHA ).E NO FINAL DA ESCOVAÇÃO CUSPA TUDO FORA, NÃO ENGULA NADA.PASTA DE DENTE É PARA LIMPAR, NÃO PARA ALIMENTAR.FIO OU FITA DENTAL:DEVE SER USADA PELO MENOS UMA VEZ POR DIA. MAGRINHA E FININHA DAQUELE JEITO, A FITA DENTAL CONSEGUE CHEGAR ONDE A ESCOVA NÃO ALCANÇA, COMPLETANDO O SERVIÇO.ESCOVA PRA CÁ, ESCOVA PRA LÁ EXÉRCITO A POSTOS?VAMOS AO ATAQUE:É PRECISO PERCORRER TODO O TERRITÓRIO COM A ESCOVA.VOCÊ NÃO QUER DEIXAR NENHUMA ÁREA DESPROTEGIDA, NÃO É?
ESCOVE OS DENTES TANTO NA PARTE DE FORA QUANTO NA PARTE DE DENTRO, TANTO OS DA FRENTE QUANTO AQUELES QUE ESTÃO LÁÁÁÁÁÁÁÁÁ ATRÁS.NOS DENTES DE CIMA, PASSE A ESCOVA DE CIMA PARA BAIXO. NOS DENTES DE BAIXO, FAÇA O MOVIMENTO CONTRÁRIO, DE BAIXO PARA CIMA.É COMO SE ESTIVESSE "PENTEANDO" OS DENTES, GIRANDO LEVEMENTE A ESCOVA, SEMPRE TOMANDO A GENGIVA COMO PONTO DE PARTIDA E INDO ATÉ O TOPO DO DENTE.E JÁ QUE SEU EXÉRCITO ESTÁ NA ÁREA, APROVEITE PARA ESCOVAR TAMBÉM A LÍNGUA.ELA TAMBÉM MERECE UMA FAXINA.COMPLETANDO A OPERAÇÃO DE GUERRA, ENTRA EM CAMPO A FITA DENTAL, TIRANDO DE CAMPO OS RESTOS DE COMIDA QUE SE ESCONDEM ENTRE OS DENTES.ESTA É A FAMOSA GUERRA ENTRE A HIGIENE BUCAL E AS BACTÉRIAS QUE CAUSAM A CÁRIE.SÓ QUE NA VIDA REAL ESSE BATALHÃO DE LIMPEZA_ ESCOVA DE DENTE, PASTA, FITA DENTAL_ NÃO É NADA SEM SUA AJUDA.
VOCÊ É QUEM TEM DE LIDERAR O COMBATE ÀS CÁRIES, GARANTINDO A LIMPEZA E A CONSERVAÇÃO DOS DENTES.POR ISSO DEPOIS DAS REFEIÇÕES ( OU DE COMER DOCES ) E ANTES DE DORMIR, NÃO ESQUEÇA DE COLOCAR EM AÇÃO O BATALHÃO DA LIMPEZA BUCAL:A ESCOVA DE DENTE, PASTA, FIO OU FITA DENTAL.PARA EVITAR DOENÇAS DEVEMOS TOMAR ALGUNS CUIDADOS COMO:-QUANTAS VEZES VOCÊ JÁ OUVIU AQUELA FAMOSA FRASE:"JÁ LAVOU AS MÃOS ANTES DE COMER?".E AQUELA OUTRA:"NÃO TOME ÁGUA SEM FILTRAR!"SÃO COISAS QUE APRECISAMOS FAZER MAS NEM SEMPRE DAMOS TANTA IMPORTÂNCIA.

Profa. Maria Tereza

DICAS PARA PREENCHER AS AVALIAÇÕES DESCRITIVAS, "RELATÓRIO DO ALUNO"

DICAS:

1 - Tenha sempre em mãos, um caderno que funcionará como "anedotário", não conte apenas com suas lembranças, pois esquecemos de detalhes.

2- Leia, entenda e reflita sobre as fases do desenvolvimento da linguagem, da fala, da escrita, do desenho, etc... pois, para avaliar é preciso entender como estes processos funcionam e como a criança elabora seu pensamento, do contrário, podemos fazer uma análise equivocada.

ALGUNS ITENS PARA COLOCAR NO ANEDOTÁRIO

NovidadeParticipaçãoInteraçãoAutonomiaPreferênciasColaboraçãoCaracterísticaComo se comporta nas atividadesComo se relaciona com colegas/educadoraNo que se destaca ( no pátio, na dança, nas atividades matemáticas, ativ. De linguagem, nas atividades artísticas ou musicais etc...)1.Como chega à escola?
2.Como se adapta ao ambiente?
3.Como se alimenta?
4.Como brinca?
5.Como se relaciona: colegas/educadora
6.Como está se movendo?
7.Como se comunica?
8.Atende as solicitações da educadora?(guarda-guarda)
9.O que faz quando contrariado?
10.Identidade:Reconhece os colegas?
11.Se identifica pelo nome,sua imagem no espelho?
12.Gosta dos colegas e os identifica?
13.Tem capacidade de resolver conflitos e tomar iniciativas?
14.É crítica e criativa?Curiosa e inventiva?
15.É participativa e cooperativa?

Sugestões para preenchimento do relatório

Observações
É importante considerar, na construção do relatório os seguintes critérios:
• A avaliação deve ser sempre enfatizar os avanços e não apenas os fracassos. Registrar o que o aluno conseguiu e em que progrediu;
• Valorizar e registrar o desenvolvimento sócio-afetivo como: participação, solidariedade, posicionamento, sentimentos;
• É preciso registrar a participação do aluno nos projetos desenvolvidos no bimestre;
• Deve-se proceder relação com o registro anterior;
• Diversificar a redação de um aluno para o outro, buscando se fiel em suas colocações.

Sugestões para iniciar relatórios
• Com base nos objetivos trabalhados no bimestre, foi possível observar que o aluno..
.• Observando diariamente o desempenho do aluno, foi constatado que neste bimestre...
• A partir das atividades apresentadas, o aluno demonstrou habilidades em...
• Com base na observação diária, foi possível constatar que o aluno...Desenvolvimento cognitivo
• O aluno demonstra um ótimo aproveitamento na aquisição da leitura e escrita.
• O aluno apresenta bom desenvolvimento no processo de aquisição da leitura e da escrita.
• O aluno está desenvolvendo-se gradualmente no processo de aprendizagem da leitura e da escrita.
• Encontra-se em desenvolvimento no processo de aprendizagem da leitura e da escrita.
• Tem um bom desenvolvimento cognitivo, mas apresenta dificuldades na leitura, contudo com a realização da recuperação paralela tem apresentado avanços importantes.
• Lê com fluência qualquer tipo de texto, fazendo conexões com a realidade.
• Lê e interpreta os textos trabalhados em aula sem maiores dificuldades.
• Lê com alguma dificuldade, mas demonstra interesse e esforça-se em aprender.
• Escreve, ordena e amplia frases, formando textos coerentes e lógicos.
• Produz frases e pequenos textos com criatividade e entendimento.
• Constrói o conceito lógico-matemático, realizando cálculos com as quatro operações matemáticas.
• O aluno tem especial interesse nas atividades matemáticas.
• Realiza cálculos simples de adição e subtração.
• Realiza cálculos com auxilio de material concreto.
• É curioso, questiona e busca informações.
• Traz para a classe informações de fontes diversas como: radio, tv, jornais e etc.
• Compreende as relações existentes entre os elementos do meio ambiente.
• Compreende a importância da preservação do meio ambiente para o futuro do nosso planeta.
• Adota hábitos de cuidados com o corpo e com o ambiente.
• Nas atividades orais demonstra desenvoltura ...( ou inibição)
• Ocasionalmente troca letras
• Constrói frases criativas e elabora pequenos textos com linguagem e ilustrações significativas;
• Expressa o que pensa relatando, argumentando, avaliando, relacionando, ordenando, generalizando, concluindo...;
• Expressa a escrita representando idéias através de rabiscos, pseudo letras e outros símbolos• Lê com fluência vários tipos de textos interpretando-os;
• Produz textos escritos com clareza, coerência e coesão;• Identifica e escreve seu nome completo;• Observa, descreve, analisa e sintetiza gravuras, reportagens e textos;
• Apresenta dificuldades ortográficas
• Identifica e escreve seu nome completo• Ainda não faz relação entre o que fala e escreveParticipação- convívio social• Participa com interesse e produtividade.
• Boa participação nas atividades realizadas em sala.
• Participação tímida nas atividades em sala, embora tenha bom relacionamento com os colegas em classe.• Demonstra atitudes críticas diante de acontecimentos conflitantes.
• É criativo e comunicativo.
• Coopera com colegas e professora.
• O aluno demonstra interesse nas atividades propostas embora não tenha autonomia para realizá-las sem o apoio da professora.
• Ouve, reproduz e transmite textos oralmente como histórias, recados, noticias entre outros.
• Demonstra curiosidade em relação aos assuntos estudados.
• É cuidadoso e rápido na execução das atividades desenvolvidas.
• Aceita sugestões da professora e dos colegas.
• Manifesta suas opiniões com clareza e objetividade.
• Contribui para a integração e o crescimento do grupo;
• Demonstra inquietude e geralmente se envolve em questões referentes aos colegas;
• Ainda não aceita as regras convencionadas pelo grupo;
• Colabora na construção de regras;
• Interage com o grupo, ouvindo, respeitando e se posicionando;
• Tem um bom relacionamento com os colegas e mostra-se sempre pronto em ajudar.

PARECER DESCRITIVO

1. ÁREA SÓCIO-AFETIVA
Comentar sobre o período de adaptação: Com quem ficou no primeiro dia? Como ficou? Como evoluiu? Mostra dependências? Usa apoio de objetos? Toma mamadeira, chupa bico?Relacionamento: com a professora, colegas e funcionários. Participa de atividades propostas pelo professor?Funcionamento no grupo: É aceita? Rejeitada? Isola-se? Lidera? É agressiva? Demonstra preferência por colegas? Coopera com o grupo? É capaz de ouvir os outros? Tem cacoetes?Tolerância às frustrações: perder e ganhar, acertar e errar.Controle esfincteriano resolvido?Brinquedo: com o que prefere brincar na sala e no pato? Como brinca (sozinho, com o grupo em pequenos grupos, com companheiro)?Autonomia: Está organizado na rotina? Aceita regras, cumpre combinações? Espera a decisão dos outros para tomar a sua? Tem condições de escolher e recusar-se ao que não quer? Envolve-se em conflitos? Como os resolve? Encontra suas próprias respostas? Explica seus pensamentos?

2. ÁREA PSICOMOTORA
Esquema corporal: domínio e conhecimento de seu corpo, imagem corporal. Lateralidade.Motricidade ampla: ritmo de ação – rápido, lento, acompanha o grupo, não consegue parar, precisa de estimulação, tem freio inibitório. Desempenho com bolas, cordas, rodas cantadas, movimentos.Coordenação motora: rola sobre o corpo, engatinha, vira cambalhota, sobe e desce escadas, pula.Motricidade fina/visomotricidade: coordenação – abotoa, dá nós, faz laços. Preensão do lápis. Colore dentro de limites. Enfia contas, amassa papeis. Modelar, rasgar, amassar, picar, alinhavar, recortar. Manusear talheres. Acerta alvos, copia figuras.

3. ÁREA COGNITIVA
a) Desenvolvimento da linguagem compreensiva e expressiva:Comunica-se com clareza, expressando de modo organizado seu pensamento? Tem vocabulário adequado à idade? Compreende comunicações verbais? Quando fala, gagueja ou troca letras? Quando relata fatos, fala muito rápido, muito devagar? Relata em seqüência? Relata sempre os mesmos fatos, coisas imaginárias? Assopra balão, velas e assovia? É expressivo ao falar? Manifesta suas emoções?

b) Construção da representação:
1. Gráfica: descrever o desenho da criança, caracterizando a etapa em que se encontra (garatuja, garatuja ordenada, representação completa ou incompleta da figura humana, etc).

2. Escrita:Mostra interesse por escrita? Observa livros? Representa letras e números? Escreve seu nome? Identifica nomes de colegas escritos? Em que etapa da alfabetização se encontra (pré-silábica, silábica, silábica-alfabética, alfabética)?

c) Expressão através de artes plásticas, danças e dramatização:É mais expressivo em alguma dessas formas? É criativa? Apresenta soluções originais? Usa recursos variados? É inibida? Prefere papéis sem destaque? Brinca de faz de conta?

d) Desenvolvimento perceptivo:Visão, audição, tato, olfato e paladar.

e) Atenção:Condições de atenção e concentração em brincadeiras e atividades, condições de perseverar na tarefa.

f) Memória:Condições de memorização de canções, versos e brincadeiras.Observações sobre memória visual e auditiva.

g) Experiências lógico-matemáticas:Noções de espaço-tempo, conservação de quantidades, de seriação e classificação.Identifica propriedades, atributos de cor, forma, etc.Encontra soluções para resoluções de problemas?Reconhece numerais?Relaciona número e quantidade

A AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

“ Professor nenhum é dono de sua prática se não tem em mãos, a reflexão sobre a mesma. Não existe ato de reflexão, que não nos leve a constatações, dúvidas e descobertas e , portanto, que não nos leve a transformar algo em nós, nos outros e no mundo”Madalena Freire

Avaliar na educação infantil tem como objetivo único acompanhar o desenvolvimento da criança , esta avaliação não poderá ser realizada como forma de medir conhecimentos, mas como ponto de partida para novas descobertas, servirá como diagnóstico das necessidades dos alunos, ao mesmo tempo em que será usada pela educadora como uma forma de nortear a sua prática, esta avaliação também deve fornecer aos pais, um relato da evolução das capacidades da criança. A avaliação será feita com base no acompanhamento, observação e registro do educador em relação ao desenvolvimento e progressos de seus alunos. Não deve possuir caráter rotulador ou quantitativo, deve sim, servir como fonte de reflexão e análise, para que possamos perceber até onde chegamos e o que ainda precisamos buscar.Para o aluno a avaliação é apenas um modo de conhecê-lo melhor, suas habilidades e suas deficiências, para a educadora ela deve ser uma forma de percepção de sua prática e deve apontar modos de aprimorá-la, ao avaliar não devemos nos deter nesta ou naquela área, mas em todas as competências dos nossos pequenos. Para os pais ela é uma forma de acompanhamento dos progressos e das dificuldades apresentadas pelos pequenos, para que possam, junto com a escola e professora, buscar caminhos que favoreçam o desabrochar e o crescimento integral de seus filhos. É bom lembrar que, não existe uma forma padrão de avaliar o grupo, cada criança deve ser avaliada de forma individual, de acordo com suas competências, evoluções e dificuldades, cada aluno é parâmetro de si mesmo, por isso, quando estamos avaliando temos que nos livrar das comparações e dar ênfase aos progressos individuais.Jussara Hoffmann afirma que, “ A avaliação em educação infantil precisa resgatar urgentemente o sentido essencial de acompanhamento do desenvolvimento infantil, de reflexão permanente sobre as crianças em seu cotidiano como elo da continuidade da ação pedagógica. O conhecimento de uma criança é construído lentamente, pela sua própria ação e por suas próprias idéias que se desenvolvem numa direção: para maior coerência, maior riqueza e maior precisão. Portanto, mediar a ação educativa, significa para o educador a abertura de entendimento a essas permanentes possibilidades, consciente de que as suas expectativas podem não corresponder às formas peculiares e próprias da criança responder às situações.” É comum ao professor padronizar os itens que serão avaliados e rotular alunos que não conseguem corresponder os objetivos propostos ou que não respondem de forma esperada as atividades sugeridas.Qualquer parecer descritivo deve ter por de trás, um relatório que concentre as anotações referentes ao acompanhamento de cada criança , no contexto individual e nas suas relações com o meio. Vigotsky valorizava a linguagem escrita porque afirmava que ela era mais reflexiva do que a oral. Sendo a escrita uma representação da fala, ela exige uma reorganização do pensamento, uma maior reflexão e conexão entre as idéias defendidas. Portanto, os relatórios de avaliação representam a análise e a reconstituição da situação vivida pela criança na interação com o professor. Eles representam, ao mesmo tempo, reflexo, reflexão e abertura de novos possíveis.

Professora Márcia de Oliveira Soares

"GRANDES PENSADORES"

ATUAL HÁ 100 ANOS- As idéias deste americano ainda são um ideal a alcançar em muitas salas de aula .

JOHN DEWEY

(1859-1952)

Nasceu em Burlington, uma pequena cidade agrícola do estado americano de Vermont. Escreveu sobre filosofia e Educação, além de Arte, Religião e Política.
a filosofia deweyana remete a uma prática docente baseada na liberdade do aluno para elaborar as próprias certezas, os próprios conhecimentos, as próprias regras morais. Isso não significa reduzir a importância do currículo ou dos saberes do educador.
Para Dewey, o professor deve apresentar os conteúdos escolares na forma de questões ou problemas e jamais dar de antemão respostas ou soluções prontas.
Em lugar de começar com definições ou conceitos já elaborados, deve usar procedimentos que façam o aluno raciocinar e elaborar seus próprios conceitos para depois confrontar com o conhecimento sisitematizado. Pode afirmar que todas as teorias mais modernas da didática, como o CONSTRUTIVISMO e as bases teóricas dos Parâmetros Curriculares Nacionais, têm inspiração nas idéias desse pioneiro educador americano.

Para Dewey, "o aprendizado se dá quando compartilhamos experiências e isso é possível num ambiente democrático, onde não haja barreiras ao intercâmbio de idéias". O objetivo da escola deveria ser ensinar a criança viver no mundo, pois as crianças não estão em um certo momento sendo preparadas para a vida e, em outro, vivendo.

A educação então é uma constante reconstrução da experiência.

REFLETINDO...

Umas das principais lições legadas por John Dewey é a que , não havendo separação entre a vida e educação, esta deve preparar para a vida, promovendo seu constante desenvolvimento.
Como ele diz, "as crianças não estão num dado momento, sendo preparadas para a vida e, em outro vivendo."
Então qual é a diferença entre preparar para a vida e preparar para passar de ano? Como preparar os alunos que têm vidas tão diferentes entre si e que, provavelmente, terão também futuros distintos?

(Priscila Ramalho- Revista Nova Escola/2003)

junho 03, 2009

Curiosidades

FESTA JUNINA

Ganhou o nome de junina (chamada no início de Joanina), porque teve origem nos países católicos europeus e era uma homenagem a São João, que comemorava sua festa em junho.A festa foi trazida para o Brasil pelos portugueses e logo foi incorporada aos costumes dos povos indígenas e negros.Em razão da época propícia para a colheita do milho, as comidas feitas de milho integram a tradição, como a canjica e a pamonha.
Origem da fogueira: Para os católicos, a fogueira, que é o maior símbolo das comemorações juninas, tem suas raízes em um trato feito pelas primas Isabel e Maria. Para avisar Maria sobre o nascimento de São João Batista e assim ter seu auxílio após o parto, Isabel acendeu uma fogueira sobre o monte.
Os balões: Os balões eram um elemento comum nas festas juninas. Tornou-se, no entanto, uma prática proibida por lei, devido ao risco de incêndios.
(SITE DA HORA ONLINE)

DELICIAS JUNINAS

Esquentão (Quentão sem álcool)

Ingredientes:
3 litros de água1 1/2 litro de suco de uva1 litro de suco de laranja natural500 ml de suco de limão natural5 colheres (sopa) de canela em pau5 colheres (sopa) de cravo5 colheres (sopa) de gengibre2 kg de açúcar refinado

Preparo:
Leve ao fogo a canela, o cravo, o gengibre e o açúcar.
Quando o xarope começar a desgrudar da panela, adicione 2 litros de água.
Deixe ferver por 10 minutos e reserve.
Em outro recipiente, misture o suco de uva, o de laranja, o de limão e o resto da água.
Aqueça, mas não deixe ferver.
Misture bem o xarope e o líquido.
Sirva quente.
Rende 4 1/2 litros de quentão


Paçoca de Amendoim

Ingredientes:
2 xícaras de amendoim sem a pele 2 xícaras de açúcar refinado1 pitada de sal2 xícaras de farinha de mandioca torrada.
Preparo:
Toste o amendoim no forno até que fique fácil de retirar a pele, tendo o cuidado de não deixar queimar.
Deixe esfriar.
Esfregue entre as mãos para retirar a pele.
Se for assoprar em lugar aberto, pois faz muita sujeira.
Bata no liqüidificador ou processador para moer.
Misture com a farinha de mandioca, o açúcar refinado e a tempere com uma pitada de sal.
Mexa bem e coloque em cartuchos feito em papel colorido (tipo dobradura).
Dá 25 cartuchinhos com 1/4 de xícara.
Pamonha de Forno

Ingredientes
3 Latas de milho verde
06 Ovos
01 Lata de creme de leite
02 Latas de leite condensado
200ml de leite de coco
200g de coco ralado
50g de queijo ralado
Suco de 01 limão
Modo de Preparo
Bata todos os ingredientes no liquidificador e despeje numa forma untada e polvilhada
Leve ao forno médio pré-aquecido por no mínimo 45 min
Deixe amornar para desenformar
Corte em fatias e sirva.

junho 02, 2009

MANUALIDADES.




MANUALIDADES "SRA. MILHO"


MANUALIDADES

OLHA QUE LINDA ESSA IDÉIA...


FAZENDO PIPOCA

O PROFESSOR PODE APROVEITAR O MOMENTO DA RODA DE CONVERSA PARA CONTAR ESTA HISTÓRIA, SENDO GANCHO PARA PROPOR À TURMA UMA PESQUISA SOBRE OS DIVERSOS ALIMENTOS À BASE DE MILHO QUE CONSUMIMOS, SEUS VALORES NUTRICIONAIS E TAMBÉM O PROCESSO DE PLANTIO DO MILHO...COMO SUGESTÃO A TURMA PODE PLANTAR SEMENTES DE MILHO EM COPINHOS PLÁSTICOS PARA OBSERVAR O DESENVOLVIMENTO E REGISTRÁ-LO POR MEIO DE DESENHOS. E PARA FINALIZAR QUE TAL UMA AULA DE CULINÁRIA: FAZENDO PIPOCA!!! QUAIS INGREDIENTES PRECISAMOS? QUE TIPO DE PIPOCA PODEMOS FAZER? DEPOIS... SERÁ UMA FESTA....


TAREFINHA LEGAL!!!














































TEXTO INFORMATIVO


DESAFIO




TEXTO INFORMATIVO


ROTEIRO PARA PRODUÇÃO DE TEXTO











DECORAÇÃO PARA FESTA CAIPIRA

PROFESSORAS PODE-SE APROVEITAR ESTA IDÉIA PARA FAZER DEDOCHES....QUE TAL?

PESQUISA