junho 15, 2009

ARTE COM PREGADORES...IMPERDÍVEL!!!










































































































PROJETO

"O EU CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL"

Délia Ladeia

OBJETIVO GERAL

Possibilitar a construção da identidade da criança a partir das relações sócio-histórico-culturais, de forma autêntica, consciente e contextualizada.

JUSTIFICATIVA

Segundo o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil:


A criança, como todo ser humano, é um sujeito social e histórico e faz parte de uma organização familiar que está inscrita em uma sociedade, com uma determinada cultura, em um determinado momento histórico. É profundamente marcada pelo meio social em que se desenvolve, mas também o marca...

As crianças pensam o mundo de um jeito especial e muito próprio. É a partir das relações que estabelecem com a realidade em que vivem, com o meio familiar e com as pessoas com quem necessitam se relacionar no cotidiano que elas passam a “ler” e compreender o mundo. Cabe à Educação facilitar essa “leitura” e compreensão, possibilitando, no processo inicial de escolarização, o reconhecimento, pela criança, da sua própria história de vida. É desejável resgatar a importância das suas ações e atitudes no processo de construção da história da humanidade, estimulando sempre a sua auto-estima.

Daí o Projeto Identidade: O Eu Criança na Educação Infantil para propor atividades que sejam próprias do mundo lúdico e do imaginário da criança e que colaborem para a formação de uma identidade autêntica e respaldada em valores éticos necessários ao cidadão consciente do seu papel na construção da sua história e da história do outro.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS


Resgatar a história de vida do aluno, tendo como fator primordial a elevação da sua auto-estima, possibilitando que ele se identifique como sujeito da história.
Identificar e reconhecer aspectos que o caracterizam no grupo ao qual pertence (características físicas e culturais, hábitos, costumes e valores).
Fazer o aluno reconhecer a existência de diferentes modos de ser e viver, tanto na sociedade em que vive (diferenças étnicas, sociais, religiosas, de gênero) como em outras culturas (comunidades indígenas, por exemplo).
Fazer o aluno reconhecer-se como sujeito nas relações de estudo, consumo, trabalho e lazer que são estabelecidas no espaço em que vive.
Promover a compreensão dos diferentes tipos de relações, harmoniosas ou conflitantes, na família, no trabalho, na produção e nas trocas.
Fazer o aluno conhecer a própria história e a história da família, sentindo-se participante dela.
Promover a compreensão da história como um processo que se constrói a partir das relações estabelecidas pelas pessoas, no tempo e no espaço.



PROCEDIMENTOS


Propor sistematicamente brincadeiras em grupos, integrando os alunos através de conversa em rodinhas, a fim de possibilitar o conhecimento e a aproximação das crianças. Organizar atividades individuais como criação e confecção de crachás, a partir de desenho e cartaz para a identificação do aluno.
Trabalhar a percepção do corpo a partir de observações sistemáticas, no espelho, do rosto, dos cabelos, das partes do corpo, da altura, etc.
Estabelecer observações em duplas acerca das diferenças e semelhanças entre os demais colegas, buscando construir o conceito do eu e do outro.
Fazer gráficos de altura com tiras de jornal, após as observações no espelho, procurando estabelecer as diferenças e as semelhanças de tamanho entre as crianças.
Trabalhar os sentidos: sensibilidade nas mãos (tato), visão, audição, olfato e paladar.
Fazer um desenho de corpo inteiro, incentivando a criança a reproduzir a sua auto-imagem; para isso, disponibilizar a ela diversos materiais como tinta, pincéis, papel colorido, botões, etc.
Promover momentos para que o aluno observe seu próprio espaço:

Na classe: nomear todos os objetos e móveis ali presentes, medir a sala com fitas de jornal, fazer a maquete da sala de aula com caixas de sapatos e outros materiais.
Na escola: passear pelas suas dependências; conhecer funcionários; pesquisar a história da escola; trabalhar com o nome da escola, com suas origens históricas; desenhar a planta baixa da quadra, com a ajuda das crianças; investigar o quarteirão em que se situa e o nome das ruas próximas; realizar um reconhecimento do bairro, fazendo visitas às casas comerciais, praças, casas de moradores e outros lugares.
Na rua onde mora: fazer um reconhecimento das casas vizinhas (lados esquerdo e direito, frente e fundo); visitar pontos comerciais, tais como padarias, farmácias, vendas, açougues (aproveitar e discutir as profissões e respectivas atividades econômicas desenvolvidas na rua e na família); realizar um reconhecimento das árvores frutíferas no quintal de casa.

Ao longo do desenvolvimento do projeto, é interessante que o professor proporcione momentos com jogos para que melhor se desenvolva a função simbólica das crianças. Assim, brincadeiras de casinhas, representações de papéis como o de pai, mãe, bebê, filho, tia, avô, avó, professora, padeiro, açougueiro, médico... são sempre muito bem-vindas. A organização do baú com roupas e adereços dá um toque fantástico no desenvolvimento dessa atividade.

Por outro lado, a conversa na roda pode proporcionar condições para que os alunos se sintam sujeitos do espaço, da história e das relações do grupo. Nessas conversas, é importante influir, para que cada resposta das crianças oportunize novas perguntas, estabelecendo-se assim um diálogo, aspecto importante na visão sócio-histórica. A seguir, algumas sugestões de perguntas:


Como é formada sua família? É grande ou pequena?
Seu pai trabalha? Sua mãe? Seus irmãos? Em quê?
Eles gostam do que fazem? Por quê?
Recebem muito ou pouco dinheiro? Quanto?
O que sua família faz com esse dinheiro?
O que é preciso para trabalhar?
Criança deve trabalhar? Por quê? Em quê?


Reconstrução da história do aluno, da escola e do bairro, ajudando-o a compreender que essas histórias podem ocorrer simultaneamente, com uma série de relações entre si.
Organização de mural de fotografias, após as pesquisas e excursões.
Construção da linha do tempo e do livro da vida. Obs.: solicitar a ajuda dos pais para realizar essas atividades.
Criação de situações para que os alunos discutam, comparem e troquem dados referentes às pesquisas realizadas.
Organização de encontros com a presença de membros da família, para que contem suas histórias, assim como as do bairro e da rua.
Leitura para as crianças; ler junto com elas: disponibilizar vários livros, possibilitando que as crianças escolham e comentem sobre sua leitura.



AVALIAÇÃO

É necessário que a avaliação seja sistemática e que, em todos os momentos do projeto, os desempenhos, as dificuldades e os avanços encontrados sejam registrados, a fim de aprimorar as etapas posteriores.

Cada professor deverá criar uma ficha de avaliação com todas as atividades a serem realizadas, observando o desenvolvimento individual da criança e da turma em geral. Os resultados servirão de ajuda ao processo educativo, fornecendo ao professor elementos que permitirão identificar os conhecimentos prévios das crianças e as condições em que se promoveram avanços na construção do conhecimento.

CRONOGRAMA

Este projeto foi uma elaboração coletiva. Em qualquer caso, recomenda-se que cada unidade escolar organize as atividades a partir do seu tempo e espaço, de modo que o Projeto Identidade tenha o formato e as características próprias da clientela com a qual será desenvolvido. Cabe aqui uma consideração importante acerca do tempo na Educação Infantil: os ritmos de produção nessa etapa são muito diferenciados, e a ansiedade do professor em executar atividades propostas, em um cronograma rígido, poderá ser improdutiva.

É importante o respeito à diversidade e à individualidade das crianças, que, nessa etapa, apresentam diferenciações significativas entre o tempo biológico (a hora de descanso, lanche, etc.), o tempo psicológico (que marca a individualidade, a singularidade, a história de vida pessoal) e o tempo cronológico (aquele do relógio, do compromisso, da hora marcada).

Recomenda-se, entretanto, que, de acordo com a realidade de cada escola, esse projeto seja realizado no primeiro semestre, para que possa ser o fio condutor no desenvolvimento de outros conteúdos e temas a serem trabalhados no decorrer do ano letivo.


DESENVOLVIMENTO COGNITIVO

O desenvolvimento cognitivo é processo interno, mas pode ser observado e "medido" através das ações e verbalização da criança. Envolve : O processo de pensamento incluindo as seguintes capacidades:

Compreensão de fatos que ocorrem a sua volta;
percepção de si mesmo e do ambiente;
percepção de semelhanças e diferenças;
memória;
execução de ordens;
compreensão de conceitos de cor;
compreensão de conceitos de forma;
compreensão de tamanho;
compreensão de espaço;
aquisição de conceitos e o estabelecimento de relações entre fatos e conceitos;
compreensão de tempo e a relação dos conceitos entre si.


Idade : 5 a 6 anos

- Desenha gravuras simples
- casa, homem, árvore.
- Recorta e cola formas simples.
- Copia letras maiúsculas, grandes, isoladas em qualquer lugar do papel.
- Capaz de copiar letras pequenas.
- Escreve o seu nome.
- Colore obedecendo contornos.
- Capaz de cortar gravura de revista sem sair muito do contorno.
- Copia desenhos complexos.



O sucesso começa em casa

“Conversar com o(a) seu(a) filho(a) é um bom começo.
Ouvir o problema é meio caminho para se chegar a uma solução satisfatória.
É recomendável ter um tempo disponível para contar ao seu(a) filho(a) as histórias da família. Conhecer as histórias dos antepassados estreitar os laços de amizade e a confiança entre pais e filhos.
Ajudar o(a) seu(a) filho(a) a organizar um horário para o estudo.

Quem organiza o próprio tempo, tem mais chances de aprender. Isto ajuda na concentração.
Arrumar um espaço adequado para seu(a) filho(a) estudar. Não precisa ser grande, mas deve ser tranquilo.
As crianças adoram assistir à televisão, mas isso não deve ser exagerado. Televisão demais toma o valioso tempo destinado à leitura. Estimule o(a) seu(a) filho(a) a utilizar a biblioteca da escola e da cidade.
Elogiar e estimular os avanços do(a) seu(a) filho(a) é uma ótima maneira de demonstrar seu interesse pelos estudos dele(a).
Estudar e brincar são duas ações importantes, mas é preciso ajudar o(a) seu(a) filho(a) a dividir bem o tempo dele(a).
Conversar com os professores e participar das reuniões da escola é encontrar aliados para o sucesso escolar de seu(a) filho(a).
Envolver os filhos na organização da casa, torna-os mais responsáveis: lista de compras, anotações sobre as despesas de casa, bilhetes e recados são coisas que seu(a) filho(a) pode fazer.
Conhecer e atrair os amigos de seu(a) filho(a) é um bom começo para organizar grupos de estudos e tornar a aprendizagem dele(a) mais interessante.
Não ameaçar nem amedrontar, e jamais bater no seu(a) filho(a), porque o rendimento escolar não anda bem. Apoiá-lo(a) e ajudá-lo(a) nas dificuldades é a melhor solução.
Beijar e abraçar seu(a) filho(a) quando este for para a escola, e recebê-lo(a) sempre de braços abertos.
Com hábitos simples que podem ser aplicados desde cedo em casa ou na escola, você pode resolver um dos maiores problemas entre os jovens: O Hábito da Leitura.
A coisa mais simples e também a mais importante que os adultos podem fazer para ajudar as crianças na fase da Pré ou Alfabetização, a criarem o hábito de buscarem o conhecimento do qual elas irão precisar, para serem bem sucedidas na vida pessoal e profissional, é simplesmente ler alto para elas, começando com isto desde cedo.
A habilidade para ler e entender o que está escrito capacita as crianças a serem auto-suficientes, a serem melhores estudantes, mais confiantes, levando-as desse modo às melhores oportunidades na vida profissional e a uma vida mais divertida, tranquila e agradável.
Veja a seguir, As nove pequenas coisas que os pais, avós, professores e outros parentes dispostos a ajudar, podem fazer par auxiliar as crianças a aprenderem e a criar o gosto pela leitura.

1. Leia em Voz Alta, para seu filho diariamente. Do nascimento até os seis meses, ele provavelmente não vai entender nada do que você está lendo, mas tudo bem assim mesmo.A ideia é que ele fique familiarizado com o som de sua voz e se acostume a ver e a tocar em Livros.

2. Para começar, use Livros Ilustrados sem textos ou com bem poucas palavras. Aponte para as cores e figuras e diga seus nomes. Livros simples podem ensinar a criança coisas que mais tarde vão ajudá-la a aprender a ler. Por exemplo, ela aprenderá sobre a estrutura da linguagem - que existem espaços entre as palavras e que a escrita vai da esquerda para a direita.

3. Conte Histórias. Encoraje sua criança a fazer perguntas e a falar sobre a história que acabou de ouvir. Pergunte-lhe se pode adivinhar o que vai acontecer em seguida conforme for contando a história, com os personagens ou coisas da trama. Aponte para as coisas no livro que ela possa associar com o seu dia a dia. “Veja este desenho de macaco. Você lembra do macaco que vimos no Circo?”

4. Procure por Programas de Leitura. Se você não for um bom leitor, programas voluntários ou governamentais, na sua comunidade ou cidade, voltados para o desenvolvimento da leitura, lhe darão a oportunidade de melhorar sua própria leitura ou então ler para seu filho. Amigos e parentes podem também ler para seu filho, e também pessoas voluntárias que na maioria dos centros comunitários ou outras instituições estão disponíveis e gostam de fazer isso.

5. Compre um Dicionário Infantil. Procure por um que tenha figuras ao lado das palavras. Então comece a desenvolver o hábito de brincando com a criança, provocá-la dizendo frases tais como: “Vamos descobrir o que isto significa?”

6. Faça com que Materiais de Escrever, tais como lápis, giz de cera, lápis coloridos, canetas, etc., estejam sempre disponíveis e a vista de todos.

7. Procure assistir programas Educativos na TV e Vídeo. Programas infantis onde a criança possa se divertir, aprender o alfabeto e os sons de cada letra.

8. Visite com frequência uma Biblioteca. Comece fazendo visitas semanais à biblioteca ou livraria quando seu filho for ainda muito pequeno. Se possível cuide para que ele tenha seu próprio cartão de acesso e empréstimo de livros da biblioteca. Muitas bibliotecas permitem que crianças tenham seus próprios cartões personalizados com seu nome impresso, caso ela queira, exigindo apenas que um adulto seja o responsável e assine por ela.

9. Leia você mesmo. O que você faz serve de exemplo para o seu filho

junho 04, 2009

EDUCAÇÃO INFANTIL



OLHA QUE IDEIA BÁRBARA PARA ENSINAR AOS PEQUENOS COMO ESCOVAR OS DENTES.
COMO SUGESTÃO: A ESCOVA PODE SER AQUELA QUE COMPRAMOS PARA TOMAR BANHO, E A PASTA DE DENTE PODE SER DETERGENTE LÍQUIDO.

VALE INCREMENTAR COM UMA HISTÓRINHA BEM LEGAL.
DENTINHOS LIMPINHOS.

ERA UMA VEZ DENTINHOS DE LEITE QUE SOFRIAM MUITO COM O ATAQUE DAS BACTÉRIAS DEPOIS DE CADA REFEIÇÃO.ISSO PORQUE O GAROTO, DONO DA BOCA ONDE OS DENTINHOS MORAVAM, SEMPRE ESQUECIA DE ESCOVAR OS DENTES.
NÃO TINHA PARA NINGUÉM:AS BACTÉRIAS VINHAM COM TUDO, AJUDADAS PELOS RESTOS DE ALIMENTOS QUE FICAVAM ENTRE OS DENTES, DANDO A MAIOR FORÇA PARA AS CÁRIES.
- SOCOOOORRO!!!!
OUVINDO O CHAMADO DESESPERADO DOS DENTINHOS, A PASTA DE DENTE PULOU EM CIMA DA ESCOVA E GRITOU AINDA MAIS ALTO:
LÁ VAMOS NÓÓÓÓÓS!E VOARAM PARA A BOCA PARA SOCORRER OS CHORÕES.PULANDO CORDA, VEIO A FITA DENTAL.ENFIOU-SE ENTRE OS DENTES, DANDO UM "CHEGA PARA LÁ" NOS RESTINHOS DE COMIDA.
QUEM NOS AJUDA?PASTA DE DENTE, ESCOVA, FIO OU FITA DENTAL:ESSE É O BATALHÃO DA HIGIENE BUCAL EM AÇÃO, EM MAIS UMA MISSÃO DIÁRIA IMPORTANTE.
ELES FIZERAM SEU TRABALHO, EXPULSARAM AS BACTÉRIAS E EVITARAM, MAIS UMA VEZ, QUE OS DENTES FOSSEM ATACADOS. FIM.PARA QUE SERVE:ESCOVA DE DENTE:AJUDA A RETIRAR OS RESTOS DE COMIDA QUE FICAM PRESOS NOS DENTES.VOCÊ PODE ESCOLHER UM DAQUELES MODELOS BEM INCREMENTADOS, COLORIDOS.
MAS FIQUE LIGADO, PORQUE NÃO ADIANTA SER APENAS BONITA.A ESCOVA TEM QUE SER TAMBÉM EFICIENTE, COM TAMANHO ADEQUADO PARA SUA BOCA E CERDAS MACIAS PARA LIMPAR SEM MACHUCAR.SEU DENTISTA PODE ORIENTAR VOCÊ A ESCOLHER A MELHOR ESCOVA.QUANDO AS SUAS ESCOVAS FICAREM DESCABELADAS É HORA DE TROCAR POR UMA NOVINHA TEMOS QUE SUBSTITUÍ-LA RAPIDINHO.A PASTA DE DENTE: GARANTE A LIMPEZA DA BOCA AO RETIRAR A PLACA BACTERIANA, ALÉM DE CONTER FLÚOR, UMA SUBSTÂNCIA QUE TORNA OS DENTES MAIS RESISTENTES .
MAS NADA DE EXAGERO!BASTA UMA PEQUENA QUANTIDADE ( UMA BOLINHA DO TAMANHO DE UMA ERVILHA ).E NO FINAL DA ESCOVAÇÃO CUSPA TUDO FORA, NÃO ENGULA NADA.PASTA DE DENTE É PARA LIMPAR, NÃO PARA ALIMENTAR.FIO OU FITA DENTAL:DEVE SER USADA PELO MENOS UMA VEZ POR DIA. MAGRINHA E FININHA DAQUELE JEITO, A FITA DENTAL CONSEGUE CHEGAR ONDE A ESCOVA NÃO ALCANÇA, COMPLETANDO O SERVIÇO.ESCOVA PRA CÁ, ESCOVA PRA LÁ EXÉRCITO A POSTOS?VAMOS AO ATAQUE:É PRECISO PERCORRER TODO O TERRITÓRIO COM A ESCOVA.VOCÊ NÃO QUER DEIXAR NENHUMA ÁREA DESPROTEGIDA, NÃO É?
ESCOVE OS DENTES TANTO NA PARTE DE FORA QUANTO NA PARTE DE DENTRO, TANTO OS DA FRENTE QUANTO AQUELES QUE ESTÃO LÁÁÁÁÁÁÁÁÁ ATRÁS.NOS DENTES DE CIMA, PASSE A ESCOVA DE CIMA PARA BAIXO. NOS DENTES DE BAIXO, FAÇA O MOVIMENTO CONTRÁRIO, DE BAIXO PARA CIMA.É COMO SE ESTIVESSE "PENTEANDO" OS DENTES, GIRANDO LEVEMENTE A ESCOVA, SEMPRE TOMANDO A GENGIVA COMO PONTO DE PARTIDA E INDO ATÉ O TOPO DO DENTE.E JÁ QUE SEU EXÉRCITO ESTÁ NA ÁREA, APROVEITE PARA ESCOVAR TAMBÉM A LÍNGUA.ELA TAMBÉM MERECE UMA FAXINA.COMPLETANDO A OPERAÇÃO DE GUERRA, ENTRA EM CAMPO A FITA DENTAL, TIRANDO DE CAMPO OS RESTOS DE COMIDA QUE SE ESCONDEM ENTRE OS DENTES.ESTA É A FAMOSA GUERRA ENTRE A HIGIENE BUCAL E AS BACTÉRIAS QUE CAUSAM A CÁRIE.SÓ QUE NA VIDA REAL ESSE BATALHÃO DE LIMPEZA_ ESCOVA DE DENTE, PASTA, FITA DENTAL_ NÃO É NADA SEM SUA AJUDA.
VOCÊ É QUEM TEM DE LIDERAR O COMBATE ÀS CÁRIES, GARANTINDO A LIMPEZA E A CONSERVAÇÃO DOS DENTES.POR ISSO DEPOIS DAS REFEIÇÕES ( OU DE COMER DOCES ) E ANTES DE DORMIR, NÃO ESQUEÇA DE COLOCAR EM AÇÃO O BATALHÃO DA LIMPEZA BUCAL:A ESCOVA DE DENTE, PASTA, FIO OU FITA DENTAL.PARA EVITAR DOENÇAS DEVEMOS TOMAR ALGUNS CUIDADOS COMO:-QUANTAS VEZES VOCÊ JÁ OUVIU AQUELA FAMOSA FRASE:"JÁ LAVOU AS MÃOS ANTES DE COMER?".E AQUELA OUTRA:"NÃO TOME ÁGUA SEM FILTRAR!"SÃO COISAS QUE APRECISAMOS FAZER MAS NEM SEMPRE DAMOS TANTA IMPORTÂNCIA.

Profa. Maria Tereza

DICAS PARA PREENCHER AS AVALIAÇÕES DESCRITIVAS, "RELATÓRIO DO ALUNO"

DICAS:

1 - Tenha sempre em mãos, um caderno que funcionará como "anedotário", não conte apenas com suas lembranças, pois esquecemos de detalhes.

2- Leia, entenda e reflita sobre as fases do desenvolvimento da linguagem, da fala, da escrita, do desenho, etc... pois, para avaliar é preciso entender como estes processos funcionam e como a criança elabora seu pensamento, do contrário, podemos fazer uma análise equivocada.

ALGUNS ITENS PARA COLOCAR NO ANEDOTÁRIO

NovidadeParticipaçãoInteraçãoAutonomiaPreferênciasColaboraçãoCaracterísticaComo se comporta nas atividadesComo se relaciona com colegas/educadoraNo que se destaca ( no pátio, na dança, nas atividades matemáticas, ativ. De linguagem, nas atividades artísticas ou musicais etc...)1.Como chega à escola?
2.Como se adapta ao ambiente?
3.Como se alimenta?
4.Como brinca?
5.Como se relaciona: colegas/educadora
6.Como está se movendo?
7.Como se comunica?
8.Atende as solicitações da educadora?(guarda-guarda)
9.O que faz quando contrariado?
10.Identidade:Reconhece os colegas?
11.Se identifica pelo nome,sua imagem no espelho?
12.Gosta dos colegas e os identifica?
13.Tem capacidade de resolver conflitos e tomar iniciativas?
14.É crítica e criativa?Curiosa e inventiva?
15.É participativa e cooperativa?

Sugestões para preenchimento do relatório

Observações
É importante considerar, na construção do relatório os seguintes critérios:
• A avaliação deve ser sempre enfatizar os avanços e não apenas os fracassos. Registrar o que o aluno conseguiu e em que progrediu;
• Valorizar e registrar o desenvolvimento sócio-afetivo como: participação, solidariedade, posicionamento, sentimentos;
• É preciso registrar a participação do aluno nos projetos desenvolvidos no bimestre;
• Deve-se proceder relação com o registro anterior;
• Diversificar a redação de um aluno para o outro, buscando se fiel em suas colocações.

Sugestões para iniciar relatórios
• Com base nos objetivos trabalhados no bimestre, foi possível observar que o aluno..
.• Observando diariamente o desempenho do aluno, foi constatado que neste bimestre...
• A partir das atividades apresentadas, o aluno demonstrou habilidades em...
• Com base na observação diária, foi possível constatar que o aluno...Desenvolvimento cognitivo
• O aluno demonstra um ótimo aproveitamento na aquisição da leitura e escrita.
• O aluno apresenta bom desenvolvimento no processo de aquisição da leitura e da escrita.
• O aluno está desenvolvendo-se gradualmente no processo de aprendizagem da leitura e da escrita.
• Encontra-se em desenvolvimento no processo de aprendizagem da leitura e da escrita.
• Tem um bom desenvolvimento cognitivo, mas apresenta dificuldades na leitura, contudo com a realização da recuperação paralela tem apresentado avanços importantes.
• Lê com fluência qualquer tipo de texto, fazendo conexões com a realidade.
• Lê e interpreta os textos trabalhados em aula sem maiores dificuldades.
• Lê com alguma dificuldade, mas demonstra interesse e esforça-se em aprender.
• Escreve, ordena e amplia frases, formando textos coerentes e lógicos.
• Produz frases e pequenos textos com criatividade e entendimento.
• Constrói o conceito lógico-matemático, realizando cálculos com as quatro operações matemáticas.
• O aluno tem especial interesse nas atividades matemáticas.
• Realiza cálculos simples de adição e subtração.
• Realiza cálculos com auxilio de material concreto.
• É curioso, questiona e busca informações.
• Traz para a classe informações de fontes diversas como: radio, tv, jornais e etc.
• Compreende as relações existentes entre os elementos do meio ambiente.
• Compreende a importância da preservação do meio ambiente para o futuro do nosso planeta.
• Adota hábitos de cuidados com o corpo e com o ambiente.
• Nas atividades orais demonstra desenvoltura ...( ou inibição)
• Ocasionalmente troca letras
• Constrói frases criativas e elabora pequenos textos com linguagem e ilustrações significativas;
• Expressa o que pensa relatando, argumentando, avaliando, relacionando, ordenando, generalizando, concluindo...;
• Expressa a escrita representando idéias através de rabiscos, pseudo letras e outros símbolos• Lê com fluência vários tipos de textos interpretando-os;
• Produz textos escritos com clareza, coerência e coesão;• Identifica e escreve seu nome completo;• Observa, descreve, analisa e sintetiza gravuras, reportagens e textos;
• Apresenta dificuldades ortográficas
• Identifica e escreve seu nome completo• Ainda não faz relação entre o que fala e escreveParticipação- convívio social• Participa com interesse e produtividade.
• Boa participação nas atividades realizadas em sala.
• Participação tímida nas atividades em sala, embora tenha bom relacionamento com os colegas em classe.• Demonstra atitudes críticas diante de acontecimentos conflitantes.
• É criativo e comunicativo.
• Coopera com colegas e professora.
• O aluno demonstra interesse nas atividades propostas embora não tenha autonomia para realizá-las sem o apoio da professora.
• Ouve, reproduz e transmite textos oralmente como histórias, recados, noticias entre outros.
• Demonstra curiosidade em relação aos assuntos estudados.
• É cuidadoso e rápido na execução das atividades desenvolvidas.
• Aceita sugestões da professora e dos colegas.
• Manifesta suas opiniões com clareza e objetividade.
• Contribui para a integração e o crescimento do grupo;
• Demonstra inquietude e geralmente se envolve em questões referentes aos colegas;
• Ainda não aceita as regras convencionadas pelo grupo;
• Colabora na construção de regras;
• Interage com o grupo, ouvindo, respeitando e se posicionando;
• Tem um bom relacionamento com os colegas e mostra-se sempre pronto em ajudar.

PARECER DESCRITIVO

1. ÁREA SÓCIO-AFETIVA
Comentar sobre o período de adaptação: Com quem ficou no primeiro dia? Como ficou? Como evoluiu? Mostra dependências? Usa apoio de objetos? Toma mamadeira, chupa bico?Relacionamento: com a professora, colegas e funcionários. Participa de atividades propostas pelo professor?Funcionamento no grupo: É aceita? Rejeitada? Isola-se? Lidera? É agressiva? Demonstra preferência por colegas? Coopera com o grupo? É capaz de ouvir os outros? Tem cacoetes?Tolerância às frustrações: perder e ganhar, acertar e errar.Controle esfincteriano resolvido?Brinquedo: com o que prefere brincar na sala e no pato? Como brinca (sozinho, com o grupo em pequenos grupos, com companheiro)?Autonomia: Está organizado na rotina? Aceita regras, cumpre combinações? Espera a decisão dos outros para tomar a sua? Tem condições de escolher e recusar-se ao que não quer? Envolve-se em conflitos? Como os resolve? Encontra suas próprias respostas? Explica seus pensamentos?

2. ÁREA PSICOMOTORA
Esquema corporal: domínio e conhecimento de seu corpo, imagem corporal. Lateralidade.Motricidade ampla: ritmo de ação – rápido, lento, acompanha o grupo, não consegue parar, precisa de estimulação, tem freio inibitório. Desempenho com bolas, cordas, rodas cantadas, movimentos.Coordenação motora: rola sobre o corpo, engatinha, vira cambalhota, sobe e desce escadas, pula.Motricidade fina/visomotricidade: coordenação – abotoa, dá nós, faz laços. Preensão do lápis. Colore dentro de limites. Enfia contas, amassa papeis. Modelar, rasgar, amassar, picar, alinhavar, recortar. Manusear talheres. Acerta alvos, copia figuras.

3. ÁREA COGNITIVA
a) Desenvolvimento da linguagem compreensiva e expressiva:Comunica-se com clareza, expressando de modo organizado seu pensamento? Tem vocabulário adequado à idade? Compreende comunicações verbais? Quando fala, gagueja ou troca letras? Quando relata fatos, fala muito rápido, muito devagar? Relata em seqüência? Relata sempre os mesmos fatos, coisas imaginárias? Assopra balão, velas e assovia? É expressivo ao falar? Manifesta suas emoções?

b) Construção da representação:
1. Gráfica: descrever o desenho da criança, caracterizando a etapa em que se encontra (garatuja, garatuja ordenada, representação completa ou incompleta da figura humana, etc).

2. Escrita:Mostra interesse por escrita? Observa livros? Representa letras e números? Escreve seu nome? Identifica nomes de colegas escritos? Em que etapa da alfabetização se encontra (pré-silábica, silábica, silábica-alfabética, alfabética)?

c) Expressão através de artes plásticas, danças e dramatização:É mais expressivo em alguma dessas formas? É criativa? Apresenta soluções originais? Usa recursos variados? É inibida? Prefere papéis sem destaque? Brinca de faz de conta?

d) Desenvolvimento perceptivo:Visão, audição, tato, olfato e paladar.

e) Atenção:Condições de atenção e concentração em brincadeiras e atividades, condições de perseverar na tarefa.

f) Memória:Condições de memorização de canções, versos e brincadeiras.Observações sobre memória visual e auditiva.

g) Experiências lógico-matemáticas:Noções de espaço-tempo, conservação de quantidades, de seriação e classificação.Identifica propriedades, atributos de cor, forma, etc.Encontra soluções para resoluções de problemas?Reconhece numerais?Relaciona número e quantidade

A AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

“ Professor nenhum é dono de sua prática se não tem em mãos, a reflexão sobre a mesma. Não existe ato de reflexão, que não nos leve a constatações, dúvidas e descobertas e , portanto, que não nos leve a transformar algo em nós, nos outros e no mundo”Madalena Freire

Avaliar na educação infantil tem como objetivo único acompanhar o desenvolvimento da criança , esta avaliação não poderá ser realizada como forma de medir conhecimentos, mas como ponto de partida para novas descobertas, servirá como diagnóstico das necessidades dos alunos, ao mesmo tempo em que será usada pela educadora como uma forma de nortear a sua prática, esta avaliação também deve fornecer aos pais, um relato da evolução das capacidades da criança. A avaliação será feita com base no acompanhamento, observação e registro do educador em relação ao desenvolvimento e progressos de seus alunos. Não deve possuir caráter rotulador ou quantitativo, deve sim, servir como fonte de reflexão e análise, para que possamos perceber até onde chegamos e o que ainda precisamos buscar.Para o aluno a avaliação é apenas um modo de conhecê-lo melhor, suas habilidades e suas deficiências, para a educadora ela deve ser uma forma de percepção de sua prática e deve apontar modos de aprimorá-la, ao avaliar não devemos nos deter nesta ou naquela área, mas em todas as competências dos nossos pequenos. Para os pais ela é uma forma de acompanhamento dos progressos e das dificuldades apresentadas pelos pequenos, para que possam, junto com a escola e professora, buscar caminhos que favoreçam o desabrochar e o crescimento integral de seus filhos. É bom lembrar que, não existe uma forma padrão de avaliar o grupo, cada criança deve ser avaliada de forma individual, de acordo com suas competências, evoluções e dificuldades, cada aluno é parâmetro de si mesmo, por isso, quando estamos avaliando temos que nos livrar das comparações e dar ênfase aos progressos individuais.Jussara Hoffmann afirma que, “ A avaliação em educação infantil precisa resgatar urgentemente o sentido essencial de acompanhamento do desenvolvimento infantil, de reflexão permanente sobre as crianças em seu cotidiano como elo da continuidade da ação pedagógica. O conhecimento de uma criança é construído lentamente, pela sua própria ação e por suas próprias idéias que se desenvolvem numa direção: para maior coerência, maior riqueza e maior precisão. Portanto, mediar a ação educativa, significa para o educador a abertura de entendimento a essas permanentes possibilidades, consciente de que as suas expectativas podem não corresponder às formas peculiares e próprias da criança responder às situações.” É comum ao professor padronizar os itens que serão avaliados e rotular alunos que não conseguem corresponder os objetivos propostos ou que não respondem de forma esperada as atividades sugeridas.Qualquer parecer descritivo deve ter por de trás, um relatório que concentre as anotações referentes ao acompanhamento de cada criança , no contexto individual e nas suas relações com o meio. Vigotsky valorizava a linguagem escrita porque afirmava que ela era mais reflexiva do que a oral. Sendo a escrita uma representação da fala, ela exige uma reorganização do pensamento, uma maior reflexão e conexão entre as idéias defendidas. Portanto, os relatórios de avaliação representam a análise e a reconstituição da situação vivida pela criança na interação com o professor. Eles representam, ao mesmo tempo, reflexo, reflexão e abertura de novos possíveis.

Professora Márcia de Oliveira Soares

"GRANDES PENSADORES"

ATUAL HÁ 100 ANOS- As idéias deste americano ainda são um ideal a alcançar em muitas salas de aula .

JOHN DEWEY

(1859-1952)

Nasceu em Burlington, uma pequena cidade agrícola do estado americano de Vermont. Escreveu sobre filosofia e Educação, além de Arte, Religião e Política.
a filosofia deweyana remete a uma prática docente baseada na liberdade do aluno para elaborar as próprias certezas, os próprios conhecimentos, as próprias regras morais. Isso não significa reduzir a importância do currículo ou dos saberes do educador.
Para Dewey, o professor deve apresentar os conteúdos escolares na forma de questões ou problemas e jamais dar de antemão respostas ou soluções prontas.
Em lugar de começar com definições ou conceitos já elaborados, deve usar procedimentos que façam o aluno raciocinar e elaborar seus próprios conceitos para depois confrontar com o conhecimento sisitematizado. Pode afirmar que todas as teorias mais modernas da didática, como o CONSTRUTIVISMO e as bases teóricas dos Parâmetros Curriculares Nacionais, têm inspiração nas idéias desse pioneiro educador americano.

Para Dewey, "o aprendizado se dá quando compartilhamos experiências e isso é possível num ambiente democrático, onde não haja barreiras ao intercâmbio de idéias". O objetivo da escola deveria ser ensinar a criança viver no mundo, pois as crianças não estão em um certo momento sendo preparadas para a vida e, em outro, vivendo.

A educação então é uma constante reconstrução da experiência.

REFLETINDO...

Umas das principais lições legadas por John Dewey é a que , não havendo separação entre a vida e educação, esta deve preparar para a vida, promovendo seu constante desenvolvimento.
Como ele diz, "as crianças não estão num dado momento, sendo preparadas para a vida e, em outro vivendo."
Então qual é a diferença entre preparar para a vida e preparar para passar de ano? Como preparar os alunos que têm vidas tão diferentes entre si e que, provavelmente, terão também futuros distintos?

(Priscila Ramalho- Revista Nova Escola/2003)

junho 03, 2009

Curiosidades

FESTA JUNINA

Ganhou o nome de junina (chamada no início de Joanina), porque teve origem nos países católicos europeus e era uma homenagem a São João, que comemorava sua festa em junho.A festa foi trazida para o Brasil pelos portugueses e logo foi incorporada aos costumes dos povos indígenas e negros.Em razão da época propícia para a colheita do milho, as comidas feitas de milho integram a tradição, como a canjica e a pamonha.
Origem da fogueira: Para os católicos, a fogueira, que é o maior símbolo das comemorações juninas, tem suas raízes em um trato feito pelas primas Isabel e Maria. Para avisar Maria sobre o nascimento de São João Batista e assim ter seu auxílio após o parto, Isabel acendeu uma fogueira sobre o monte.
Os balões: Os balões eram um elemento comum nas festas juninas. Tornou-se, no entanto, uma prática proibida por lei, devido ao risco de incêndios.
(SITE DA HORA ONLINE)

DELICIAS JUNINAS

Esquentão (Quentão sem álcool)

Ingredientes:
3 litros de água1 1/2 litro de suco de uva1 litro de suco de laranja natural500 ml de suco de limão natural5 colheres (sopa) de canela em pau5 colheres (sopa) de cravo5 colheres (sopa) de gengibre2 kg de açúcar refinado

Preparo:
Leve ao fogo a canela, o cravo, o gengibre e o açúcar.
Quando o xarope começar a desgrudar da panela, adicione 2 litros de água.
Deixe ferver por 10 minutos e reserve.
Em outro recipiente, misture o suco de uva, o de laranja, o de limão e o resto da água.
Aqueça, mas não deixe ferver.
Misture bem o xarope e o líquido.
Sirva quente.
Rende 4 1/2 litros de quentão


Paçoca de Amendoim

Ingredientes:
2 xícaras de amendoim sem a pele 2 xícaras de açúcar refinado1 pitada de sal2 xícaras de farinha de mandioca torrada.
Preparo:
Toste o amendoim no forno até que fique fácil de retirar a pele, tendo o cuidado de não deixar queimar.
Deixe esfriar.
Esfregue entre as mãos para retirar a pele.
Se for assoprar em lugar aberto, pois faz muita sujeira.
Bata no liqüidificador ou processador para moer.
Misture com a farinha de mandioca, o açúcar refinado e a tempere com uma pitada de sal.
Mexa bem e coloque em cartuchos feito em papel colorido (tipo dobradura).
Dá 25 cartuchinhos com 1/4 de xícara.
Pamonha de Forno

Ingredientes
3 Latas de milho verde
06 Ovos
01 Lata de creme de leite
02 Latas de leite condensado
200ml de leite de coco
200g de coco ralado
50g de queijo ralado
Suco de 01 limão
Modo de Preparo
Bata todos os ingredientes no liquidificador e despeje numa forma untada e polvilhada
Leve ao forno médio pré-aquecido por no mínimo 45 min
Deixe amornar para desenformar
Corte em fatias e sirva.

junho 02, 2009

MANUALIDADES.




MANUALIDADES "SRA. MILHO"


MANUALIDADES

OLHA QUE LINDA ESSA IDÉIA...


FAZENDO PIPOCA

O PROFESSOR PODE APROVEITAR O MOMENTO DA RODA DE CONVERSA PARA CONTAR ESTA HISTÓRIA, SENDO GANCHO PARA PROPOR À TURMA UMA PESQUISA SOBRE OS DIVERSOS ALIMENTOS À BASE DE MILHO QUE CONSUMIMOS, SEUS VALORES NUTRICIONAIS E TAMBÉM O PROCESSO DE PLANTIO DO MILHO...COMO SUGESTÃO A TURMA PODE PLANTAR SEMENTES DE MILHO EM COPINHOS PLÁSTICOS PARA OBSERVAR O DESENVOLVIMENTO E REGISTRÁ-LO POR MEIO DE DESENHOS. E PARA FINALIZAR QUE TAL UMA AULA DE CULINÁRIA: FAZENDO PIPOCA!!! QUAIS INGREDIENTES PRECISAMOS? QUE TIPO DE PIPOCA PODEMOS FAZER? DEPOIS... SERÁ UMA FESTA....


TAREFINHA LEGAL!!!














































TEXTO INFORMATIVO


DESAFIO




TEXTO INFORMATIVO


ROTEIRO PARA PRODUÇÃO DE TEXTO











DECORAÇÃO PARA FESTA CAIPIRA

PROFESSORAS PODE-SE APROVEITAR ESTA IDÉIA PARA FAZER DEDOCHES....QUE TAL?

PESQUISA


TEXTO


TRABALHANDO O TEXTO


DANÇA DA PENEIRA


ATIVIDADES "FESTA JUNINA"


maio 26, 2009

Projeto “Pedras” Geologia e Educação Infantil

Ivna de Sá Roriz de Paula*


Estudar rochas e minerais proporciona um trabalho muito interessante que pode assumir várias interfaces. As "pedras" estão por todas as partes e basta olhar para admirar. E é isso que esse grupo de observadores em potencial fez: reparou a beleza das pedras que os cercam. E simplesmente as crianças começaram a colecioná-las e a indagar sobre seus diversos aspectos. A todo momento elas traziam pedras para mostrar na roda; pegavam em casa, no parquinho da escola, nos passeios que fazíamos; e duas crianças já faziam coleção com os pais – o que contribuiu para aumentar o interesse de toda a turma.
Estávamos no fim do primeiro semestre quando os alunos pediram para estudarmos as pedras, mas havia dois outros projetos em andamento e combinamos que se o desejo de pesquisar as pedras persistisse depois das férias de julho este seria realizado no segundo semestre. E foi impressionante que no primeiro dia de aula, após as férias, eles perguntaram: "E o nosso projeto de pedras?"; e assim ficou o título do projeto, do jeito deles e no entendimento deles.
A partir daí começamos a listar tudo o que já sabíamos sobre as pedras e o que gostaríamos de saber.
O que sabíamos:
• As pedras são encontradas na natureza.
• Existem muitos tipos de pedras, algumas são preciosas.
• As pedras são utilizadas para construir casas, ruas e para colecionar.
• O diamante é muito duro.
• O ouro é muito valioso.
O que queríamos saber:
• O nome das pedras.
• Como saber se uma pedra é valiosa ou não.
• O que é a pedra-sabão? Por que se chama assim se não faz espuma?
• Por que cada pedra é de um jeito?
• "Como é feito o diamante? Como são feitas as pedras?
Todos esses questionamentos possibilitaram o desenvolvimento de um trabalho nos vários campos do conhecimento.
Nosso objetivo geral, a princípio, era o de conhecer as pedras: aspectos físicos (visual e tátil), nomes, propriedades, utilidades e as inúmeras possibilidades de uso, de acordo com nossa imaginação.
Um outro objetivo, de igual importância, era o de desenvolver competências como: a percepção de questões sociais presentes no tema, a capacidade de se trabalhar em grupo e o desenvolvimento de um olhar investigativo e crítico sobre as coisas que os cercam.
Com esse projeto, abrangemos outras áreas do conhecimento e realizamos trabalhos interessantes e significativos para o aprendizado das crianças.


Matemática:
Realizamos atividades com as formas geométricas básicas, planas e tridimensionais. Aproveitando os aspectos da lapidação, realizamos trabalhos tais como dobraduras e montagens de figuras tridimensionais.
Para compreendermos os mapas, fizemos atividades que envolviam o conceito de espaço – medidas e escalas. Um exemplo foi o de desenhar a planta de sua própria casa vista por cima, como se estivessem em um helicóptero. Nessa atividade era preciso a criança se colocar em um outro foco de percepção e sair do estado egocêntrico em que se encontra.
Outros conceitos também foram desenvolvidos, como classificação, seriação e numeração, em outras atividades com as pedras.

Linguagem:
Houve um desenvolvimento da escrita espontânea – em cartas enviadas pelas crianças ao "Caçador de Rochas" e construção de listas; da leitura – nos diversos textos informativos a respeito; da expressão oral e ao vocabulário.

(Geografia):
Coloquei entre parênteses, pois a geografia, apesar de estar integrada em nossa vida cotidiana e ser um campo de estudo, não é área de conhecimento "formalizado" da Educação Infantil. Mas trabalhamos com a leitura de mapas para observar a localização das regiões onde são encontradas as pedras e para nos deslocarmos da escola até o IGc (Instituto de Geociências da UFMG).

Artes:
Houve um desenvolvimento da criatividade e da expressão artística nas diversas técnicas que realizamos. Fizemos mosaicos com azulejos, aquarelas com as formas geométricas, serigrafias, pinturas em pedras, confecção de colares e anéis com pedras e miçangas e modelagens em argila.
* * *
Mas tudo começou com uma carta anônima enviada para a turma de um "Caçador de Rochas" misterioso:



"EI PESSOAL DA TURMA DA MÔNICA! FIQUEI SABENDO QUE VOCÊS ESTÃO QUERENDO ESTUDAR SOBRE AS PEDRAS E EU ADORARIA AJUDAR VOCÊS.
SABEM, EU JÁ VIAJEI O MUNDO TODO ATRÁS DE PEDRAS PARA COMPLETAR A MINHA COLEÇÃO. SEI QUE VOCÊS TÊM COLEGAS QUE TAMBÉM ESTÃO FAZENDO UMA COLEÇÃO E É MUITO LEGAL. TEM CADA UMA MAIS LINDA QUE A OUTRA. VOCÊS SABIAM QUE POR CAUSA DESTA BELEZA DAS PEDRAS MUITOS HOMENS JÁ MATARAM E MORRERAM? AS PEDRAS PRECIOSAS TRAZEM RIQUEZA PARA UNS E POBREZA PARA OUTROS, ALEGRIA E TRISTEZA TAMBÉM. EXISTEM AQUELAS PESSOAS QUE GOSTAM SOMENTE DE ESTUDÁ-LAS: SÃO OS GEÓLOGOS. ELES TAMBÉM SÃO CHAMADOS DE "CAÇADORES DE ROCHAS".
MAS VOCÊS SABEM O QUE SÃO AS PEDRAS? COMO ELAS APARECERAM NA NATUREZA? E POR QUE É IMPORTANTE ESTUDAR AS ROCHAS? AH, EU VOU CONTAR PARA VOCÊS, MAS SÓ NUMA OUTRA CARTA. AGUARDEM, QUE EU MANDO MAIS NOTÍCIAS.
ABRAÇOS,
‘CAÇADOR DE ROCHAS’"

E assim a turma foi recebendo essas cartas (escritas por mim) com esse pseudônimo. Elas tiveram o papel de dar às crianças as respostas "teóricas" às perguntas que elas faziam em suas cartas. E também visavam abordar questões sociais, como as que envolvem o garimpo, a busca de pedras preciosas, riqueza de uns e pobreza de muitos, etc. Tudo isso fomentava as discussões que realizávamos nas nossas rodas diárias. O Caçador manteve um constante diálogo com as crianças, incentivando-as a escrever para ele; e dessa forma a turma foi desenvolvendo a produção de texto. Todas as cartas eram colocadas em uma urna, como se fosse uma caixa de correio da sala, e todas as sextas-feiras eu a abria e entregava as correspondências, que também eram para outros colegas ou para mim. As do "Caçador de Rochas", eu dizia que ia entregar pessoalmente a ele, e as levava para casa para responder.
Em uma reunião de pais para a apresentação do projeto em andamento, uma mãe, que é da área de geografia, indicou-me o professor Cláudio Scliar para assumir a identidade do "Caçador de Rochas". Assim que ele soube, apaixonou-se logo pela idéia e trouxe outros cinco alunos dele para esta aventura na Educação Infantil.
Os parceiros do professor Cláudio realizaram vários encontros com as crianças, e neles era perceptível o carinho e o cuidado de se transmitir conceitos tão densos de uma maneira simples e com um vocabulário acessível às crianças. Preocuparam-se também em respeitar e alimentar o encantamento do grande segredo, que era a identidade do "Caçador de Rochas". Elaboraram convites para que as crianças visitassem o IGc/UFMG, o Museu e a Gruta da Lapinha, tudo em nome do "Caçador".
Depois de todas as etapas do projeto serem realizadas, chegou o grande dia – o de conhecer a identidade do "Caçador de Rochas". O encontro foi emocionante, os olhinhos das crianças brilhavam. Fizemos uma grande roda com o professor Cláudio e seus assistentes e conversamos bastante; uma das crianças perguntou ao "Caçador de Rochas": – Qual é a pedra mais preciosa? E ele sabiamente respondeu: – A pedra mais preciosa é aquela que você gosta mais por algum motivo especial, ou porque foi alguém muito especial que lhe deu. E assim as crianças perceberam que cada um tinha sua pedra preciosa.
Foi uma experiência valiosíssima o desenvolvimento deste projeto e acredito que marcante na vida de cada criança.

*Ivna de Sá Roriz de Paula é professora de Educação Infantil do Centro de Desenvolvimento da Criança, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

"LEITURA "


O prazer da leitura se ensina.
Adriana Maricato* Brasília/DF

Quanto mais cedo histórias orais e escritas entrarem na vida da criança, maiores as chances de ela gostar de ler. Primeiro elas escutam histórias lidas pelos adultos, depois conhecem o livro como um objeto tátil "que ela toca, vê, e tenta compreender as imagens que enxerga", diz Edmir Perrotti, professor de Biblioteconomia da Universidade de São Paulo (USP) e consultor do MEC. "As crianças colocadas em condições favoráveis de leitura adoram ler. Leitura é um desafio para os menores, vencer o código escrito é uma tarefa gigantesca."
A criança lê do seu jeito muito antes da alfabetização, folheando e olhando figuras, ainda que não decodifique palavras e frases escritas. Ela aprende observando o gesto de leitura dos outros – professores, pais ou outras crianças. O processo de aprendizado começa com a percepção da existência de coisas que servem para ser lidas e de sinais gráficos.
Para Magda Soares, do Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais (Ceale/UFMG), esse aprendizado chama-se letramento: "É o convívio da criança desde muito pequena com a literatura, o livro, a revista, com as práticas de leitura e de escrita". Não basta ter acesso aos materiais, as crianças devem ser envolvidas em práticas para aprender a usá-los, roda de leitura, contação de histórias, leitura de livros, sistema de malas de leitura, de casinhas, de cantinhos, mostras literárias, brincadeiras com livros. Edmir afirma que "a criança pode não saber ainda ler e escrever, mas ela já produz texto: ela pensa, fala, se expressa".

"É preciso desmanchar essa idéia do livro como objeto sagrado; é sagrado sim, mas para estar nas mãos das pessoas, ser manipulado pelas crianças".
Magda Soares

Segundo Magda, um programa de formação de leitores deve se preocupar também com o desenvolvimento do professor como leitor, "porque se a pessoa não utilizar e não tiver prazer no convívio com o material escrito, é muito difícil passar isso para as crianças" (veja matéria na próxima edição da revista).
A descoberta coletiva da leitura e da escrita
Algumas crianças não têm ambiente favorável à leitura em casa, mas há outras que ouvem histórias lidas pela família. "Se for criado um ambiente de leitura nas escolas, as crianças levarão a prática para suas casas. E vice-versa, haverá crianças que trarão leitura para a escola", argumenta Jeanete Beauchamp, diretora de Políticas de Educação Infantil e Ensino Fundamental da Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação (SEB/MEC).
Participar de grupos que usam leitura e escrita é, de acordo com Ester Calland de Souza Rosa, professora do Centro de Educação da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), o caminho do aprendizado. Na escola, a criança deve ser rodeada de livros e materiais em espaços de leitura, seja biblioteca, sala ou um cantinho dentro da sala de aula. Para Magda, "o papel da professora é intermediar o contato do aluno com a escrita e a leitura, colocar o livro disponível e orientá-la no seu uso, no convívio com o material escrito". As atividades são várias: contar e ler histórias, folhear, mostrar o material, buscar informação, usar material escrito de diferentes gêneros, como acontece no Sementinha do Skylab, em Pernambuco (veja matéria na página 22). "Mesmo que a professora saiba a resposta, é a primeira oportunidade para dizer ‘vamos buscar na enciclopédia, que traz informação’", diz a pesquisadora mineira.
O medo de a criança rabiscar e rasgar os livros faz os professores criarem dificuldades de acesso ao material. Essas restrições acabam mostrando o contrário do que deveria ser: que a leitura é difícil, chata, porque não pode tocar no livro. "Vai estragar sim porque ela ainda não tem os hábitos e a habilidade motora para lidar com o livro", esclarece Magda. Mas é também a oportunidade de a professora ensinar a criança a respeitar o livro e como manipulá-lo sem rasgar, "senti-lo como alguma coisa familiar". Assim a criança entra no mundo da literatura, da escrita, do livro.
Quando a criança está na fase de experimentação inicial, os de durabilidade maior – feitos de pano, de plástico, emborrachado, de papelão duro – são mais adequados. A experiência do Centro de Educação Infantil Hilca Piazero Schnaider, em Blumenau (SC) é exemplar (veja box abaixo). Mesmo livros de papel são úteis para os pequeninos porque a professora pode folheá-los, ler a história, mostrar o livro, ensinando zelo pelo objeto. "Todo suporte de texto é fundamental para a criança de Educação Infantil", diz Rosana
Becker, pró-reitora de Graduação da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), associada à Rede Nacional de Formação Continuada do MEC.
O trabalho com o livro de literatura infantil exige preparo, ensinando para as crianças o que é um material para ser lido e não para ser rabiscado. "A criança precisa experimentar a escrita também, mas vai ser no papel sulfite ou craft, no caderno de desenho, na lousa, no chão", diz Rosana, "e não no livro".
Textos bons e diversos
Para as crianças cujas famílias têm baixa escolaridade ou são analfabetas, a escrita pode parecer inútil porque elas não conhecem o "gesto de leitura" em casa. Na escola, a criança deve crescer num ambiente em que veja que a leitura e a escrita estão presentes em muitas situações, "tanto nas lúdicas – leitura de livros de história, poesia, brincadeira com trava-línguas e parlendas – até os usos mais sociais – jornal, listas, cartazes", afirma Ester.
As crianças querem ouvir histórias desde pequenas, mas essas histórias, segundo Magda, "têm de ser adequadas, com tamanho adequado, contadas ou lidas da maneira adequada à idade" para elas gostarem da atividade. "A criança precisa muito de fantasia e de imaginação". Livros de literatura infantil, contos de fadas, fábulas e contos do folclore favorecem a fruição estética. Becker alerta: nessa fase de audição de narrativa, a professora não pode escolher livros apenas para ensinar algo como higiene, cuidado ou valor moral.
Ester sugere o uso de textos rimados porque os mais novos podem memorizar o texto. "Aí ela faz de conta que está lendo, mostra com o dedo num cartaz ou livro sabendo que o texto está escrito ali". A criança vai progressivamente identificando os sinais gráficos, uma letra, uma palavra, sons que se repetem, e começa a perceber as regularidades da língua. "Assim você faz essa passagem da oralidade para a escrita", sintetiza a professora da UFPE.
Mesmo que narrativas e poemas sejam prioridade nas atividades de leitura, Magda chama a atenção dos professores para não se trabalhar exclusivamente com o que diverte e agrada. Os alunos precisam ter contato com textos impressos não literários que têm diferentes funções e objetivos. Revistas infantis, em quadrinhos, propaganda, embalagens, receitas, bulas de remédio, certidão de nascimento também devem ser objetos de experimentação. "Revistas e jornais, a princípio para adultos, têm muita ilustração, muito texto, a criança gosta de manipular e até de recriar", diz ela, "recortando figuras, letras, palavras".
Familiarizada com a diversidade
de textos que existem – suportes diferentes (cartaz, livro, jornal, revista, etc.), variedade de formato e tamanho de letras, composição gráfica, disposição da imagem em relação ao texto –, a criança deduz o funcionamento da escrita. "Mesmo antes de ler e escrever de forma autônoma, ela descobre coisas sobre o código justamente em contato com esses tipos diversos de materiais", diz a pesquisadora de Pernambuco, "e não só aqueles que foram produzidos especificamente para a escola, como abecedários e jogos com letras".
Acolher o interesse dos pequenos
"O espaço de leitura tem de ser extremamente acolhedor, preparado na medida da criança; ela não pode encontrar obstáculos nem sentir medo de chegar ali", afirma Edmir. A biblioteca do Colégio Termodinâmica, em São Bernardo do Campo (SP) é um bom exemplo (veja box acima). As regras de uma biblioteca para adultos – silêncio e imobilidade – não valem para crianças, principalmente as mais novas. O espaço deve ser convidativo e confortável, permitir que elas circulem e falem. "E tem de ser um lugar de muita interação, onde adulto apóia e compartilha, ajudando a encontrar o caminho da leitura", detalha o especialista.

Hora da História...


Solidariedade no mundo das letras
StefâniaPadilha*

"Há muitos e muitos anos,
as letras moram numa floresta encantada muito linda. Essa floresta fica lá em cima no céu, numa estrela muito brilhante que solta lindas faíscas toda vez que uma criança resolve escrever.
Você nem imagina a festa que é quando as crianças resolvem escrever. . .
Todas as letras ficam saltitantes e torcendo para que a criança precise dela para registrar seu desejo, seu pensamento. Sabe por quê?
Acontece que, para sair da floresta encantada e chegar ao papel, as letras fazem uma linda viagem. Elas escorregam pela cauda da estrela, dão deliciosos pulos nas nuvens, que são supermacias e gostosas de pular. Mas o melhor mesmo é mergulhar nos sete rios do arco-íris. Cada rio é um suco mais delicioso que o outro. Por fim, fazem um vôo flutuante para o papel.
Quando escrevemos, as letras vivem uma superaventura. Mas enquanto não escrevemos, cada letrinha fica na sua casinha descansando, desenhando, tocando, cantando. Cada letra tem sua própria casa e decide como se distrair enquanto aguarda a grande aventura de ajudar as crianças a escrever.
Em todas as casas é possível observar uma grande alegria, apenas uma casinha vivia sempre fechada. As demais letras reparavam naquele fato e começaram a ficar muito curiosas:
– Quem será que morava ali?
Todas comentavam e ninguém jamais havia visto a moradora daquela casa.
Será que ela não viajava para ajudar as crianças a escrever? Como podia ser? Será que aquela casa não era de uma letra e sim de um monstro? De uma bruxa?
Que mistério!
A cada dia as letras ficavam mais curiosas e resolveram investigar.
Chegaram bem pertinho e escutaram só um gaguejo: – Q, Q, Q, Q, Q!
QUE SUSTO! Todas correram assustadas para suas casas.
Mas, no outro dia, lá estavam de novo tentando decifrar aquele mistério.
Resolveram bater na porta:
– Oh, de casa!
– Somos amigas e queremos fazer amizade, podemos entrar?
Depois de alguns minutos a porta se abriu suavemente e apareceu, sabem quem?
A letra Q.
Ela estava toda encolhidinha e trêmula. As outras letras surpreenderam-se ao ver que a moradora da casa era mesmo uma letra como elas, mas nunca havia saído de casa, ninguém a conhecia. Curiosas, perguntaram por que ela não saía e sua casa vivia fechada.
Ainda muito amedrontada, a letra Q explicou que morria de medo de um fantasma que rondava sua casa e uivava noite e dia assim:
– Uuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu!
A letra U, que escutava atenta, deu um pulinho de surpresa e disse:
– Espera aí, companheira Que baita confusão é essa? Não tem fantasma nenhum. Você está muito enganada. Eu sou sua vizinha e quero virar cantora de ópera, assim eu fico treinando e exercitando minha voz: – uuuuuuuuuuuuuuuuuuu.
Quando perceberam a confusão, todas as letras caíram na gargalhada.
A letra Q também deu um sorrisinho bem amarelo e sem graça.
A letra U completou com tom tristonho:
– Puxa vida, eu querendo abafar com minha cantoria e estou é assombrando?
– Nada disso, minha amiga, sua voz é linda! Tão linda que eu até pensei que era de outro mundo.
Nessa hora, a gargalhada foi geral, e as duas amigas Q e U abraçaram-se.
A letra Q pediu desculpas, explicando que era muito, muito medrosa.
Então a letra U contou que ela estava perdendo grandes aventuras, que era delicioso viajar pelo céu para ajudar as crianças a escrever, mas que ela estava tendo uma ótima idéia. E foi assim que combinaram:
– Amiga Q, eu prometo que toda vez que você precisar sair para viajar para o papel eu vou de mãos dadas com você. Assim você nunca vai estar sozinha.
E assim, toda vez que precisamos da letra Q para escrever qualquer coisa sua amigona U vem junto.
Você já viu a letra U sozinha várias vezes porque ela não tem medo de viajar só, mas, solidária como é, sempre encontra tempo para acompanhar sua amiga Q, que nunca anda sozinha. Você já reparou nisso? Pois agora ficou sabendo da história."


* Stefânia Padilha é pedagoga e professora de Educação Infantil da rede municipal de Belo Horizonte. Tem atuado ativamente nas lutas da categoria e pela qualidade na Educação Infantil.

maio 24, 2009

MANUALIDADES (GARRAFA PET)


MOLDES


MOLDES


MANUALIDADES (GARRAFA PET)


MANUALIDADES (PORTA- RETRATO)


MANUALIDADES (PORTA LÁPIS)

















Julian Beever - Picasso de Rua.

Impressionante é a capacidade do homem para criar mundos em sua mente e depois transportá-los de alguma forma a realidade de todos.

Assim vive Julian Beever. Ele desenvolveu uma técnica de pintura em ruas usando somente Giz.

O Inglês que agora viaja o mundo pintando em calçadas de grandes cidades têm origem humilde e sua arte vêm se tornando muito popular nos últimos 2 anos, apesar dele já fazer isso a mais de 10 anos.

Parece até que é de verdade mas na verdade é apenas uma ilusão de ótica criada pela técnica de Julian.


Marcel Campos

FIQUE POR DENTRO...

VOCÊ SABE POR QUE SE DIZ QUE A NOBREZA É DE SANGUE AZUL?

  • Ao não realizar tarefas no campo, os nobres não tinham a pele morena e através de sua branquíssima pele as veias pareciam ter sangue azul.

(Olá Guia)